As universidades e institutos politécnicos não vão poder aumentar o peso
das receitas próprias nos seus orçamentos. Uma directiva da
Direcção-Geral do Orçamento (DGO), que foi recentemente enviada às
instituições de ensino superior, estabelece um limite máximo dos fundos
angariados e impõe ainda uma cativação de parte dessas verbas.
Em causa estão verbas como as propinas pagas por alunos e os financiamentos internacionais destinados a projectos de investigação, uma via que tem sido explorado nos últimos anos pelas instituições de ensino superior, de forma a contrariar a contínua redução do financiamento público vindo do Orçamento de Estado. “Nem nos dão dinheiro, nem nos deixam arranjá-lo”, ilustra o reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva.
Mais uma imagem com fogo mas desta vez não em florestas mas na escola pública. Este DemoCrato não vai parar enquanto não conseguir sufocar as escolas que elas percam toda a qualidade, deixem de ser economicamente viáveis de forma a justificarem a sua transferência para o privado. Para evitar surpresas já nem é o dinheiro do orçamento do estado, que todos os anos cortam, mas a própria possibilidade de as Universidades encontrarem formas de se financiar arrecadando receitas com outras actividades.
Em causa estão verbas como as propinas pagas por alunos e os financiamentos internacionais destinados a projectos de investigação, uma via que tem sido explorado nos últimos anos pelas instituições de ensino superior, de forma a contrariar a contínua redução do financiamento público vindo do Orçamento de Estado. “Nem nos dão dinheiro, nem nos deixam arranjá-lo”, ilustra o reitor da Universidade de Coimbra, João Gabriel Silva.
Mais uma imagem com fogo mas desta vez não em florestas mas na escola pública. Este DemoCrato não vai parar enquanto não conseguir sufocar as escolas que elas percam toda a qualidade, deixem de ser economicamente viáveis de forma a justificarem a sua transferência para o privado. Para evitar surpresas já nem é o dinheiro do orçamento do estado, que todos os anos cortam, mas a própria possibilidade de as Universidades encontrarem formas de se financiar arrecadando receitas com outras actividades.
Esta gente não vai parar de destruir o que ainda resta do estado Social, da Saúde Pública e da Educação para todos. O que é preciso é mão de obra barata, precária, disponível e sem direitos. A chegada ao poder desta canalha e de uma direita neo-liberal defensora do capitalismo selvagem que se apoderou do mundo toda foi a maior desgraça que nos aconteceu. Como é possível que uma crise financeira mundial, criada e da total responsabilidade destes mesmos vampiros lhes tenha servido de justificação para destruir centenas de anos de avanços sociais e de dignidade de todos como seres humanos. Como é possível que se implemente a fome e a miséria como regime vigente. Como é possível que a mentira, o desrespeito e o autoritarismo reinem impunes a todos os seus roubos e crimes. Como é possível que os povos se submetam a isto e não os corram aos pontapés.
ResponderEliminarEste DemoCrato está muito bem! Sempre achei que uma cabeça ornamentada tem outro valor e estatuto.
Vejam os Vikings, com os seus capacetes cornudos, que ar imponente e que ferocidade, grandes conquistadores. Hoje, os seus países são muito desenvolvidos e com um ensino excelente!
Cornos são bons!!!! Cá no nosso jardim, servem para marrar no sistema de ensino de maneira que seja destruído e só fique merda.
Aos meus amigos professores e formadores, a minha solidariedade para a vossa luta.