O número de militantes que a distrital do PS Porto pode expulsar, no âmbito do processo que inclui nomes como Narciso Miranda (Matosinhos) e Maria José Azevedo (Valongo), poderá ascender aos 150. O processo foi desencadeado pelas estruturas do PS/Porto contra os militantes do partido que concorreram nas recentes eleições em listas opositoras às socialistas.
Sei que as ideologias estão muito fora de moda, mas não vejo outra razão decente para que alguém se inscreva como militante de um partido. Claro que há os que lá estão por interesses pessoais, mas esses são gente reles e de quem nem quero aqui falar. Não entendo muito bem porque se considera normal que um partido, ainda por cima um que se diz pluralista e democrático, expulsar militantes só porque estes não concordaram com a escolha do candidato da sua localidade ou das políticas locais desse partido. Concordar com uma ideologia, com uma organização de sociedade em nada é abalado por decisões pontuais tomadas por uma direcção de um partido. Correr com militantes que a nível local concorreram contra o partido é uma forma de correrem com quem se opôs a uma escolha ou uma opção. É uma forma de impor uma vontade e de garantir que não haverá, no futuro, quem lhes possa fazer frente. É o desvirtuar da democracia e da liberdade interna que deve existir num partido, como em qualquer local da sociedade. O direito á diferença e à opinião deviam ser aceites por todos. Sócrates uma vez mais mostra a prepotência perante quem se lhe opõe.
Sei que as ideologias estão muito fora de moda, mas não vejo outra razão decente para que alguém se inscreva como militante de um partido. Claro que há os que lá estão por interesses pessoais, mas esses são gente reles e de quem nem quero aqui falar. Não entendo muito bem porque se considera normal que um partido, ainda por cima um que se diz pluralista e democrático, expulsar militantes só porque estes não concordaram com a escolha do candidato da sua localidade ou das políticas locais desse partido. Concordar com uma ideologia, com uma organização de sociedade em nada é abalado por decisões pontuais tomadas por uma direcção de um partido. Correr com militantes que a nível local concorreram contra o partido é uma forma de correrem com quem se opôs a uma escolha ou uma opção. É uma forma de impor uma vontade e de garantir que não haverá, no futuro, quem lhes possa fazer frente. É o desvirtuar da democracia e da liberdade interna que deve existir num partido, como em qualquer local da sociedade. O direito á diferença e à opinião deviam ser aceites por todos. Sócrates uma vez mais mostra a prepotência perante quem se lhe opõe.
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