O governo fez a primeira reunião para decidir onde vai cortar 4 mil milhões de euros no estado social. Tudo vai ficar decidido ante do fim do mês e isso faz prever que a indignação faça da manifestação prevista para dia 2 de Março mais um mar de gente nas ruas. As oposições já vieram dizer o que todos sabemos, que isto é a destruição do Estado Social, que é inaceitável, etc, etc, mas todos sabemos que com maioria absoluta tudo será aprovado e a miséria se agravará. Para que serve então a oposição? Para fazer discursos? Para se indignar? Para denunciar? Para Criticar?
Esta democracia em que vivemos é uma falácia e na realidade o que faz é impor uma verdadeira ditadura da maioria durante quatro anos, mesmo quando essa maioria é conseguida através da mentira, do compadrio e da aldrabice. Prometem muito nas campanhas eleitorais, dizem que vão fazer isto não vão fazer aquilo mas depois de eleitos fazem exactamente o oposto sob a capa da legitimidade eleitoral. Nas oposições, uns esperam que o poder lhes caio ao colo para garantir que o funcionamento da democracia de alterne e os outros esperam aumentar as votações e ganhar mais um ou outro deputado. No fim quem fica sempre lixado somos nós que vimos os nossos direitos serem-nos roubados e a injustiça e miséria crescer de dia para dia.
Podiam as oposições fazer mais?. Muitas vezes não mas quando se chega a um momento em que são as próprias bases da sociedade que são colocadas em causa, quando a constituição é desrespeitada todos os dias, quando o Presidente é um incapaz e não cumpre com o seu juramento de a defender, poder-se ia esperar que essa oposição travasse o processo, abandonando a Assembleia da Republica e criando uma crise politica que levasse a pelo menos haver novas eleições. Podiam mas não fazem.
Que alternativas nos restam então a nós cidadãos para mudar isto? Ou os portugueses passam a confiar em partidos em quem nunca mostraram confiar ou tem de se mudar alguma coisa. Nas acampadas e nos movimentos ocupie, muitas alternativas foram debatidas e encontradas. Para a comunicação social o importante foi passar a mensagem que tudo não passava de um protesto de jovens, sem alternativas nem soluções. Mas elas existem e passam sobretudo por um reforço e uma mudança naquilo a que chamamos de democracia. Uma democracia, que continua a ser aquilo que era indiferente aos avanços da ciência, do aparecimento dos computadores e da revolução digital e que lhe permitiriam ser muito mais directa, muito mais participativa e sobretudo muito mais escrutinavel. Deixou de fazer sentido que alguém seja eleito por um período de quatro anos e que durante esse tempo não tenha de prestar contas aos eleitores e que se possa portar como um autentico ditador. Todos os eleitos deviam poder ser demitidos no dia em que não cumprissem com o que prometeram ou quando perdessem a confiança de quem os elegeu. O poder devia estar em todos os momentos nas mãos de todos nós que deveríamos ser ouvidos sempre que fossem debatidos assuntos que interessam a todos nós. Não aquilo a que agora chamam de debate público que não passa de meia dúzia de comentadores contratados para fingir que debatem e no fim o governo aprova o que quer, como quer e quando quer. Era a nós, a todos nós que deveria ser entregue o poder de decidir, de escolher o caminho que desejamos prosseguir e isso só será possível com uma mudança dos sistema. É por isso que na tal manifestação de dia dois essa deveria ser a principal exigência. Não uma simples mudança de governo mas da forma como nos relacionamos com o poder. Os nossos sonhos não cabem nas urnas de voto que nos apresentam de quatro em quatro anos. Soluções há muitas, escolher as melhores só passa pela nossa vontade, por sairmos da nossa "zona de conforto" e irmos debate-las com outros que também acreditam na mudança. Está nas nossas mãos mas só será possível se todos o fizermos em conjunto.
Esta democracia em que vivemos é uma falácia e na realidade o que faz é impor uma verdadeira ditadura da maioria durante quatro anos, mesmo quando essa maioria é conseguida através da mentira, do compadrio e da aldrabice. Prometem muito nas campanhas eleitorais, dizem que vão fazer isto não vão fazer aquilo mas depois de eleitos fazem exactamente o oposto sob a capa da legitimidade eleitoral. Nas oposições, uns esperam que o poder lhes caio ao colo para garantir que o funcionamento da democracia de alterne e os outros esperam aumentar as votações e ganhar mais um ou outro deputado. No fim quem fica sempre lixado somos nós que vimos os nossos direitos serem-nos roubados e a injustiça e miséria crescer de dia para dia.
