terça-feira, setembro 29, 2009

A vitória de ficar em 5º lugar

premio quinto lugar

Ouvir as declarações de alguns partidos na noite eleitoral tornou-se quase dramático. Todos queriam cantar vitória mas alguns tiveram alguma dificuldade em o fazer. O PCP foi um deles e ficou ridículo quando usaram a não maioria absoluta, o aumento de 30 mil votos e um deputado como uma grande vitória. Não foi, quando havia mais meio milhão de eleitores, (quase tantos como os desempregados), um governo do PS que tinha criado tanta gente a odiar o Sócretino e foi ultrapassado pelo BE, que duplicou o numero de deputados e pelo CDS que passou a terceira força parlamentar com mais de 10% dos votos. É o que dá querer que “vá cada um na sua bicicleta”, arrisca-se a ficar em ultimo lugar.

27 comentários:

  1. Mário de Carvalho29/9/09 13:04

    Se ficar em segundo é ser o primeiro dos últimos, ficar em último é isso mesmo último, doa a quem doer.

    Uma coisa não entendo, nem ninguém me explicou, os partidos concorrem para serem primeiros, ou seja formar governo, ou concorrem para não deixar os outros o serem.

    Votei BE, não para tirar a maioria ao Sócrates, mas para tentar que o BE fosse governo, pelos menos foi essa a minha intenção. Se o Louçã não entendeu ou não entende a votação quase maciça no BE é porque é lacaio do PS e aqui só existe uma solução, rua com o Louçã.

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  2. O PCP tem falta de mensagem e não enuncia ideias que transcendam a mera luta reivindicativa dos sindicatos. Necessita de reflectir sobre a realidade, para poder construir uma realidade alternativa, não basta dizer que esta não serve ou reduzir a sua luta a meras questões de redistribuição de riqueza, sem cuidar do problema de fundo, e que é (e nunca deizou de ser) a libertação do trabalho das forças que o escravizam e aprisionam.

    Apetece citar o "Que Fazer", escrito por Lénine em 1902:


    Mas [...] o operário revolucionário (o número desses operários aumenta dia a dia) repudiará com indignação todos esses raciocínios sobre a luta pelas reivindicações "que prometem resultados tangíveis" etc., pois compreenderá que não são mais do que variações sobre o velho tema do aumento de um copeque por rublo. Este operário dirá a {estes] conselheiros: "Não é justo que os senhores se dêem a tanto trabalho e intervenham com tanto zelo em assuntos dos quais nós mesmo nos ocupamos, e deixem de cumprir seus próprios deveres. Não é muito inteligente dizer, como os senhores fazem, que a tarefa dos sociais-democratas é conferir um caráter político à própria luta económica; isso é apenas o princípio, e não constitui a tarefa essencial dos sociais-democratas, pois no mundo inteiro, e aí também está incluída a Rússia, é a própria polícia que começa a conferir à luta económica um carácter político; os próprios operários aprendem a compreender para quem é o governo. De fato, "a luta económica dos operários contra os patrões e o governo", que os senhores louvam como se tivessem descoberto uma nova América, é conduzida em todos os recantos da Rússia pelos próprios operários, que ouviram falar de greves, mas, provavelmente, ignoram tudo sobre o socialismo. Nossa "actividade" de operários, actividade que os senhores obstinam-se a querer apoiar lançando reivindicações concretas, que prometem resultados tangíveis, já existe entre nós; e em nossa acção profissional ordinária, de todos os dias, apresentamos nós próprios essas reivindicações concretas, a maior parte das vezes sem qualquer ajuda dos intelectuais. Mas essa actividade não nos satisfaz; não somos crianças que podem ser alimentadas apenas com a "sopinha" da política "económica"; queremos saber tudo o que os outros sabem, queremos conhecer em detalhe todos os aspectos da vida política e participar activamente de cada acontecimento político. Para isso, é necessário que os intelectuais nos repitam um pouco menos do que já sabemos, e que nos dêem um pouco mais do que ainda ignoramos, daquilo que nossa experiência [...] na fábrica, jamais nos ensinará: os conhecimentos políticos. Esses conhecimentos apenas os senhores, intelectuais, podem adquirir, é seu dever fornecer-nos tais conhecimentos em quantidades cem, mil vezes maior do que o fizeram até agora, e não apenas sob a forma de raciocínios, folhetos e artigos (os quais frequentemente costumam ser - perdoem a franqueza! - maçadores), mas - e isto é imperioso - sob a forma de revelações vivas sobre o que fazem nosso governo e nossas classes dominantes exactamente no momento actual, em todos os aspectos da vida. Portanto, ocupem-se um pouco mais ciosamente da tarefa que lhes; pertence, e fazem menos "de elevar a actividade da massa operária". Da actividade, sabemos muito mais do que os senhores pensam, e sabemos mantê-la através de uma luta aberta, dos combates de rua, e até através das reivindicações que não deixam entrever nenhum "resultado tangível"! E não lhes compete "elevar a nossa actividade, pois, é exactamente actividade que lhes falta. Não se inclinem tanto diante da espontaneidade, e pensem um pouco mais em elevar sua própria actividade, Senhores!"

