O Governo de José Sócrates está, definitivamente, em gestão corrente, assim como a própria Assembleia da República, a fonte de poder do executivo.
Cavaco Silva pediu aos partidos e ao Governo para ponderarem devidamente todas as leis que querem aprovar tendo em conta o período pré-eleitoral do país. E baliza as suas intenções: diplomas que sejam objecto de forte divisão partidária, que provoquem fracturas ou que dêem lugar a fortes encargos orçamentais no futuro, não passarão na análise do Presidente. Cavaco Silva poderia dizer de forma mais simples: o Governo está em gestão corrente.
O Sr. Silva decretou que o governo entrou de férias e que já não governa neste país. É uma espécie de layoff político. O homem vem dizer-nos que temos de trabalhar mais, de ser mais produtivos e depois dá férias antecipadas aos governantes. Pensando bem, como ninguém tem solução para a crise, estarem lá ou não estarem não muda nada, mas é pena que impeçam os governos de governar exactamente nesta altura, antes das eleições, que é a única altura em que podemos ter esperança de, em busca de uns votos, nos darem qualquer coisinha. É que depois são mais quatro anos de apertar o cinto para uns enquanto nos indignamos com a ostentação e impunidade de outros.
Cavaco Silva pediu aos partidos e ao Governo para ponderarem devidamente todas as leis que querem aprovar tendo em conta o período pré-eleitoral do país. E baliza as suas intenções: diplomas que sejam objecto de forte divisão partidária, que provoquem fracturas ou que dêem lugar a fortes encargos orçamentais no futuro, não passarão na análise do Presidente. Cavaco Silva poderia dizer de forma mais simples: o Governo está em gestão corrente.
O Sr. Silva decretou que o governo entrou de férias e que já não governa neste país. É uma espécie de layoff político. O homem vem dizer-nos que temos de trabalhar mais, de ser mais produtivos e depois dá férias antecipadas aos governantes. Pensando bem, como ninguém tem solução para a crise, estarem lá ou não estarem não muda nada, mas é pena que impeçam os governos de governar exactamente nesta altura, antes das eleições, que é a única altura em que podemos ter esperança de, em busca de uns votos, nos darem qualquer coisinha. É que depois são mais quatro anos de apertar o cinto para uns enquanto nos indignamos com a ostentação e impunidade de outros.
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