Agora que tanto se fala de fado nos dez anos da morte da Amália, Manual Maria Carrilho, que anda lá por fora a ganhar a vida, tudo faz para a Unesco considerar o Fado como património da humanidade. Do fado das canções façam o que quiserem, mas ao triste fado português não o eternizem. De “Pobrete mas alegrete” e “pobre mas honrado” já temos que baste.
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
quinta-feira, outubro 08, 2009
O nosso triste fado
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Os xuxalistas também concordam: antes rico e vigarista que pobre e honrado.
ResponderEliminar