Este é o TGV que o PSD defende quando está na oposição. Há mesmo alguns que tanto o criticaram, que mal o governo adiou a decisão para depois das eleições, já apregoam a necessidade da sua construção. A questão não parece estar no construir ou não, mas quem estará no poder na altura da assinatura dos contratos e dos negócios. Construir autoestrdas, pontes, aeroportos ou Centros Culturais agradam sempre a quem tem o poder e desagrada a quem o queria ter. Duas faces da mesma moeda.
Só há uma solução para acabar com esta merda:
ResponderEliminarCocktail molotov !!!!!
O Povo deve-se levantar e,ir para a frente pq estes gajos andam-se a amanhar conjuntamente com seus patrões.Ainda não vi nenhum cabrão,desses q vieram para Lisboa de mão atras, outra à frente e,agora andam de Porche-estão a ver falo de Dias Loureiro,do valentim,dos albertos jardins,isaltinos,famas
ResponderEliminarHá uns tempitos que não vinha ao jardim. Mas ando por aqui a ver as tuas coisas sempre boas e adorei esta imagem de uma forma particular. Pois é amigo, pois é. Dois pesos e duas medidas....
ResponderEliminarbeijinhos
Confundir o CCB com o TGV, a utilidade cultural do CCB com a utilidade cultural do TGV é de quem não está a ver nada...
ResponderEliminarNum país em que a cultura não vale puto - e já fizeste posts sobre isso kaos - o CCB, a Casa da Música, a Gulbenkian, Serralves, o Oceanário, e o Zoo, são as únicas coisas com nível que por cá temos.
É pouco para um país de 10.000.000 de almas que se diz civilizado!
Não vale a pena falar do Berardo porque dele ainda conhecemos a colecção (é bom lembrar como é que a Gulbenkian apareceu, ou também vamos dizer mal disso?). Do Belmiro, do Amorim, do Ricardo Espiríto Santos não conhecemos nada. Nem nunca havemos de conhecer ponta de um corno: