Rui Neves foi presidente da comissão de contrapartidas entre Maio de 2005 e Fevereiro de 2007. Em quase 2 anos, o homem que devia fiscalizar os negócios das compensações garante não ter visto um único original do contrato de compra dos dois submarinos alemães.
Disseram-lhe que os documentos estavam guardados na residência oficial do ministro da Defesa, Paulo Portas, no forte de São Julião da Barra, em local de difícil acesso.
Os documentos estão desaparecidos desde então. Na instrução do processo que investiga o negócio das contrapartidas. Rui Neves disse que os projectos apresentados eram como "caixas de sapatos vazias". Mas, quando lhe perguntaram se não tinha desconfiado de nada, diz que apenas teve "suspeitas de café".
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
quinta-feira, junho 17, 2010
Os contratos invisíveis
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Estão todos feitos...isto é um estado de direito!
ResponderEliminarOs documentos "já se sabe"... estão imersos num desses submarinos!
ResponderEliminarÉ difícil imaginar tanta imbecilidade... Querem então todos dizer que Portugal cumpriu e continua a cumprir religiosamente, todos os meses, com o pagamento das prestações dos submarinos, e ninguém sabe se os pagamentos que vamos fazendo, estão ou não de acordo com o contrato? Haja paciência para tanto delírio. Este tipo de comentários é digna do País de Fátima do Futebol e do Fado.
ResponderEliminarDe 2005 a 2007 PP não era ministro -outro que enfie o barrete!
ResponderEliminarSe o Paulinho fez m... ponha-se na cadeia, agora o que outros fizeram...