Podiam as oposições fazer mais?. Muitas vezes não mas quando se chega a um momento em que são as próprias bases da sociedade que são colocadas em causa, quando a constituição é desrespeitada todos os dias, quando o Presidente é um incapaz e não cumpre com o seu juramento de a defender, poder-se ia esperar que essa oposição travasse o processo, abandonando a Assembleia da Republica e criando uma crise politica que levasse a pelo menos haver novas eleições. Podiam mas não fazem.
Que alternativas nos restam então a nós cidadãos para mudar isto? Ou os portugueses passam a confiar em partidos em quem nunca mostraram confiar ou tem de se mudar alguma coisa. Nas acampadas e nos movimentos ocupie, muitas alternativas foram debatidas e encontradas. Para a comunicação social o importante foi passar a mensagem que tudo não passava de um protesto de jovens, sem alternativas nem soluções. Mas elas existem e passam sobretudo por um reforço e uma mudança naquilo a que chamamos de democracia. Uma democracia, que continua a ser aquilo que era indiferente aos avanços da ciência, do aparecimento dos computadores e da revolução digital e que lhe permitiriam ser muito mais directa, muito mais participativa e sobretudo muito mais escrutinavel. Deixou de fazer sentido que alguém seja eleito por um período de quatro anos e que durante esse tempo não tenha de prestar contas aos eleitores e que se possa portar como um autentico ditador. Todos os eleitos deviam poder ser demitidos no dia em que não cumprissem com o que prometeram ou quando perdessem a confiança de quem os elegeu. O poder devia estar em todos os momentos nas mãos de todos nós que deveríamos ser ouvidos sempre que fossem debatidos assuntos que interessam a todos nós. Não aquilo a que agora chamam de debate público que não passa de meia dúzia de comentadores contratados para fingir que debatem e no fim o governo aprova o que quer, como quer e quando quer. Era a nós, a todos nós que deveria ser entregue o poder de decidir, de escolher o caminho que desejamos prosseguir e isso só será possível com uma mudança dos sistema. É por isso que na tal manifestação de dia dois essa deveria ser a principal exigência. Não uma simples mudança de governo mas da forma como nos relacionamos com o poder. Os nossos sonhos não cabem nas urnas de voto que nos apresentam de quatro em quatro anos. Soluções há muitas, escolher as melhores só passa pela nossa vontade, por sairmos da nossa "zona de conforto" e irmos debate-las com outros que também acreditam na mudança. Está nas nossas mãos mas só será possível se todos o fizermos em conjunto.
POIS MAS SE QUIZEREM CONTINUAR COM ESTES LADRÕES MAFIOSOS QUE ESTÃO NO GOVERENO ,QUALQUER DIA É UM PAÍS DE PEDINTES COMO NA GRECIA ,JÁ FALTA POUCO TEMPO !!!
ResponderEliminaré só gente óóóóónesta
ResponderEliminarhttp://www1.ionline.pt/conteudo/16714-escandalos-da-democracia-sisa-miguel-cadilhe-nas-amoreiras
http://www1.ionline.pt/conteudo/17420-escandalos-da-democracia-caso-dopa-maior-fuga-capitais-do-pais
http://portuga-coruche.blogs.sapo.pt/621408.html
Cada um no seu quintal, pois, pois.....
ResponderEliminarUm diz mata, outro esfola, ninguém se entende (destes três), a direita agradece, pois, pois....
não será Seguro igualzinho ao actual??, pois, pois.....
Será Jerónimo que não quer convergências ou Seguro que não as procura?, Pois, pois....
Dos três o Semedo é o mais objectivo, por isso o mais parvo (para os restantes esquerdalha do pior) Pois, pois.....
e porquê???? perguntam vocês.....
Porque se está cagando para o PODER, pois, pois....
E o parvalhão é o Carlos Brito, quer por os três a falar uns com os outros. As nomenclaturas não querem, CLARO, alguns só querem PODER, pois, pois....
Não votem neles, em nenhum deles, pensem!!!
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