Defendi aqui que a pasta da agricultura do novo governo devia ser dada ao Paulo Portas como castigo por todo o "amor" que mostrava por ela, com criticas constantes às políticas e soluções que pareciam crescer como ervas daninhas, para não falar de já possuir uma das ferramentas essenciais ao bom lavrador, um boné. Claro que, como não é parvo e possui alguma arte, partiu e repartiu e ficou com a melhor parte, os negócios estrangeiros, oferecendo a fava à atual cara feminina do CDS, a Assunção Cristas. (No ultimo governo tinha sido a Celeste Cardona com os resultados que se sabe). Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Território. Pelo menos agora acabaram-se os aborrecimentos da necessidade de várias assinaturas para aprovar projetos mais polémicos, já que pode preparar o terreno, aprovar o projeto e conceder o respetivo parecer ambiental de uma só vez. Casos como o Portucalle, em que a confusão de assinaturas e respetivas datas levantaram suspeitas, deixarão de existir. Mas, se pelo menos não se lembrar de comprar submarinos para arar os campos já não é mau.
Eheh... está muito bom... ela tem mesmo a carinha perfeita!!!
ResponderEliminarQuanto ao Paulinho... Agricultura??? Não gozem... então o tipo pode ser o Ministro das Viagens ao Estrangeiro e ia escolher o arado!!!
Ele bem que podia ter posto a nina a viajar, em prol de negócios estrangeiros e ter ficado a lavrar a terra com os queixos...
ResponderEliminarNão é afinal ele,que tanto gosta de delícias do mar.....................?
ResponderEliminarAí vem a "Miss Piggy" do PP, toda tecnocrata e perfeitinha.
ResponderEliminarA escolha de uma advogada e académica para o mar e agricultura é a revelação da verdadeira natureza deste governo.
ResponderEliminarMais do mesmo dos últimos 90 anos da política portuguesa.
Não gostei. Não gostei. Não gostei mesmo nada.
ResponderEliminarO painel mural em cerâmica da sede nacional do PCP é, até hoje, a maior obra colectiva deste género existente em Portugal.
Não merecia que lhe colassem a cara da Assunção Cristas. Não merecia.
Este painel contou com a colaboração de 39 artistas.
Realizado na Fábrica Viúva Lamego.
A execução foi feita em 1978.
Foi coordenado por Rogério Ribeiro, que também participou como artista e como executante dos trabalhos de outros artistas, que lhe entregavam os desenhos nos cartões para ele realizar em azulejo. Também colaborou na execução Querubim Lapa, que tinha uma formação cerâmica específica, conhecendo bem as técnicas de fabrico e montagem
Dos trinta e nove projectos, nove são de escultura, sendo os restantes de pintura.
Designou-se 1m2 como área de trabalho para cada artista. Um problema que se colocou quando começaram a surgir os projectos foi a questão da escala. Houve projectos que tiveram que ser alterados (aproveitando-se apenas uma parte, puxando o desenho para a escala determinada), de forma a que se mantivesse a harmonização do painel.
Esta unidade foi conseguida pela perícia de Rogério Ribeiro que, utilizando restos de azulejo industrial, criou um conjunto de linhas diagonais ascendentes que faziam a ligação entre os diversos projectos, dando-lhe o tal carácter uniforme. Assim, dá-se uma fusão entre os trabalhos dos diversos artistas, quase não se percebendo onde acaba um e começa o outro – um espírito verdadeiramente colectivo.
Judite Castro