Alguns dos candidatos autárquicos, especialmente nos grandes centros urbanos, já tinham afirmado que se não ganhassem as eleições não iriam aceitar ser simples vereadores. Ou Presidentes de Câmara ou nada. A Elisa Ferreira lá vai para Estrasburgo para a sua mordomia como deputada europeia e o Santana, que nunca soube fazer nada, lá vai continuar por aí.
A mim, parece-me só vantagens!
ResponderEliminarOutros deviam seguir o exemplo!
Lamentavelmente tenho de concluir que prefiro um político que não sabe fazer nada, do que um que apresenta no curriculum ter sido ministro do governo com a maior taxa de desemprego de sempre, e do recorde de endividamento externo do país!... estas trapalhadas é que nos doem, o resto são flores e conversas de revista do social.
ResponderEliminarMais uma vez todos ganharam. Não sei que raio de eleições se fazem por cá, todos cantam vitória, porra que é demais.
ResponderEliminarEm Lisboa mais uma vez foi por uma unha negra, a "mãozinha" do Carvalho da Silva foi decisiva, também o deixa-andar do Ruben foi um empurrão, se não fosse isso a esta hora estava-mos a levar com o Santana medroso.
Para mim (que sou analfabeto nestas coisas) a maior vitória foi a não eleição da Fátima Felgueiras e do Ferreira Torres. A derrota foi a reeleição do Isaltino e do Major. Na primeira ganhamos todos, na segunda perdemos todos, pois a política deve ser exercida por gente honesta e não por vigaristas.
Em termos de resultados globais (ganhou o PS 37,66% 2.083.833 votos (921 mandatos), seguido do PSD 22,95% 1.269.821 votos (666 mandatos), da CDU 9,75%
539.693 votos (174 mandatos), BE 3,02% 167.059 votos. Isto no que refere a Câmaras Municipais. Nas assembleias de freguesia e municipais a ordem é a mesma.
Se estes resultados merecem uma análise, claro que merecem, mas não sou eu que a pode fazer, para além de não ter conhecimentos teóricos para tal, só tenho a 4ª classe, existem letrados com fartura para a fazer.