Em relação à tornada pública adjudicação à empresa Mota Engil, para concessão rodoviário do Pinhal Interior, no valor de 1,4 milhões de euros, o responsável governamental pela área das Finanças esclareceu tratar-se de um caso em que já existia um compromisso assumido pelo Estado português uma vez que já se teria procedido à adjudicação da obra. "O Estado deve honrar e respeitar os seus compromissos. Renegar esses compromissos, em vez de poupar dinheiro, poderia fazer com que o Estado gastasse mais dinheiro, depois de ser demandado em tribunal", alegou Teixeira dos Santos.
Também concordo que o estado deve honrar e respeitar os seus compromissos como aquele que nos fez a todos nós em relação ao não aumento de impostos, à segurança social, às reformas e ao subsidio de desemprego. Claro que, pelos visto renegar aos compromisso é mau se o estado perder dinheiro, porque se ganhar é de aproveitar, sobretudo se o prejudicado seja o elo mais fraco, o caminho mais fácil; os que trabalham e aqueles a quem esta sociedade nem isso consegue oferecer.
Só é pena que os compromissos só sejam assumidos com estes rufias e corruptos do betão!
ResponderEliminarQuanto a assumir compromissos com os portugueses népia!
pqp
Caro
ResponderEliminarKaos,
Então queria que o "compromisso" que essas criaturas fazem connosco fossem para cumprir???
Mais depressa as galinhas tem dentes, a diferença é que os compromissos com a camarilha do costume, caso não seja cumpridos, podem ser demandados em Tribunal e nós, que não temos pilim nem coragem para exigir os compromissos a que se comprometeram com a maralha sejam cumpridos.
Eles sabem que somos um povo de merda e sem tomates, e com a merda não se cumprem compromissos nem se negoceia.
Um abraço.
LUSITANO
Subscrevo inteiramente o comentário do Lusitano!
ResponderEliminarSomos um Povo de merda e temos pois a merda de governos que merecemos...
Aliás, os Capitães de Abril, deviam ter feito "clandestinamente" uma consulta popular ao Povo, para saber se queriam que os libertassem do fascismo, pois passados 36 anos estamos quase no ponto de partida...Só que agora com a pseudo democracia, vivemos "contentes" a pensar que temos opinião e que com eleições tudo se resolve...ATÉ QUANDO???
Depois do 25 de Abril:
ResponderEliminarContinuamos a ser um país dos 3Fs (Futebol, Fado, Fátima)!
Portugal sacrificava o povo e tinha os cofres cheios de ouro. Hoje sacrificasse o povo e andamos a mendigar!
Havia meia dúzia de nababos que controlavam a economia e hoje?
Antes não se podia falar…hoje pode-se falar mas não adianta nada!
Continuamos a ser os pobres diabos da Europa; mas sempre com aquela pose de burguesia que nos vem desde o tempo dos descobrimentos!
O maior compromisso de honra de qualquer estado, deverá ser precisamente manter a sua honra....como tal deveria acabar com toda esta corrupção e favorecimentos a todos os boys que mandam mais que a nossa "soberania"...
ResponderEliminarSe o ex ministro Coelho não se tivesse (e muito bem), demitido por causa da vergonha de Entre os Rios, nunca estas obras megalómanas teriam sequer sido propostas...
Ó Coelho...volta ao teu cargo antigo, pois este que estás a ocupar está a dar ainda mais cabo do que resta do País...
Diz-se que Portugal é um país de subditos, e não de cidadãos. Quantos portugueses sabem que a Constituição afirma que o povo é o soberano, e dá-lhe poderes importantes para exercer essa soberania? Como deixamos que nos roubem isso? Deixámos-nos comprar por doze dinheiros vindos de Bruxelas, desde 1985. Agora que os dinheiros estão a acabar (e mais não virá), resta-nos voltar a fazer o que estávamos a fazer em 1985, ou já não se lembram o castigo que o eleitorado deu ao bloco central nessas eleições, onde a soma dos votos do PS e PSD mal chegou aos 50%? É tempo de lhes mostrarmos quem é o soberano. É votar noutros, não interessa muito em quem, interessa é dar o sinal de que PS e PSD não servem para governar Portugal.
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