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  3. zé do boné29/9/09 14:47

    " grande vitória"
    -Por acaso não estas a confundir as palavras do Jerónimo com as do teu amo e padrinho socrático?

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  4. Olhando para os resultados distrito a distrito, é claro para mim que alguns simpatizantes do PCP foram "engolir o sapo" (Sócrates), talvez com medo que a "outra senhora" (Manuela F. Leite) fosse mais eficaz a destruir os serviços públicos e os direitos dos trabalhadores do que tem sido o PS.

    Parece-me que há aqui, da parte do PCP, uma grande incapacidade de explicar a realidade do que se passa no mundo ao seus potenciais apoiantes. Quando o objectivo do secretáro geral do PCP parecia ser uma coligação governamental com o PS (o debate morno ajudou a criar essa ideia), então está-se a dar um sinal ao eleitorado de que o PS é aceitável! Será? Não creio. Convém (re)lembrar que a 3ª via não nasceu com Blair e Sócrates. A 3ª via nasceu, de facto, logo após o aniquilamento militar da Comuna de Paris, e o seu autor é Bernstein. Ora não é Bernstein, precisamente, o principal ideólogo dos partidos da Internacional Socialista?

    E, já agora, convém perceber que não se deve ter medo de reflectir e discutir sobre os fracassos, como não tinham medo de o fazer os marxistas clássicos.

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  5. zé do boné29/9/09 15:42

    -Destes fracassos quero eu muitos. -Se nas próximas autárquicas a CDU tiver mais 30 mil votos que nas autárquicas anteriores se estes votos caírem em sobre certos e determinados concelhos então será ouro sobre azul.

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  6. E quando apareceu uma luta, a dos professores, que pouco tinha a ver com questões de redistribução de dinheiro (salários), e tudo tinha a ver com a defesa da profissão e do respeito por condições de trabalho dignas, o PCP não conseguiu esclarecer o eleitorado sobre esta questão que deveria, para os comunistas, ser central.

    É não é objectivo primordial do movimento comunista "libertar o trabalho das forças que o oprimem"?

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  7. "Se nas próximas autárquicas a CDU tiver mais 30 mil votos que nas autárquicas anteriores"

    Dados os problemas que o capitalismo pôs à evidência de todos, neste ano, é um crescimento inconsequente. A mim, porém, preocupa-me muito mais haver potenciais votantes da CDU a pôr o seu voto no PS, achando com isso estar a votar, para usar a frase do Manuel Alegre, na "esquerda possível". Ora isso não resultará de uma deficiência da mensagem eleitoral da CDU? Como se já não bastasse a parcialidade dos orgãos de comunicação social, vem agora o PCP ajudar à festa ao não fazer todo o esforço de análise da realidade que esta crise impõe?

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  8. zé do boné29/9/09 16:01

    -Ó sr. João, leia primeiro os doc do PCP sobre o assunto e depois manda lá as postas de pescadas que entender tá bem ou quer mais.
    -o Sr. João é cá da Terra ou veio de Marte?

