Cavaco Silva criticou o que disse ter sido uma «cultura de proteccionismo
social» fomentada pelo Estado na segunda metade do século XX. «O perímetro de intervenção do Estado
alargou-se, chamando a si um leque cada vez mais diversificado de
funções, nomeadamente as sociais, que acabaram por suplantar as
tradicionais funções de soberania (...)
Na opinião do chefe de Estado, é preciso «promover uma integração virtuosa dos dois modelos, o do Estado de bem-estar e o da economia social»: «O problema não consiste em optar por um ou outro caminho, mas tão só no desafio que a realidade nos coloca de que, juntos e coesos, poderemos fazer melhor»
Na opinião do chefe de Estado, é preciso «promover uma integração virtuosa dos dois modelos, o do Estado de bem-estar e o da economia social»: «O problema não consiste em optar por um ou outro caminho, mas tão só no desafio que a realidade nos coloca de que, juntos e coesos, poderemos fazer melhor»
Nada tenho contra a solidariedade e a ajuda feita por cidadãos desinteressados a quem mais necessita. Antes pelo contrário, vejo-o como mais um acto de cidadania. Mas, isso não deve e não pode ser visto como uma forma de desresponsabilizar o Estado das suas funções. Eu não paga impostos a esses cidadãos nem aos grupos em que se associam, mas pago-os ao Estado para fazer esse serviço. Quando atacam os serviços do Estado, cortam na sua qualidade e aumentam os impostos só mostram que nos estão a roubar. Não há razão para um privado prestar o mesmo serviço mais barato. Se o estado está mal gerido, mudem e passem a gerir bem o nosso dinheiro e não o ofereçam a gente que se baba por aqueles serviços que o estado dizem ser insustentáveis. Eles até podem ser amigos dos senhores do governo, até podem oferecer umas prendas boas no natal, mas o dinheiro é nosso. O Estado que cumpra com as suas funções e que ajude quem necessita de ajuda. Melhor, arranje soluções para quem necessita de ajuda deixe de necessitar dela. Isso sim seria ajudar o Estado social e governar decentemente.
DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA:
ResponderEliminar- o contribuinte não pode andar constantemente a correr atrás do prejuízo: BPN, PPP's, etc.
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Dito de outra forma:
-> Não sejas cúmplice dos 'Políticos Carta Branca': os políticos que querem carta branca para continuar a estoirar milhões e milhões em endividamento...
-> Apoia os 'Políticos Disponíveis para serem Fiscalizados' pelo contribuinte: "O Direito ao Veto de quem paga".
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-> É uma 'regra' da democracia:
- Um ministro das finanças que dê abébias a certos lobbys tem a vida facilitada... pelo contrário, um ministro das finanças que queira ser rigoroso, tem de enfrentar uma (constante) tempestade política.
-> Mesmo depois de já terem sido estoirados mais de 200 mil milhões em endividamento... os 'Políticos Carta Branca' querem estoirar mais: eles continuam a falar em mais e mais despesa... NÃO ENQUADRADA na riqueza produzida!?!?!
-> Mais, para os 'Políticos Carta Branca' já se vislumbra uma luz ao fim do túnel: "implosão da soberania, ou o caos" - federalismo...
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-> Por um sistema menos permeável a lobbys, os 'Políticos Disponíveis para serem Fiscalizados' pelo contribuinte farão uma gestão transparente para/perante cidadãos atentos... leia-se, são necessários melhores mecanismos de controlo... um exemplo: "O Direito ao Veto de quem paga" (vulgo contribuinte): ver blog 'fim-da-cidadania-infantil'.