Alberto João Jardim, defende que o processo político de aprovação da nova Lei das Finanças Regionais demonstrou "ser possível fazer um compromisso histórico em Portugal que liberte o país do PS".
"O senhor presidente da República terá de tirar as ilações do acordo que foi possível estabelecer entre quatro partidos, entre uma maioria, dando cumprimento à vontade do Conselho de Estado". Realçou que todo o processo político deitou por terra a ideia de que "não há alternativa a este Governo", apontando que o PS foi o único a responder negativamente ao apelo para o entendimento feito pelo Conselho de Estado.
"A partir de agora há uma hipotética alternativa desenhada, não pode o presidente da República pensar que não há outras soluções de governo até maioritárias, haja é bom senso".
O coordenador Regional do PCP/M, Edgar Silva, afirmou hoje que se Jardim quer um «compromisso histórico» para o país, basta «que influencie o PSD nacional a votar contra o orçamento do estado», e consegue os seus desígnios.
Felizmente que a idade já me ensinou a não ficar admirado com nada, nem mesmo com as propostas do Jardim, ou se calhar sobretudo com as propostas do Jardim. Realmente um desígnio nacional é correr do governo com a canalhada que por lá anda, mas também é preciso saber-se qual a que pensam colocar no seu lugar. É que, para melhor está bem, para pior já basta assim.
"O senhor presidente da República terá de tirar as ilações do acordo que foi possível estabelecer entre quatro partidos, entre uma maioria, dando cumprimento à vontade do Conselho de Estado". Realçou que todo o processo político deitou por terra a ideia de que "não há alternativa a este Governo", apontando que o PS foi o único a responder negativamente ao apelo para o entendimento feito pelo Conselho de Estado.
"A partir de agora há uma hipotética alternativa desenhada, não pode o presidente da República pensar que não há outras soluções de governo até maioritárias, haja é bom senso".
O coordenador Regional do PCP/M, Edgar Silva, afirmou hoje que se Jardim quer um «compromisso histórico» para o país, basta «que influencie o PSD nacional a votar contra o orçamento do estado», e consegue os seus desígnios.
Felizmente que a idade já me ensinou a não ficar admirado com nada, nem mesmo com as propostas do Jardim, ou se calhar sobretudo com as propostas do Jardim. Realmente um desígnio nacional é correr do governo com a canalhada que por lá anda, mas também é preciso saber-se qual a que pensam colocar no seu lugar. É que, para melhor está bem, para pior já basta assim.
Na, o PS pode ter defeitos, como o Governo e seu primeiro, no topo, mas desta o carnaval foi do PSD, se não mais do BE e PCP, como do CDS, tudo o que se diz oposição e neste passo nos apareceu como a cambada despeitada de bonecos.
ResponderEliminardas arábias
Falta o boneco com o PARTIDO SOCIALISTA da Madeira, pois não só votou a proposta inicial, bastante mais gravosa do a que foi agora aprovada, como o deputado eleito pelo PS Madeira votou de novo a proposta agora aprovada na Assembleia da Republica.
ResponderEliminarE o Socrates , que em Dezembro e contra o parecer do Teixeira dos Santos, transferiu para a Madeira OITENTA MILHÔES, esses sim sem qualquer controlo.
a Trupe do Funil este ano trajou estilo medieval. bons carnavais!
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