Segundo afirmou nas Novas Conferencias do Casino, Marcelo Rebelo de Sousa é optimista em relação aos quatro desafios que Portugal resolveu em simultâneo: descolonizar, democratizar, integrar-se na Europa e criar uma economia liberal.
Falta uma nova “cultura cívica”, sobretudo na criação de uma nova economia, num país em que “nem a direita (conservadora-bonapartista ou com preocupações sociais), nem a esquerda (estatista, intervencionista e dirigista), são liberais”. Uma das reformas que faltam é, de resto, “a adequação da justiça a uma economia de mercado”.
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Confirma-se, de facto, a tendência para o professorado no nosso Marcelo. Eu não sabia, que o objectivo de “criar uma economia liberal”, tinha sido decidido em simultâneo com a descolonização ou a democratização. Já estou a ver, dia 25 de Abril de 1974, Posto de Comando do MFA e o Otelo, a dizer: Camaradas, vamos acabar com a injusta guerra colonial, transformar Portugal numa democracia popular e criar uma economia liberal.
Viver e aprender.
Define depois a “direita” como “conservadora-bonapartista ou com preocupações sociais”. Fico aqui a pensar em que grupo o devo “encaixar”. E o Portas, e o outro, aquele gajo do BCP. Tenho de repensar todas as minhas “definições “ da direita portuguesa.
Nem esta direita é liberal, assim como também não o é a nossa “esquerda” que se pode definir como, estatista, intervencionista e dirigista. Convinha alguém avisar o Sócrates disso.
Conclui depois, afirmando a necessidade da “adequação da justiça à economia de mercado”. Adequá-la para quê? Neste momento quem tem dinheiro já não a pode comprar? Pensava que sim?
Pena que a Natália Correia já não possa escrever mais poemas para o seu Cancioneiro Joco- Marcelino. Seria, nesta altura uma obra com vários volumes.
Falta uma nova “cultura cívica”, sobretudo na criação de uma nova economia, num país em que “nem a direita (conservadora-bonapartista ou com preocupações sociais), nem a esquerda (estatista, intervencionista e dirigista), são liberais”. Uma das reformas que faltam é, de resto, “a adequação da justiça a uma economia de mercado”.
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Confirma-se, de facto, a tendência para o professorado no nosso Marcelo. Eu não sabia, que o objectivo de “criar uma economia liberal”, tinha sido decidido em simultâneo com a descolonização ou a democratização. Já estou a ver, dia 25 de Abril de 1974, Posto de Comando do MFA e o Otelo, a dizer: Camaradas, vamos acabar com a injusta guerra colonial, transformar Portugal numa democracia popular e criar uma economia liberal.
Viver e aprender.
Define depois a “direita” como “conservadora-bonapartista ou com preocupações sociais”. Fico aqui a pensar em que grupo o devo “encaixar”. E o Portas, e o outro, aquele gajo do BCP. Tenho de repensar todas as minhas “definições “ da direita portuguesa.
Nem esta direita é liberal, assim como também não o é a nossa “esquerda” que se pode definir como, estatista, intervencionista e dirigista. Convinha alguém avisar o Sócrates disso.
Conclui depois, afirmando a necessidade da “adequação da justiça à economia de mercado”. Adequá-la para quê? Neste momento quem tem dinheiro já não a pode comprar? Pensava que sim?
Pena que a Natália Correia já não possa escrever mais poemas para o seu Cancioneiro Joco- Marcelino. Seria, nesta altura uma obra com vários volumes.
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Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
ai!! temos o caldo entornado....tu não me digas mal do homem sff!
ResponderEliminarfoi um surto de professorite aguda. acontece aos melhores. além disso...não "é o único poeta da natureza" como o nosso FP, mas é o meu comentador preferido :))
b'noite, bons sonhos.
vou dormir.
Cristina:
ResponderEliminarEstamos mesmo tramados, que eu farto-me de dizer mal do homem. Basta-me ouvilo falar e não resisto. Nem tenho ouvido os seus comentários ao domingo que me dá urticária. É um palhacito.
bjs
Falta acrescentar que é um vendedor de sucesso.
ResponderEliminarEste Senhor é mais uma invenção da comunicação social, a meu ver, com graves prejuízos para quem o ouve e para o Partido que milita.
ResponderEliminarAinda não se inventaram comprimidos ou qualquer outro fármaco para nos proteger destas "pragas" da sociedade da comunicação.
Os blogs podem ser a "Aspirina" que faltava contra os rebanhos por eles tão desejados.
Lês-te o "desafio" que te deixei no "Cais"?
Um abraço.
eric:
ResponderEliminarBem vindo.
Ri, faz-se simpatico e com isso consegue algum sucesso. Mas, sempre que foi a votos perdeu.
Um abraço
Nuno:
ResponderEliminarJá te respondi ao desafio lá no cais.
um abraço
Pois é kaos. Eu pessoalmente há muito que o deixei de ouvir. Haja pachorra (que eu não tenho já)!... E faz um bom serviço a soldo do seu aprtido!
ResponderEliminarSerá que já se esqueceram dos "banhos" no Tejo? Não estava na latura de outro??!!!! (risota)
Beijinhos
ai estou mesmo com um ataque de dislexia aguda....
ResponderEliminarA sorte é que confio que o pessoal leitor é todo inteligente...
Beijos
tb:
ResponderEliminarDeixa lá que tambem passo o tempo todo a trocar os dedos. :)
É da altura em que concorreu para a Camara de Lisboa o cancioneiro da Natália Correi de que falo. Tem um poema com o banho no tejo, outro de quando foi recolher lixo, etc. Vale a pena ler.
Esses poemas foram todos publicados no http://opafuncio.blogspot.com já lá vai algum tempo. Março?, Abril?
bjs
vou lá bisbilhotar. Pois que um deles conheço e delicio-me sempre a reler. Era uma mulher que muito admirava, sobretudo pela sua coragem!
ResponderEliminarBjs
tb:
ResponderEliminarvais-te rir um bocado, são optomos
bjs
Ora bem! Tem de dizer algo novo, senão para que é que precisavamos do Prof.?
ResponderEliminar(Novo não quer dizer verdadeiro, percebem?)