sábado, dezembro 15, 2012


Numa altura em que se fala de privatizações quem surge sempre à cabeça é o Miguel Relvas. Aliás sempre que se fala de coisas meio obscuras, onde nada é claro e muita coisa é feita por debaixo da mesa o nome do Relvas aparece sempre. O homem está metido em todo o lado, secretas, comunicação social e claro no roubo em que o que é de todos nós está a ser vendido ao desbarato aos amigos isto sem olhar mais para trás e para a licenciatura, viagens fantasmas de deputados, etc, etc. A presença deste traste no governo do país é uma vergonha e mostra bem o estado da nossa democracia. Tenho nojo de tudo isto e indignação por ver que é possível tudo acontecer e nada ser feito para acabar com a pouca vergonha. Se de Belém não se pode esperar nada de um povo a ser atirado para a miséria esperava-se uma maior reacção. Espera-se, espera-se e ou isto rebenta de vez ou desespera-se.

 

11 comentários:

  1. http://www.youtube.com/watch?v=86BZjm0yU78

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  2. http://jumento.blogspot.pt/2012/07/umas-no-cravo-e-outras-na-ferradura_25.html

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  3. http://desfazer-nos-criar-lacos.blogspot.pt/2012/08/vai-estudar-relvas-um-pedido-que.html

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  4. http://portugalporreiro.blogspot.pt/2012/08/faixa-com-vai-estudar-o-relvas-recebe.html

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  5. http://klepsydra.blogspot.pt/2012/07/um-pequeno-passo-para-o-relvas-uma.html

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  6. http://sorisomail.com/sortido/287285.html

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  7. http://portugalporreiro.blogspot.pt/2012/08/relvas-na-estrada.html

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  8. http://portugalporreiro.blogspot.pt/2012/08/ativistas-ucranianas-do-femen.html

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  9. Não sei quem escreveu ,mas é isto


    I
    As sarnas de barões todos inchados
    Eleitos pela plebe lusitana
    Que agora se encontram instalados
    Fazendo o que lhes dá na real gana
    Nos seus poleiros bem engalanados,
    Mais do que permite a decência humana,
    Olvidam-se do quanto proclamaram
    Em campanhas com que nos enganaram!

    II

    E também as jogadas habilidosas
    Daqueles tais que foram dilatando
    Contas bancárias ignominiosas,
    Do Minho ao Algarve tudo devastando,
    Guardam para si as coisas valiosas
    Desprezam quem de fome vai chorando!
    Gritando levarei, se tiver arte,
    Esta falta de vergonha a toda a parte!

    III

    Falem da crise grega todo o ano!
    E das aflições que à Europa deram;
    Calem-se aqueles que por engano
    Votaram no refugo que elegeram!
    Que a mim mete-me nojo o peito ufano
    De crápulas que só enriqueceram
    Com a prática de trafulhice tanta
    Que andarem à solta só me espanta.

    IV

    E vós, ninfas do Coura onde eu nado
    Por quem sempre senti carinho ardente
    Não me deixeis agora abandonado
    E concedei engenho à minha mente,
    De modo a que possa, convosco ao lado,
    Desmascarar de forma eloquente
    Aqueles que já têm no seu gene
    A besta horrível do poder perene!


    Luíz Vais Sem Tostões

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  10. E vós, ninfas ou Couros onde nada
    Por quem sempre senti carrinho ardente
    que me deixeis agora abonada
    E con's cedei à minha gente,
    De modo a que possa, convosco ao lado,
    mascarar de forma eloquente
    Aqueles que já me têm no seu bolso
    e me bebem a alma en alvoroço


    Luíz Vais Sem culhões

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  11. que puta tão badalhoca.

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