Uma cena do Conselho de Ministros relatada por Maria João Avillez
Numa intervenção do ministro da Economia submeteu ao Conselho de Ministros as suas medidas para intervenção na economia. Terminada a exposição, o ministro Vítor Gaspar afirmou seca e cortantemente: "Não há dinheiro". Mas Santos Pereira insistiu; e então o ministro das Finanças retorquiu-lhe apenas: "Qual das três palavras é que não percebeu?"
Se o Primeiro-Ministro não estava preparado e é incompetente para governar um país a sua única aposta é colocar todo o poder num tecnocrata como o Vitor Gaspar que se comporta, ou melhor, é um pequeno ditador. Ditador para o simplesmente atarantado Álvaro. Ditador para o próprio Passos Coelho que dança à sua música. Ditador para um povo que não respeita com a sua total falta de sentido social e não se importando de o mandar para a miséria em troca da opinião dos seus mercados. Ditador ainda para um país que condena ao empobrecimento e, ainda por cima, Gaspar rima com Salazar.
Numa intervenção do ministro da Economia submeteu ao Conselho de Ministros as suas medidas para intervenção na economia. Terminada a exposição, o ministro Vítor Gaspar afirmou seca e cortantemente: "Não há dinheiro". Mas Santos Pereira insistiu; e então o ministro das Finanças retorquiu-lhe apenas: "Qual das três palavras é que não percebeu?"
Se o Primeiro-Ministro não estava preparado e é incompetente para governar um país a sua única aposta é colocar todo o poder num tecnocrata como o Vitor Gaspar que se comporta, ou melhor, é um pequeno ditador. Ditador para o simplesmente atarantado Álvaro. Ditador para o próprio Passos Coelho que dança à sua música. Ditador para um povo que não respeita com a sua total falta de sentido social e não se importando de o mandar para a miséria em troca da opinião dos seus mercados. Ditador ainda para um país que condena ao empobrecimento e, ainda por cima, Gaspar rima com Salazar.
Não sabia! Grande Ministro!!!! Até que enfim!!!Porra !!!!! Até que enfim que aparece alguém a dizer que não há dinheiro!!!! Ò KAOS se está escandalizado dê o seu, que ninguém o impede. Ainda estamos num país livre! Mas não mexa no dos outros (contribuintes) porque não lhe pertence.
ResponderEliminarSábias palavras as do Ministro. Parece que não é só o Santos Pereira que não percebeu. O autor deste blog também não percebe...
ResponderEliminarO PCP e o BE vão reunir-se com a Troika!!! Pois é!... Perante as evidências não há política do foguetório que resista. Fica-se a aguardar mais uma iniciativa igualmente sensata, imperiosa e que já peca por muito tardia: que o PCP, o BE, o PS, e o Governo se entendam para despedir os 100.000 parasitas que estão a mais na função pública. E vamos a ver se chega... ainda ficam as empresas públicas, os fundações, os institutos, os transportes públicos e demais antros de parasitismo para limpar...
O Kaos lá tinha que vir com os traumas do Estado Novo. Agora só falta dizer que o velho de Santa Comba tem algo a ver com o estado a que isto chegou. A seguir, provavelmente, vem a monarquia...
ResponderEliminarÉ também de inteligencias destas que este País é feito...
Anónimos1 e 2
ResponderEliminarNão há dinheiro nem há estratégia, não há democracia, não há respeito, não há economia, não há futuro.
Que palavras destas é que não perceberam?
Anónimo3
São traumas que me fazem querer evitar mais do mesmo. Claro que há os saudosistas que colaboraram antes e os parvos que não sabem daquilo que falam. Depende se passaram por lá ou só falam da boca para fora
Pelos vistos tens muitos comentadores filhos daquela puta do antigamente.
ResponderEliminarE já agora, aquele gajo nem sequer é um tecnocrata, mas sim um tecnochulo.
Não há dinheiro? Não o tivessem gasto em terceiras habitações e Beemers...
ResponderEliminarQue têm os portugueses a ver com isso. Se há que cortar cortem aos anónimos,aos que só se manifestam para dizer asneiras...
Gaspar rima com Salazar, diz o Kaos no final de um enxerto de porrada que deu no primeiro. Deveria ter começado por este apodo, como aquele almirante que indo a Concelho de Guerra por ter fugido com o seu barco sem dar combate ao inimigo respondeu que o fez por 49 razões, sendo a primeira a de não ter munições. Foi dispensado de enumerar as outras 48.
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