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  9. zé do boné29/9/09 16:26

    De facto: andamos a pensar adquirir uma estação do TV, uma rádio, um jornal diário, umas revistas... e Talvez, até convencer o sr. João que afinal o PCP, até tem propostas para o desenvolvimento do país, que possui um discurso atractivo além de inovador.... que o PCP é o único Partido que faz politica a sério, que se interessa pelos problemas dos trabalhadores sejam eles manuais ou intelectuais, que está e estará sempre ao seu lado e ajudando no que for necessário para o bom êxito da sua luta...

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  10. De facto, às vezes parece que alguns dirigentes do PCP (não todos, felizmente) tratam os seus simpatizantes como se fôssemos atrasados mentais. Enfim, acho evidente que o resultado não foi bom, não pelo 5º lugar (isto não é uma corrida de atletismo), mas por a CDU pouco ou nada ter contribuído para retirar a maioria absoluta ao PS, pelas razões que tentei, pacientemente, acima explicar.

    Deverão os responsáveis do partido interrogar-se sobre qual a razão de o conteúdo dos documentos do PCP não ser visível ao eleitorado simpatizante do PCP, e de o seu secretário-geral -- que é o rosto mais visível dos debates televisivos e parlamentares -- não conseguir passar o essencial do conteúdo desses documentos.

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  11. "Talvez, até convencer o sr. João que afinal o PCP, até tem propostas para o desenvolvimento do país"

    Já li o suficiente para não precisar de ser convencido. O que me preocupa são as pessoas que não lêem, para as quais se exige conteúdo mais rico na palavra falada. Não quero ser injusto, por isso reconheço que alguns têm feito bom trabalho nesse sentido (Álvaro Cunhal e Carlos Carvalhas sempre foram bom exemplo disso mesmo).

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  12. zé do boné29/9/09 16:58

    -É a sua opinião - Vale tanto como isso.

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  13. "-É a sua opinião - Vale tanto como isso."

    Eu sei, e estou bem consciente disso, entendo que o seu valor será limitado enquanto for apenas a opinião de uma pessoa. Mas talvez precise de ser convencido de que não tenho razão...

    Para precisar melhor o que disse (e para evitar eventuais distorções por pessoas com outras agendas) estava-me a referir exclusivamente ao contributo da CDU no acto eleitoral propriamente dito, ao não ter contribuído em nº de mandatos para o derrube da maioria.

    Não vou negar, obviamente, o papel da oposição do PCP, durante os 4 anos que precederam esta eleição, no desgaste do PS. Mas, pergunto: por que razão esta oposição, em alguns momentos tão visível e efectiva -- estou-me a lembrar do episódio taurino do ex-ministro Pinho, quando confrontado com Aljustrel -- não se reflectiu em mais confiança do eleitorado na CDU?

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  14. zé do boné29/9/09 17:46

    -Eu também queria ...pois,... fez-se o que se pôde,... o que é possível... dentro dos meios que temos a nossa disposição - somos apenas homens e mulheres jovens e menos jovens, não temos soluções magicas, apenas e nossa vontade e muita dedicação ao ideal.
    - É a vida!

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  15. Estar em "último" quando se cresce não é uma derrota. Em último fica sempre alguém, e não foi a CDU que ficou em último, mas sim o POUS (no qual votei, pelo apelo a uma convergência de esquerda, que agora mais do que nunca se vê necessária, e pela convicção de que é necessário uam ruptura com esta UE).
    Mas sim, foi um fraco crescimento, muito abaixo do que se pensava.

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  16. Mário de Carvalho30/9/09 10:57

    MA
    Em último focou o MPT com 3,240 votos, o POUS teve 4,320 votos.

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  17. "fez-se o que se pôde,... o que é possível... dentro dos meios que temos a nossa disposição"

    Pois, pensando melhor, tem razão. Há muita desinformação a circular. De facto, estamos na situação paradoxal de o próprio poder estar a ser enganado pela desinformação que criou.

    No futuro próximo, sabemos que a situação económica não irá melhorar tão cedo. Este recompor do sector financeiro, à custa das finanças públicas dos vários países ocidentais e dos juros baixos, não produziu efeitos notórios na crise do crédito. O problema de fundo da fraqueza da economia foi gerado pelas deslocalizações maciças, com a correspondente desqualificação do trabalho nos países ocidentais, por um lado, associada à entrada em massa de trabalhadores não qualificados, vindos do campo, nos países para onde foram as indústrias. Este processo, que dura há mais de uma década, deu origem a um abaixamento da produção de capital por trabalhador (baixas produtividades). Durante algum tempo, os números do crescimento económico foram aguentados pelo aumento global da produção. Mas, quando se atingiu o ponto crítico desse aumento, o efeito do abaixamento da produção de capital por trabalhador passou a dominar.

