Passos Coelho centrou parte do seu discurso na leitura dos dados da
execução orçamental, divulgados na sexta-feira, para dizer que a despesa
pública está a baixar. “Os dados vieram confirmar que continuamos a
reduzir a despesa efectiva do Estado abaixo do fixado”, afirmou,
garantindo: “O Estado tem de gastar menos e está a gastar menos”.
Claro que a despesa pública está a baixar. Se cortam na saúde, nas reformas, nos salários, nas prestações sociais, despedem funcionários, cortam no investimento a despesa tem de estar a baixar. O problema é que cortam no essencial para os cidadãos e não nos privilégios dos políticos, mas despesas desnecessárias, nas parcerias público privadas e nas negociatas e compadrios com os amigos. O problema é que mesmo gastando menos no que é essencial, também há menos gente a trabalhar, mais gente a necessitar de receber subsídios de desemprego, menos dividendos das empresas privatizadas que rendiam dinheiro ao Estado e a dívida pública não pára de subir estando já acima dos 131% do PIB. Quem os oiça até parece que vamos no caminho certo e já se vêm resultados, mas quem olhe sabe que tudo não passa de enganos para tentar salvar os resultados das autárquicas e mais cedo ou mais tarde a realidade imporá um novo resgate e mais austeridade, sacrifícios, fome e miséria. Mas, enquanto houver pedra sobre pedra no Estado Social não vão parar, nem de o destruir nem de apregoar as virtudes e necessidade disso.
ResponderEliminarBaixa, pois baixa! Os doentes oncológicos que o digam! Alguns, não tendo dinheiro para transportes já nem vão ao hospital, os medicamentos são racionados e muitas vezes não são os mais indicados...
ACHO BEM, SE VÃO MORRER AO MENOS QUE NÃO DEEM DESPESA.
Mas estas pessoas trabalharam, descontaram, depositaram no Estado os seus dinheiros para mais tarde os poderem usar.
O Estado gastou dinheiro que não era dele, roubou e encheu os bolsos aos mafiosos que por lá passaram, e passam...
ONDE ESTÁ O ESTADO, PESSOA DE BEM?
ONDE É QUE JÁ OUVI ISTO????
Eliminarhttp://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2013/01/23/ministro-japones-afirma-que-doentes-idosos-devem-morrer-para-poupar-estado
Porco imperialista!Mataste centenas,mataste milhares.Vais ter de matar milhões!
ResponderEliminarBom o que recebia milhares sem pagar impostos bateu as botas o que queria baixar ordenados passou a receber 0 ZERO
ResponderEliminarMENOS UM A MAMAR!
O Coelho era um alto funcionário da corte do 4º Reich (o marido da Merkel).
ResponderEliminarHá muito tempo, nutria um desejo incontrolável de beijar os voluptuosos seios da Merkel até se fartar.
Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia revelou o seu desejo a Cherne, principal advogado da Corte e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo.
Cherne, depois de muito pensar e estudar o assunto - concordou, sob a condição de Coelho lhe pagar mil moedas de ouro.
Coelho aceitou o acordo, todavia, não formalizado por escrito.
No dia seguinte, Cherne preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Merkel, enquanto esta tomava banho.
Logo a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Reich preocupado e a Merkel desesperada.
A Corte fazia consultas a médicos, quando Cherne disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal.
Cherne também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca do Coelho.
O Reich ficou muito feliz e então chamou Coelho que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, beijando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Merkel.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o advogado Cherne.
Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Coelho recusou-se a pagar ao advogado Cherne.
Coelho sabia que, naturalmente, Cherne nunca poderia contar o facto ao Reich.
Mas Coelho subestimou o advogado.
No dia seguinte, Cherne colocou o mesmo líquido nas cuecas do Reich e ....
... O Reich mandou chamar o Coelho...