Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado.
A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL...desculpa, quando vejo este sujeito tenho tendência para berrar ALIEN DO MAL!
O João Jardim não é uma besta É um energúmeno É um equídeo, um quadrúpede Um cisto alojado No lombo do país. O João Jardim não é uma besta É uma larva, uma ameba Um cefalópode com tentáculos Enrolados, cravados Nos cofres do país. O João Jardim não é uma besta É um alarve, um glutão É um mamão Que abocanha e não larga As tetas do país. Numa democracia à João Jardim João Jardim não existia. Numa democracia à João Jardim João Jardim não abria a boca. Numa democracia à João Jardim João Jardim era internado Num manicómio, num hospício E não seria o ingrato O parasita O carrapato O neandertal O beberrão boçal Que abomina, execra e renega o dia E cospe na democracia Que lhe permite vomitar disparates Que o engorda e alimenta Que lhe mantém o cu gordo, anafado Alapado, grudado À cadeira do poder RP
Eu vi, eu vi o gajo lá, e de cravo na mão, o fingido!
ResponderEliminarUm @braço @bril. Sempre!
ResponderEliminarPá, que o pariu!
ResponderEliminarSerá que afinal ele é comuna? Naaaão acredito.
ResponderEliminarALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL ALIEN DO MAL...desculpa, quando vejo este sujeito tenho tendência para berrar ALIEN DO MAL!
ResponderEliminarO João Jardim não é uma besta
ResponderEliminarÉ um energúmeno
É um equídeo, um quadrúpede
Um cisto alojado
No lombo do país.
O João Jardim não é uma besta
É uma larva, uma ameba
Um cefalópode com tentáculos
Enrolados, cravados
Nos cofres do país.
O João Jardim não é uma besta
É um alarve, um glutão
É um mamão
Que abocanha e não larga
As tetas do país.
Numa democracia à João Jardim
João Jardim não existia.
Numa democracia à João Jardim
João Jardim não abria a boca.
Numa democracia à João Jardim
João Jardim era internado
Num manicómio, num hospício
E não seria o ingrato
O parasita
O carrapato
O neandertal
O beberrão boçal
Que abomina, execra e renega o dia
E cospe na democracia
Que lhe permite vomitar disparates
Que o engorda e alimenta
Que lhe mantém o cu gordo, anafado
Alapado, grudado
À cadeira do poder
RP
Lindo
ResponderEliminarAquele poema sobre o jardim é deste blog
ResponderEliminarhttp://eroticidades.blogspot.com/