Israel conseguiu capturar o líder da Frente Popular de Libertação da Palestina. Ahmed Saadat é tido como o responsável pela morte de um ministro israelita em 2001 e estava preso numa prisão palestiniana, monitorizada por britânicos e norte-americanos. O assalto à prisão palestiniana durou todo o dia, com a rendição de guardas e presos, à excepção de 30 que resistiram até ao fim. O executivo israelita andava incomodado com a liberdade que os guardas palestinianos permitiam a Ahmed Saadat. O líder da frente popular de libertação da palestina podia mesmo ser oficialmente libertado em breve. A prisão de Jericó estava a ser monitorizada por britânicos e norte-americanos. Guardas que saíram do edifício pouco antes do início da operação militar israelita, e que alegaram receio pela própria segurança. A Autoridade Palestiniana está indignada. Com carros blindados, helicópteros, o exército judaico anunciou a sua chegada e com um altifalante deixou claro que os que não se rendessem seriam mortos. Já o sol se tinha posto em Jericó, quando o exército anunciou o sucesso da operação. Israel quer julgar seis homens da frente popular de libertação da Palestina pela morte do ministro do turismo israelita em 2001.
In “TVI”
Sou só eu ou anda tudo maluco. Esta notícia é surpreendente. O exército Israelita, entra por um país dentro com tanques para atacar uma prisão e prender um preso que lá estava preso. Os guardas Britânicos e Norte-Americanos, que lá se encontravam, saíram antes do ataque alegadamente com receio pela própria segurança. Será que Israel arriscaria atacar a prisão se com isso corresse o risco de atingir soldados ocidentais? Penso que não pelo que tudo terá sido executado com a permissão desses dois países.
Alegadamente, o ataque foi executado por receio de Israel que Ahmed Saadat pudesse ser libertado em breve. De onde veio essa informação e que provas existem desse facto? Que eu saiba nada foi referido em qualquer notícia que tenha ouvido.
A justificação deste de acontecimento e de outros que se têm passado só pode ser encontrada numa nítida campanha de provocação e humilhação do povo Mussulmano. Parece existir uma estratégia ocidental de provocar o Islão em diversas frentes e assim procurar uma reacção violenta de resposta que possa posteriormente justificar acções de guerra. Não encontro realmente outra justificação que faça sentido.
Talvez agora alguns compreendam que as afirmações de Freitas do Amaral não eram tão disparatadas como nos quiseram fazer crer. Talvez uma “teoria da conspiração” não seja aqui tão descabida como isso. Talvez venham por ai a caminho mais umas quantas guerras.
Sou só eu ou anda tudo maluco. Esta notícia é surpreendente. O exército Israelita, entra por um país dentro com tanques para atacar uma prisão e prender um preso que lá estava preso. Os guardas Britânicos e Norte-Americanos, que lá se encontravam, saíram antes do ataque alegadamente com receio pela própria segurança. Será que Israel arriscaria atacar a prisão se com isso corresse o risco de atingir soldados ocidentais? Penso que não pelo que tudo terá sido executado com a permissão desses dois países.
Alegadamente, o ataque foi executado por receio de Israel que Ahmed Saadat pudesse ser libertado em breve. De onde veio essa informação e que provas existem desse facto? Que eu saiba nada foi referido em qualquer notícia que tenha ouvido.
A justificação deste de acontecimento e de outros que se têm passado só pode ser encontrada numa nítida campanha de provocação e humilhação do povo Mussulmano. Parece existir uma estratégia ocidental de provocar o Islão em diversas frentes e assim procurar uma reacção violenta de resposta que possa posteriormente justificar acções de guerra. Não encontro realmente outra justificação que faça sentido.
Talvez agora alguns compreendam que as afirmações de Freitas do Amaral não eram tão disparatadas como nos quiseram fazer crer. Talvez uma “teoria da conspiração” não seja aqui tão descabida como isso. Talvez venham por ai a caminho mais umas quantas guerras.
Desde a vitória do Hamas que Israel anda a provocar os Palestinianos. É a democracia condicionada ou seja só vale se ganhar quem nós queremos.
ResponderEliminarMas a democracia condicionada é coisa usual em muito lado... Até por cá... Quanto ao conflito israelo-àrabe, já o vi de muitos angulos, mas ainda não consigo afirmar quem tem realmente razão... Se é que alguém a tem! O tempo e a politica de "olho por olho" de ambos os lados aniquilam qualquer racionalidade. Provavelmente, nenhum dos lados tem razão...
ResponderEliminarConcordo consigo quando diz que há razões e "des-razões" de ambos os lados. A intolerancia é muita e as feridas abertas em todos estes anos de guerra são dificeis de sarar. Parecia que o processo de paz estaria dar alguns resultados e agora tudo volta à estaca zero. Há já muito tempo que a autoridade palestiniana tem conseguido evitar atentados em Israel e o que se nota é que parece haver uma vontade, de Israel, em reabrir um conflito mais violento. As acções que têm realizado após as eleições palestinianas isso indicam.
ResponderEliminarQuando perguntas de onde veio essa informação, passo a transcrever notícia da LUSA, datada de 7 de Março:
ResponderEliminarNo seu discurso, Abbas anunciou a próxima libertação do chefe da Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP), Ahmad Saadat - detido em Jericó (Cisjordânia) por alegado envolvimento na morte de um ministro israelita -, desde que a Presidência da ANP não fique responsável pela sua segurança.
"Não levanto objecções a que Saadat saia amanhã da prisão, desde que eu receba uma garantia por escrito do Bureau Político da FPLP ilibando-me de responsabilidades sobre o seu destino", salientou.
Saadat é acusado por Israel de envolvimento no assassínio do ministro do Turismo Rehavaam Zeevi, em 2001. Sob supervisão conjunta anglo-norte-americana, está detido desde Agosto de 2002.
Abbas disse recentemente temer que Saadat, eleito deputado nas legislativas palestinianas de 25 de Janeiro, venha a ser abatido pelos israelitasm, uma vez em liberdade.
Agência LUSA