Uma sondagem publicada hoje pelo diário "Irish Times" mostra descida do “sim” irlandês ao Tratado de Lisboa, que irá a segundo referendo a 2 de Outubro, com apenas 46 por cento de votos favoráveis. A sondagem aponta para uma descida do “sim” ao Tratado. Mas, em relação a uma sondagem de Maio, o número de indecisos aumentou em sete pontos para 25 por cento, enquanto os contestatários do tratado aumentaram apenas em um ponto, para 29 por cento. Não nos podemos esquecer que a ratificação já foi negada pelos irlandeses no ano passado, quando 53,4 por cento dos votantes optaram pelo “não”. “Ouvimos as críticas feitas aquando do referendo anterior, porque eles temiam perder um comissário. Entendemos o seu pedido. Disseram que temiam que certos valores do seu sistema de imposição não eram respeitados, mas nós demos garantias de que, nos termos do Tratado de Lisboa, serão respeitados”, sublinhou o primeiro-ministro sueco, que preside este semestre à União Europeia.
A repetição desta votação, assim como as excepções abertas para os Irlandeses caso o sim vença neste segundo referendo, são mais uma vergonha e uma demonstração de que para esta Europa a democracia não é um filosofia de regime, mas uma forma de ditadura encapotada. Se a Irlanda vai a votos, isso deve-se ao facto de nesse país todos os tratados terem de ser referendados e não a um desejo dos líderes europeus que, mesmo quebrando promessas, se recusaram a ouvir os cidadãos sobre se queriam ou não abdicar da sua soberania. Espero sinceramente que os Irlandeses não se deixem enganar e que nos salvem da desgraça de ficarmos sujeitos às ordens deste tratado Bildeberguiano. Já chega de mentira, controlo e falta de vergonha na cara desta gente. Disso, e quem sabe, de não termos um “cara de cherne” à frente da comissão europeia por mais cinco anos.
A repetição desta votação, assim como as excepções abertas para os Irlandeses caso o sim vença neste segundo referendo, são mais uma vergonha e uma demonstração de que para esta Europa a democracia não é um filosofia de regime, mas uma forma de ditadura encapotada. Se a Irlanda vai a votos, isso deve-se ao facto de nesse país todos os tratados terem de ser referendados e não a um desejo dos líderes europeus que, mesmo quebrando promessas, se recusaram a ouvir os cidadãos sobre se queriam ou não abdicar da sua soberania. Espero sinceramente que os Irlandeses não se deixem enganar e que nos salvem da desgraça de ficarmos sujeitos às ordens deste tratado Bildeberguiano. Já chega de mentira, controlo e falta de vergonha na cara desta gente. Disso, e quem sabe, de não termos um “cara de cherne” à frente da comissão europeia por mais cinco anos.
O tratado
ResponderEliminarnunca existiu
foi uma finta