O PCP anunciou um dia destes a realização de 3 dias de luta contra o corte nos apoios sociais e nos direitos dos trabalhadores. Perfeitamente de acordo que se lute, não só o PCP, todos nós pela defesa daquilo que custou tanto a conquistar, mas o que me custa perceber é o porquê três dias numa luta que tem de ser todos os dias de todos os anos. É que o capitalismo global não marca dias, marca objectivos e não pára enquanto não os atinge. Talvez esteja na hora de também os trabalhadores definirem os seus e não parar perante nada enquanto não os conquistarem.
Porque é que não lhes perguntas?
ResponderEliminarSaramago,nada te diz?
Ou só te alimentas do lixo,tal e qual como umas bestas do braganza mothers q escrevem mal comó caralho?
Lindo!
ResponderEliminarNão ligues ao que diz o anónimo! Isto está um espectáculo! LOL
ResponderEliminarAnónimo das 13:48
ResponderEliminarJá perguntei e continuo a perguntar, mas as respostas que recebo são lixo como este teu comentário
Estive nesse dia de luta em Lisboa.
ResponderEliminarClaro que lutamos todos os dias contra as injustiças sociais, contra o desemprego, contra o encerramento das escolas. Denunciamos todos os dias os lucros escandalosos de alguns e a deterioração dos serviços de saúde e do ensino.
Lutamos todos os dias no nosso bairro, na nossa empresa, na nossa escola.
Foi um sinal.
Acho que foi uma boa ideia. Foram três desfiles em dias seguidos: Lisboa, Évora e Porto.
Dissemos: Lutamos todos os dias. Estamos aqui para o dizer bem alto. Ouçam-nos - há saídas para esta crise.
Percebam a força que temos todos juntos. Não desistam.
Gostei muito do "boneco". Gostei do texto e também acho que o que diz o anónimo é lixo.
Já que temos dentro de dias, talvez meses, andar a pedinchar uma côdea de pão, porque não transformar em luta real estas 72 horas. 72 horas na rua consecutivas, em locais estratégicos (Praça do Comércio, Belém, S.Bento) sem arredar pé, de luta mesmo, à antiga, como as de 1974/75. Assim talvez se conseguisse alguma coisa. Agora 72 horas de quê, de fazer uns comícios, ouvir uns líderes e ir para casa ver a bola? Três dias de greve? e se fossem trinta, paralisar o país, tenho a certeza que os espanhóis e os gregos faziam o mesmo. É preciso perder o medo. A fome alastra, o desemprego idem, para quê ter medo.
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