Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado.
A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Olha, Bart, para umbigo é muito peludo, mas temos cá uns machos latinos que bem podia ser!
Quanto ao Nome de Guerra, Raskas, pois. Para políticas Raskas só uma resposta à altura, pra perceberem bem onde é que queremos que as metam. Este é um arquivo universal para todas elas da raça do CPE.
Aquele negregado contrato de primeiro emprego, já foi. Passou ao caixote do lixo da história. vocês, queridas paroquianas, haviam de ter visto a carinha murcha do senhor de Villepin (que é ao que parece ainda primeiro ministro) a anunciar num tom de sexta feira santa que nem os jovens nem as empresas se mostraram a favor daquela sua "boa ideia". E que, portanto, se vira (ele Villepin) obrigado a pedir ao presidente Chirac autorização para retirar a lei. Coitado! Pedir ao Presidente para retirar aquela brilhante contribuição á modernização da França!...
2 E por cá as luminárias que exaltavam toda a bondade da lei? Vão bem? Espero que sim, coitados, também têm direito às amêndoas... Isto por cá era uma autentica romaria de aleluia, que a França tem de se habituar a viver no século XXI, que os jovens são uns ingratos... como se a promessa de uma precaridade a juntar á que já existe e que é enorme, fosse um bom voto de Páscoa. Estes nossos comentadores, que foram ultra-estalinistas na sua pobre e dessorada juventude (e que histórias se poderiam contar...) que sacrificaram perante o inacreditável Enver Hodja, que ostentavam o livrinho vermelho juntamente com a Marta Harnecker, num confusão agoniante de estupidez teórica e ingenuidade catatónica, como estarão agora, eles os conversos ao neo-con (e con é uma bela palavra francesa para os descrever, mas eles não sabem, só lêm inglês...) que uivavam nas ruas "Stalin está vivo nos nossos corações". E nos corações de dezenas de milhões de vítimas do gulag que não puderam -devido ao precário clima da Sibéria - ouvir estes gritos e apreciá-los na sua justa medida. O 25 de novembro restituiu-lhes juízo. Inventaram primeiro uma "esquerda liberal, depois eve ter sido um centro assim assim e acabaram a cantar vilancicos em honra de Bush. Ou bush para significar "selva" que é isso que um neo-capitalismo sem sequer os valores do antigo quer impor: a lei da selva
isto é o umbigo, não é?
ResponderEliminarOlha, Bart, para umbigo é muito peludo, mas temos cá uns machos latinos que bem podia ser!
ResponderEliminarQuanto ao Nome de Guerra, Raskas, pois. Para políticas Raskas só uma resposta à altura, pra perceberem bem onde é que queremos que as metam. Este é um arquivo universal para todas elas da raça do CPE.
Aquele negregado contrato de primeiro emprego, já foi. Passou ao caixote do lixo da história. vocês, queridas paroquianas, haviam de ter visto a carinha murcha do senhor de Villepin (que é ao que parece ainda primeiro ministro) a anunciar num tom de sexta feira santa que nem os jovens nem as empresas se mostraram a favor daquela sua "boa ideia". E que, portanto, se vira (ele Villepin) obrigado a pedir ao presidente Chirac autorização para retirar a lei. Coitado! Pedir ao Presidente para retirar aquela brilhante contribuição á modernização da França!...
ResponderEliminar2 E por cá as luminárias que exaltavam toda a bondade da lei? Vão bem? Espero que sim, coitados, também têm direito às amêndoas... Isto por cá era uma autentica romaria de aleluia, que a França tem de se habituar a viver no século XXI, que os jovens são uns ingratos... como se a promessa de uma precaridade a juntar á que já existe e que é enorme, fosse um bom voto de Páscoa. Estes nossos comentadores, que foram ultra-estalinistas na sua pobre e dessorada juventude (e que histórias se poderiam contar...) que sacrificaram perante o inacreditável Enver Hodja, que ostentavam o livrinho vermelho juntamente com a Marta Harnecker, num confusão agoniante de estupidez teórica e ingenuidade catatónica, como estarão agora, eles os conversos ao neo-con (e con é uma bela palavra francesa para os descrever, mas eles não sabem, só lêm inglês...) que uivavam nas ruas "Stalin está vivo nos nossos corações". E nos corações de dezenas de milhões de vítimas do gulag que não puderam -devido ao precário clima da Sibéria - ouvir estes gritos e apreciá-los na sua justa medida. O 25 de novembro restituiu-lhes juízo. Inventaram primeiro uma "esquerda liberal, depois eve ter sido um centro assim assim e acabaram a cantar vilancicos em honra de Bush. Ou bush para significar "selva" que é isso que um neo-capitalismo sem sequer os valores do antigo quer impor: a lei da selva
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