«O Governo decidiu extinguir a Fundação das Salinas do
Samouco, instituição que o Estado se comprometeu a criar junto de
Bruxelas como contrapartida do financiamento comunitário para a
construção da Ponte Vasco da Gama.
A fundação tinha por objectivo preservar as salinas que se encontram na Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. Entre as entidades presentes na génese da fundação, está a Lusoponte, presidida por Ferreira do Amaral, que, como concessionária da ponte, assumiu o compromisso de contribui r com 300 mil euros anuais, até 2030, para o funcionamento da fundação. Com a extinção decretada, o Estado liberta a Lusoponte de qualquer compromisso e transfere todas as responsabilidades para o Instituto Nacional de Conservação da Natureza. » [CM]
Mais uma enorme poupança. Não para o Estado mas para a Lusoponte. Vivemos tempos loucos em que uma vezes por incompetência, noutras por desespero e noutras por compadrio este governo vai destruindo o país e quem nele vive. Esta noticia prova-o e mostra que temos de mudar e quanto mais depressa melhor. Tem de ser antes que destruam o pouco que ainda nos resta e já não é muito.
A fundação tinha por objectivo preservar as salinas que se encontram na Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. Entre as entidades presentes na génese da fundação, está a Lusoponte, presidida por Ferreira do Amaral, que, como concessionária da ponte, assumiu o compromisso de contribui r com 300 mil euros anuais, até 2030, para o funcionamento da fundação. Com a extinção decretada, o Estado liberta a Lusoponte de qualquer compromisso e transfere todas as responsabilidades para o Instituto Nacional de Conservação da Natureza. » [CM]
Mais uma enorme poupança. Não para o Estado mas para a Lusoponte. Vivemos tempos loucos em que uma vezes por incompetência, noutras por desespero e noutras por compadrio este governo vai destruindo o país e quem nele vive. Esta noticia prova-o e mostra que temos de mudar e quanto mais depressa melhor. Tem de ser antes que destruam o pouco que ainda nos resta e já não é muito.
Já estão na fase do roubar à descarada. E Cavaco Silva faz como com a bandeira invertida: finge que está tudo bem, e continua com o protocolo.
ResponderEliminarAlguem conhece alguma atividade desta fundação que justifique 300 mil €/ano?
ResponderEliminarهنا كل شئ للجميع من دون مستوى الكثير من الشيوعيين دون خجل انهم يريدون اقناع الجميع اننا بحاجة الى ثورة جديدة هذه المرة مع الدم.
ResponderEliminarÉ só ler...., mas se os gatunos se estão cagando para Portugal, isso é outro tema !
ResponderEliminarEm 1994 o Estado Português escolheu o corredor Montijo–Sacavém para a construção da segunda travessia sobre o rio Tejo em Lisboa, cujo traçado da ponte atravessou as salinas do Samouco. Como medida de minimização ambiental associada à construção e à exploração da Ponte Vasco da Gama, foram expropriados 360 ha das salinas do Samouco com o objectivo de aqui criar uma área protegida de conservação da natureza.
Tendo em vista promover a conservação e a manutenção das salinas do Samouco, bem como estudar, implementar e gerir a aplicação prática de um modelo socio-económico do desenvolvimento sustentável para o Complexo das Salinas, o Estado instituiu por DL nº 306/2000, de 28 de Novembro, uma fundação que denominou “Fundação para a Protecção de Gestão Ambiental das Salinas do Samouco”.
Neste decreto foi ainda instituído um conselho de fundadores com representantes nos Ministérios do Equipamento Social, do Ambiente e do Ordenamento do Território, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e da Ciência e da Tecnologia, pela Lusoponte, pelo Oceanário de Lisboa e pelo Instituto da Conservação da Natureza.
A Fundação é uma instituição de direito privado e de utilidade pública. Tem o direito de usufruto por 30 anos, concedido pelo Estado, sobre os imóveis expropriados no complexo das salinas do Samouco.
Etc... Etc...
ResponderEliminarQUE GRANDE MAMA... 300 MIL/ANO (25mil/mes)PARA FAZER DE CONTA QUE SE TRABALHA.