    Nenhuma das propostas dos apologistas do neoliberalismo mercantil pode resolver este problema. Aliás, tais propostas só o poderão agravar. Não haverá recomposição desta situação que não passe por uma maior produção de capital por trabalhador. Mas isso exige uma outra qualificação do trabalho, do seu valor, e dos direitos dos trabalhadores. Está o PS disposto a isso? Se este é o dilema que o capitalismo hoje enfrenta, e que terá que resolver, sob pena de se auto-aniquilar, não teriam os partidos reformistas do capitalismo, como o PS, de fazer isso mesmo?

    Num mundo ideal, sim. Porém, vê-se que os ocupantes do poder estão ainda muito iludidos acerca destas questões. Para além do mais, muitas cadeiras do poder foram ocupadas por pessoas que são sumamente incapazes de compreender o que quer que seja, e cuja única "qualidade" é o jeito para o sofisma. Talvez se o povo conseguisse ver isto...

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  18. zé do boné30/9/09 12:12

    - Pois é, se não me engano, e não me engano de certeza. O seu diagnóstico sobre a crise do capitalismo que vivemos foi já prognosticado por Marx há mais de 150 anos e de certeza que o homem não era bruxo.
    -----------------------------------


    -E não é que, aqueles que se sentam nas cadeiras do "poder" o desconheçam.
    "-São impotentes perante o seu senhor pois tratasse da Génese do próprio capitalismo - não há volta a dar, quando se entra na sua esfera de poder capitalista ou se serve ou se é destruído."

    -Apenas se sentam nas cadeiras do conselho de administração do tal Poder - »(Estão de torno.)«

    "Se o povo conseguisse ver isto "

    - Muito provavelmente
    -O Povo consegue ver isto. Só que não compreende, é lhe difícil entender e perceber. -Ele o trabalhador vê a Equação olha-a tenta resolve-lá tenta compreende-lá mas o barulho a sua volta, provocado pelo aparelho mediático do Capital é de tal ordem que o confunde,desorienta, distrai, levando-o ao engano...etc.

    -Mas há mais, neste momento o problema para a Humanidade não é só a crise do sistema de produção capitalista é ainda mais greve é a crise energética a rotura de recursos não renováveis o problema gravíssimo da escassez de água potável -começa a por-se a questão da sobrevivência da própria espécie Humana e não só. e nisto estamos todos os seres vivos.
    Por tanto como diz Eduardo Galeano Socialismo ou Barbárie.
    -É esta a escolha! Na minha opinião claro e penso que não estarei só.

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  19. Sim, claro, esta é mais uma crise periódica do capitalismo, neste caso, trata-se de um acontecimento da magnitude de uma depressão.

    De qualquer maneira, nas crises anteriores foi o capitalismo sendo capaz de introduzir reformas que lhe possibilitassem sair do problema. Será que irão tentar alguma reforma eficaz, ou o saco de truques da social-democracia esgotou-se?

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  20. O zé do boné até já parece o "Educador da classe operária".
    ...da-se !
    O anarca esclarecido

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  21. zé do boné30/9/09 16:51

    -Não sei se o saco da social-democracia, como diz se esgotou.
    -O que sei - é que esta crise, se deve em grande medida a um recuo da dita cuja... depois da queda do chamado "mundo socialista" um retorno ao liberalismo mais feroz em especial na Europa... como o caro amigo João, o demonstra no seu post anterior. - Tudo vai depender da capacidade de resistência e luta e da consciência politica dos trabalhadores a ver vamos.
    da minha parte e do meu Partido só posso afirmar que não baixaremos os braços e prosseguiremos no caminho da luta pelo socialismo.

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  22. zé do boné30/9/09 16:55

    para o anónimo anarca "supostamente" esclarecido

    -Não te ponham a pau e um dia destes ainda te suicidas como os da France-telecom, abre os olhos pá!

