Normamlmente não desejo mal a ninguém, mas gente como esta não presta mesmo. Estou farto de mentiras e enganos. Estou farto de ver caras preocupadas a falar de invitabilidades e de justiça enquanto nos apertam o cinto enquanto a corrupção é regra para outros. Estou farto desta comunicação social que dá voz e justifica tudo isto. Estou farto desta mentira de democracia de alterne em que tudo dizem ir mudar para que tudo fique sempre na mesma. O inferno é pouco para eles.
Concordo a 200% contigo KAOS.
ResponderEliminarÉ vergonhoso. Porque não reduzem os ordenados dos gestores públicos e dos deputados em 10% a 15%?
Porque não se acaba com míriade de prestações de serviços existentes na função pública, cuja fatia é bem maior que a dos salários? Existem organismos públicos completamente dependente de privados para funcionar... Porque não se emagrece em chefias nos orgãos públicos? Porque razão na classe púlica se consegue reformas luxuosas com pouco mais de 8 anos de descontos?
Andamos à 3 décadas sustentar uma corja de súcias que independentemente da cor política, nada têm feito senão chular o Zé Povinho...
Saudações Chaladas
O código do trabalho proíbe o que governo quer fazer (baixar salários). De facto, isso está lá não apenas por preocupações de justiça social, mas porque, como bem aprenderam as pessoas que viveram a grande depressão, bem como os japoneses de agora, baixar a massa salarial provoca DEFLAÇÂO. E a deflação é o PIOR que pode acontecer a uma economia. A Irlanda baixou os salários da função pública, no ano passado, e está agora em deflação e com um défice de orçamento muito maior que o nosso.
ResponderEliminarA deflação crónica é uma espiral de preços decrescentes. Quando isso acontece, as pessoas evitam usar crédito, pois as dívidas valorizam em termos reais. Se a deflação for de 3% ao ano, isso da uma taxa real de juro é T+3%, onde T é a taxa de juro nominal. Além disso, como a espectativa é a de os preços baixarem, as pessoas tendem a comprar apenas o essencial (comida, combustíveis) e adiam a compra de bens duradouros, pois ficam à espera que baixem mais de preço. O resultado é uma crise geral nos sectores industriais mais avançados e nos serviços.
Por estas boas razões, nem o Salazar se atrevia a mandar baixar os salários. Quando era preciso ganhar competitividade optava-se por desvalorizar a moeda; isso promove um abaixamento, em termos reais, dos salários mais também dos preços, pois promove inflação (pois os bens importados de primeira necessidade sobem de preço), mas um reajuste por desvalorização da moeda e inflação é de todo preferível a uma espiral deflacionista. A desvalorização da moeda promove a produção nacional, revitalizando a economia, enquanto a deflação arruína, por atacado, toda a actividade económica, seja de importação, seja de produção nacional.
É claro que os bancos não gostam da inflação (pois desvaloriza-lhes os activos, que são dívidas denominadas em moeda que está a perder valor). Na sua cegueira habitual, pressionam os governos no sentido de afastar o fantasma, não se lembrando que em situação de deflação o crédito deixa de ser usado e os bancos vão à falência...
Parafraseando Platão, entregar o governo do mundo aos banqueiros é como entregar a condução de um automóvel a um cego.
Estamos à espera de quê?
ResponderEliminarVamo-nos organizar, na nossa rua, no bairro, na tertúlia, no emprego, na colectividade, etc., os tempos que se avizinham vão ser dolorosos.
Pergunto a mim próprio com que cara pode um professor de economia, neste caso Teixeira dos Santos, arquitectar uma política deflacionista. É a mesma coisa que um bombeiro ir todo contente, apagar um fogo com a gasolina de um camião cisterna da GALP. Decerto que eu não quereria estar com essa mangueira na mão...
ResponderEliminarKAOS, podias fazer o boneco do homem e o outro cretino, pois até fica bem. É a apagar o fogo com gasolina que o Sócrates e o Teixeira dos Santos vão para o inferno...
Viva,
ResponderEliminarAcabei de encontrar este blog numa demanda por imagens para um post de Revolta no nosso site.
O nosso site não anda bem nesta onda mas dado o clima que se vive neste "portugalinho" acho inevitável começar a ter uma rubrica regular de "intervenção". Como tal, gostaria de saber se estarias interessado numa parceira com o nosso Site. Se estiveres interessado por favor entra em contacto connosco através do formulário de contacto presente na nossa página (canto superior direito).
Atentamente,
A Equipa do Evaristo
Como Povo faltam-nos "cojones"
ResponderEliminarpara pôr fim a toda esta porcaria!
Com os militares já não se pode contar, práticamente não "existem", e de certo modo vão tendo o que querem!
Estamos entregues à BICHARADA e já não HÁ NADA que nos valha!...
Só um dilúvio de merda que arraste esta gente para o diabo que os carregue!...