Lá nisso tens razão, mas como sabemos, este país está cheio de gente séria, a começar pelo empalhado !
ResponderEliminarTambém podem ler o texto de ontem 7/10/12 de Alberto Gonçalves, que nos diz:
ResponderEliminarO hino, a bandeira e o vereador
Reunidos em congresso no fim-de-semana, os autarcas queixaram-se de ser alvo de uma "campanha" que visa criar "uma imagem negativa" do poder local. A campanha existe, mas não organizada por quem os autarcas sugerem, isto é, o Governo. A imagem negativa do municipalismo é pública (nos dois sentidos) e a sua congeminação está inteirinha a cargo dos próprios autarcas.
Que se saiba, são eles que contraem dívidas extravagantes, cozinham arranjinhos, servem compinchas, iniciam obras perpétuas, patrocinam "arte" e rotundas, distribuem sacos azuis, arrasam património, dormem com os "agentes" da bola, desfeiam as cidades, negoceiam "cunhas", plantam empresas municipais, passeiam prepotência, inauguram "multiusos" sem uso nenhum, atentam contra a língua portuguesa que enchem de "paulatinamentes" e "alavancagens", prestigiam "certames" engendrados por amigos, mandam os motoristas catar a descendência à escola e, pelo menos num caso, recorrem ao mesmo motorista e ao mesmo transporte financiados por dinheiro alheio para atravessar metade do território pátrio e comparecer, todas as semanas, num debate televisivo (sobre futebol, claro).
Por aqui, se vê que por muitos impostos pagos e a pagar, nunca chegará para nada !!FORA COM A CORJA !
e quem fazia parte dessa Fundação das Salinas do Samouco? familiares do Ferreira do Amaral? se assim era tenho pena deles e do tadinho do xoupa de maxa
ResponderEliminarmas que bandidos
ResponderEliminarCaro anónimo das 17:53,
ResponderEliminarDeveras muito pertinente, o texto aqui referido por si, da autoria de Alberto Gonçalves.
Incisivo, assertivo e exemplificativo de parte dos problemas que assolam o poder local em Portugal.
Gostei especialmente da passagem – “…arrasam património, dormem com os "agentes" da bola, desfeiam as cidades, negoceiam "cunhas"…”.
Muito interessante, muito interessante mesmo, mas tem um problema!
Pois é! Que inconveniente que é existir sempre um problema!
E o problema é…
…Alberto Gonçalves…
Esse pseudo-intelectual começou a trabalhar como “jornalista / colunista” no Jornal de Matosinhos, à custa de uma “cunha metida” pela sua (dele) mãe, que na altura trabalhava na Câmara Municipal dessa cidade.
E quem era o Presidente da edilidade Matosinhense de então?
Surprise, surprise…
Nem mais, nem menos que o “digníssimo”, o “justíssimo”, o íntegro e impoluto Narciso Miranda.
Como vê meu caro, como diz o povo: “pela boca morre o peixe”!
É muito provável que o caro anónimo desconheça este e outros factos.
Deixe lá… É compreensível que um indivíduo bem-intencionado e talvez um pouco ingénuo fique perplexo quando constata que a MÁFIA está por todo o lado…
Mas é por esta e por muitas outras que NUNCA referencio artigos de opinião, sejam de quem forem!
Qual é a alternativa?
Se quiser e souber, faça como eu: pense pela sua cabeça, escreva os seus próprios textos e “cite-se a si próprio”.
Não quer, não sabe ou não pode?
O.K., tudo bem! Mas então, pelo menos certifique-se que cita alguém digno da citação ou corre o risco de “cair no ridículo” juntamente com o autor!!!
P.S.: Há sempre alguém que sabe…
TECNOFORMA 26% das candidaturas aprovadas O RESTO A DIVIDIR POR OUTRAS 45 EMPRESAS!
