Os números do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que há 416,3 mil indivíduos entre os 18 e os 59 anos que vivem em agregados familiares nos quais nenhum dos elementos tem trabalho.
Como vive esta gente? Não me perguntem que nem consigo imaginar, nem como sobrevivem, nem o desespero de verem os seus filhos com fome e despejados na miséria. Que discurso pode fazer um dos nossos politico que não fique logo desacreditado por esta realidade. Um país em que tantos vivem na pobreza extrema e os outros no medo de também lá poderem cair. Vidas sem esperança algumas, vidas precárias de outros.
Como vive esta gente? Não me perguntem que nem consigo imaginar, nem como sobrevivem, nem o desespero de verem os seus filhos com fome e despejados na miséria. Que discurso pode fazer um dos nossos politico que não fique logo desacreditado por esta realidade. Um país em que tantos vivem na pobreza extrema e os outros no medo de também lá poderem cair. Vidas sem esperança algumas, vidas precárias de outros.
PS: Claro que há o outro lado da moeda, gente como o Mexia da EDP que ganhou num ano 17,5 milhões de euros, os Dias Loureiros refugiados um pouco por todo o lado, ou os Guedes que têm de abandonar 30 cargos de topo em empresas para poderem ser Ministros de Portucale. a engenharia independente dos Freeports ou dos BPNs que por aí há. Esses não contam para a estatística da pobreza em Portugal.
Genial este boneco. O pormenor no "cherne" emoldurado na parede é de génio.
ResponderEliminarParabéns