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  23. Mário de Carvalho30/9/09 23:38

    Só teoria e a prática senhores.

    Já viram que estamos fartos de teoria, vocês escrevem o que lêem, isso é fácil, pensem pelas vossas cabeças e apresentem soluções concretas.

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  24. zé do boné1/10/09 09:57

    -E eu a pensar que estávamos a falar sobre a vida concreta das pessoas a fazer um discussão saudável sobre a crise geral do capitalismo e a sua amplitude e efeito sobre o mundo do trabalho e humanidade em geral -Até que o vizinho do lado nos convida a pensar pelas nossas cabeças...Mas será mesmo que ele próprio alguma vez usou a sua própria cabeça para fazer uma analise sobre o mundo onde vive? Tenho muitas dúvidas caros senhores. è que quando me aparece pela frente este género de gente dá-me logo vontade de saber qual o seu QI.

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  25. Mário de Carvalho1/10/09 10:26

    zé do boné

    Deves ser um tipo mais inteligente que eu, parabéns, mas também te digo, não é muito difícil.

    Que nos interessa que nos digas as teorias sobre a crise ou não do capitalismo, do liberalismo, do comunismo, etc., essa prosa já a ouvimos aos políticos, estamos fartos dela.

    O que queremos são soluções para acabar, ou pelo menos mudar, o actual sistema, soluções concretas. Por exemplo qual a solução concreta que preconizas para acabar com a corrupção, eu disse concreta.

    Olha a minha solução é simples:
    Alteração profunda do actual código penal.

    O PS/Sócrates se quiser tem na AR maioria suficiente para o fazer aprovar, PS+BE+CDU

    Alteração profunda do actual e fascista código do trabalho.

    O PS/Sócrates tem na AR maioria suficiente para o fazer aprovar PS+BE+CDU

    São alguns exemplos, outros porventura haverá.

    Nota final
    Deves estar a ver-te ao espelho em relação ao QI e ao "género de gente" não te ofendi, portanto exijo respeito.

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  26. zé do boné1/10/09 11:04

    "O que queremos são soluções para acabar, ou pelo menos mudar, o actual sistema, soluções concretas. Por exemplo qual a solução concreta que preconizas para acabar com a corrupção, eu disse concreta."
    I
    -R: Pois o problema é esse mesmo. ""O Sistema""
    -------------------------------
    Olha a minha solução é simples:
    Alteração profunda do actual código penal.

    O PS/Sócrates se quiser tem na AR maioria suficiente para o fazer aprovar, PS+BE+CDU
    II
    R:E será que o PS, Quer? -Se quisesse não teria necessidade nenhuma do BE ou da CDU - não esquecer que o PS esteve 4 anos e meio com a faca e o queijo na mão e não quis! Será que agora vai querer ? tenho dúvidas que o queira.

    ---------------------------------


    Alteração profunda do actual e fascista código do trabalho.

    O PS/Sócrates tem na AR maioria suficiente para o fazer aprovar PS+BE+CDU
    III
    R:Mas actual lei fascista como lhe chama, eu, acrescentaria terrorista do trabalho é obra do próprio PS, onde por incrível que pareça este ultrapassou o PSD/CDS pela direita e fez aprovar tal lei.
    acha mesmo que o Ps está mesmo disposto a alterar a sua posição neoliberal sobre as lei que regulamentam o trabalho? Eu não creio que esteja.

    Tomando a liberdade de fazer minhas as suas palavras:
    "São alguns exemplos, outros porventura haverá.

    -----------------------------------
    Nota final
    Deves estar a ver-te ao espelho em relação ao QI e ao "género de gente" não te ofendi, portanto exijo respeito.

    R:-O mesmo espero de si. -Não admito que me acusem ou insinuem de não pensar pela minha cabeça. Pois considero o pior insulto que se possa dirigir alguém.

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  27. Este Kaos ressabiado tira a máscara. Como ele se baba por não poder dizer que o PCP e a CDU estão a perder votos!

    Como ele solta ranho por não puder dizer que o PCP e a CDU estão a caminho do declínio irreversível.

    Pois é cavalheirito, lá se foram os desejos e tantos esforços ao longo dos anos.

    Tudo para o esgoto da história.

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