ResponderEliminarCOELHO E RELVAS SÃO COMO O BRANDY CONSTANTINO A FAMA JÁ VEM DE LONGE...E NÃO HÁ FAVORECIMENTO ALGUM É SÓ 26% DE COINCIDÊNCIA ATÉ PORQUE LIDERAVA O PS ATÉ PARECE QUE NÃO FAZEM PANELINHA UNS COM OS OUTROS NÃO NADA DISSO ALIÁS COMO DIZIA A OUTRA NÃO HÁ CORRUPÇÃO EM PORTUGAL
VOLTA SÓCRATES O M.P. PERDOOU-TE QUANDO ACABARES O CURSO DE FILOSOFIA PODES VIR DAR MUSICA NOVA AOS TUGAS É GARANTIDO VOLTAM A ACREDITAR EM TI MUDA O NOME PARA MESSIAS E DIZES QUE VENS SALVAR A PÁTRIA.
O PISA BANDEIRAS FALTOU Á CERIMÓNIA ARMOU-SE EM SAMARITANO E DISSE QUE AQUILO ERA PARA O POVO E DEVIA DE SER ABERTO (TEM RAZÃO) PORÉM NÃO FOI POIS ACHO QUE ESTAVA COM MEDO QUE FIZESSEM MERDA LÁ DENTRO OU AFINAL O GAJO QUE PISA A BANDEIRA NO CHÃO NÃO IA AGUENTAR VER A DITA DO AVESSO.
Para quem (estupidamente) acha que o Estado vai lucrar com o fim da fundação, desiluda-se: as obrigações, contraídas com a União Europeia e que visam a protecção de uma área de nidificação de aves que vêm do norte da Europa para o estuário do Tejo passam da LUSOPONTE para O ESTADO PORTUGUÊS. Portanto, é como na negociação das SCUTS: não há poupança para o Estado.
ResponderEliminarNotem que a União Europeia pode exigir o cumprimento dessas contrapartidas; em caso de recusa, o Estado português pode ser obrigado a repôr os montantes que recebeu de Bruxelas para construir a ponte.
Caro Lone Wolf:
ResponderEliminarTudo o que diz está muito certo e até concordo consigo.
Sei que o Sr. em causa é todo de direita (pró Cavaquista, se não for pior que isso).
Desconhecia em absoluto o curriculum do Sr. em causa, no entanto, o que ele afirma no seu escrito é o que está sucedendo na nossa sociedade, ou não ?
Foi por isso que o transcrevi...( Não quis dizer que estou de acordo com o articulista que reputo de pró-anti-democrata.
Caro anónimo das 04:55,
ResponderEliminarO que me repugna não é o facto de um indivíduo ser de direita, esquerda, centro ou qualquer outro “sentido” ou “direcção”.
O que verdadeiramente me repugna é um indivíduo não ter escrúpulos nem honestidade intelectual, chegando ao ponto de escrever artigos de opinião onde critica atitudes e situações (que diga-se de passagem, são absolutamente criticáveis), mas que foram e são replicadas na sua vida e “carreira” profissional, configurando-se esta situação como o típico – “…olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço…”.
De facto, o que ele afirma representa uma PARTE, uma PEQUENA PARTE do universo de escândalos, abusos e crimes que estão a destruir o país rapidamente. Um país que tem TUDO para ser um país próspero e com um futuro brilhante – passando pelo povo, clima, recursos paisagísticos, naturais, geográficos, minerais, energéticos, etc., mas que uma horda de vampiros se tem encarregue sistematicamente de adiar durante décadas. Tudo para manterem o seu status quo, que passa por se manterem colados ao estado (que representa todos os portugueses), com o intuito de o sugarem (com a complacência e cumplicidade de quem é eleito para o administrar), ao mesmo tempo que pressionam esse mesmo estado a deixar de prestar os serviços que lhe competem perante os cidadãos que supostamente representa.
Quanto ao seu desconhecimento do autor do texto citado, entendo que já expressei a minha opinião sobre isso no comentário anterior.
Mas, caro anónimo - e para que não restem dúvidas, garanto-lhe que compreendo e respeito a sua posição.
Cumprimentos.
oh joaopft só não há protecção para a miséria a que o povo está acometido com este governo ou o povo é areia na engrenagem do governo ou uma espécie de erva daninha a mais no ecosistema (€uro sistema governamental)
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