O PSD reagiu às declarações do primeiro-ministro, que tinha afirmado que o partido de direita tem na sua agenda despedimentos na Função Pública e privatizações, acusando José Sócrates de "recorreu, de uma forma intensa, não só à mentira como também tentou agitar o papão do medo".
Isto é um bocado confuso porque se misturam verdades com mentiras para no fim tudo acabar como uma enorme mentira. Acusar o PSD de querer privatizar tudo é verdade, mas como levar isto a sério de quem ainda não parou de o fazer e tem na mão uma enorme lista de privatizações? Despedimentos na Função Pública são um sonho antigo da direita portuguesa e por isso o Sócrates não nos veio dar nenhuma novidade, nem faz sentido quando já ele tem 30 mil professores na calha e muitos outros já não devem andar a dormir muito bem. Basta imaginar a Merkel a lembrar-se de "pedir" a Portugal para reduzir o número de funcionários públicos.
Não é o papão do medo que mais assusta os portugueses mas sim a realidade do desemprego e da miséria, Uma realidade que não vai mudar enquanto não se mudar o paradigma de vida que vivemos. Uma realidade que não vai mudar enquanto não sairmos desta letargia e conformismo e escolhermos um novo caminho baseado na participação activa e solidariedade e não no consumismo e produtividade.
Isto é um bocado confuso porque se misturam verdades com mentiras para no fim tudo acabar como uma enorme mentira. Acusar o PSD de querer privatizar tudo é verdade, mas como levar isto a sério de quem ainda não parou de o fazer e tem na mão uma enorme lista de privatizações? Despedimentos na Função Pública são um sonho antigo da direita portuguesa e por isso o Sócrates não nos veio dar nenhuma novidade, nem faz sentido quando já ele tem 30 mil professores na calha e muitos outros já não devem andar a dormir muito bem. Basta imaginar a Merkel a lembrar-se de "pedir" a Portugal para reduzir o número de funcionários públicos.
Não é o papão do medo que mais assusta os portugueses mas sim a realidade do desemprego e da miséria, Uma realidade que não vai mudar enquanto não se mudar o paradigma de vida que vivemos. Uma realidade que não vai mudar enquanto não sairmos desta letargia e conformismo e escolhermos um novo caminho baseado na participação activa e solidariedade e não no consumismo e produtividade.
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