O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, lançou em Bruxelas a sua proposta de orçamento plurianual 2014-2020 da União Europeia. A Comissão pretende diversificar as suas "fontes de financiamento próprias" e avança com propostas fracturantes, como a criação de "impostos genuinamente europeus".
Em cima da mesa estão várias opções. Uma delas é a introdução do "IVA europeu (1%) que renderia 41 mil milhões de euros por ano". Outra opção é lançar um imposto europeu sobre actividades e transacções financeiras e a UE pode também arrecadar receitas nos leilões de licenças de emissão de CO2, ou lançar taxas sobre o transporte aéreo ou a energia. Criar um imposto europeu sobre as sociedades é outra das hipóteses. O financiamento deverá manter-se nos 1000 biliões de euros a sete anos apesar de o Parlamento Europeu pretender um aumento de 5%.
Olhando para a austeridade que dizem estar a varrer toda a Europa e sobretudo aos sacrifícios pedidos aos países periféricos, tenho uma proposta a fazer. Se consideram que os poucos direitos laborais e salariais que ainda restam são regalias insustentáveis num mundo competitivo então que acabem com todas e todos os países europeus assumam as leis que regem os políticos e funcionários da Comissão Europeia sejam a plicadas a todos. Conhecemos os salários que recebem, sabemos que não pagam impostos, que se podem reformar ao fim de nove anos de trabalho com reformas avantajadas, etc. Prescindimos das nossas "regalias" e aceitamos em troca os "direitos" deles. É que esta gente vive muito bem à custa de muitos que vivem muito mal. E ainda nos querem impôr mais um imposto só para lhes encher a pança.
Em cima da mesa estão várias opções. Uma delas é a introdução do "IVA europeu (1%) que renderia 41 mil milhões de euros por ano". Outra opção é lançar um imposto europeu sobre actividades e transacções financeiras e a UE pode também arrecadar receitas nos leilões de licenças de emissão de CO2, ou lançar taxas sobre o transporte aéreo ou a energia. Criar um imposto europeu sobre as sociedades é outra das hipóteses. O financiamento deverá manter-se nos 1000 biliões de euros a sete anos apesar de o Parlamento Europeu pretender um aumento de 5%.
Olhando para a austeridade que dizem estar a varrer toda a Europa e sobretudo aos sacrifícios pedidos aos países periféricos, tenho uma proposta a fazer. Se consideram que os poucos direitos laborais e salariais que ainda restam são regalias insustentáveis num mundo competitivo então que acabem com todas e todos os países europeus assumam as leis que regem os políticos e funcionários da Comissão Europeia sejam a plicadas a todos. Conhecemos os salários que recebem, sabemos que não pagam impostos, que se podem reformar ao fim de nove anos de trabalho com reformas avantajadas, etc. Prescindimos das nossas "regalias" e aceitamos em troca os "direitos" deles. É que esta gente vive muito bem à custa de muitos que vivem muito mal. E ainda nos querem impôr mais um imposto só para lhes encher a pança.
Lá iram começar os tolinhos das teorias da conspiração a dizer que eles caminham lentamente para um governo mundial.
ResponderEliminarQue ideia mais absurda...isto são só simples coincidências caramba.
Que mania que a malta tem de ver conspirações em tudo...no fundo, nós elegemos-os, pois eles sabem o que é melhor para os povos, têm experiência, nós não.
Espera lá...nós não o elegemos!
Quem é que o nomeou?...baa...também não é muito importante.
Pois eu penso que este idiota, perdão idealista, quer ter mais um avião particular à disposição porque um não lhe chega.
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