Hoje tenho a alegria de poder dizer que um novo amigo aceitou colaborar, sempre que lhe seja possivel, com alguns textos neste blog. Apelida-se de "Vivi" e aqui está a sua promeira contribuição.
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Na 2ª feira à noite, no canal1 da TV, no programa prós e prós ( mais conhecido por prós e contras), esteve presente o anão siflítico José Aznar. Esta personagem, que ficou conhecida mundialmente por causa de uma fotografia nos Açores e de umas mentiras que disse em Espanha, falou em fluente espanhol para uma audiência embasbacada, audiência esta, constituída pela mais fina nata do creme dos vampiros financeiros em Portugal.
O Aznar apresentou-se com ar de férias e com alguma pose de patamar superior, mas observei um ponto a seu favor. Um ponto que considero importante como exemplo de conduta, moral e também ética.
Às tantas a fátinha, que esteve ao seu melhor nível (não sei se viram a maneira como ela tratou o administrador da Lactogal) pergunta ao Aznar como ele que ele via o governo do Zapatero, o que é que achava das políticas, se faria igual, quais a criticas etc.etc. O Aznar sorriu, não respondeu logo porque não sabia bem o que dizer, e perante a insistência da fátinha disse que não tinha vindo ali para dizer mal do governo do seu país nem de Zapatero.A fátinha esperava algum sangue, mas pôs o rabito entre as pernas.
Esta história não pretende dizer que Aznar noutras cicunstâncias não o faria o contrário, mas é um episódio que mostra algo raro, entre nós portugueses.Mostra uma conduta que tem algum cuidado em não dar mau aspecto no país estrangeiro. Nós adoramos dizer mal seja de quem for e na frente de quem for. Dizemos mal só por exercício, só para ser do contra, só porque sim.
Embora bastante diferente para comparações, ontem, no estádio da luz, uma parte do público, de cada vez que o Cristiano tocava na bola, assobiava com força. Neste caso foi como se esse público estivesse a dizer mal de um seu conterrâneo, na sua terra e à frente de estrangeiros...
O Aznar apresentou-se com ar de férias e com alguma pose de patamar superior, mas observei um ponto a seu favor. Um ponto que considero importante como exemplo de conduta, moral e também ética.
Às tantas a fátinha, que esteve ao seu melhor nível (não sei se viram a maneira como ela tratou o administrador da Lactogal) pergunta ao Aznar como ele que ele via o governo do Zapatero, o que é que achava das políticas, se faria igual, quais a criticas etc.etc. O Aznar sorriu, não respondeu logo porque não sabia bem o que dizer, e perante a insistência da fátinha disse que não tinha vindo ali para dizer mal do governo do seu país nem de Zapatero.A fátinha esperava algum sangue, mas pôs o rabito entre as pernas.
Esta história não pretende dizer que Aznar noutras cicunstâncias não o faria o contrário, mas é um episódio que mostra algo raro, entre nós portugueses.Mostra uma conduta que tem algum cuidado em não dar mau aspecto no país estrangeiro. Nós adoramos dizer mal seja de quem for e na frente de quem for. Dizemos mal só por exercício, só para ser do contra, só porque sim.
Embora bastante diferente para comparações, ontem, no estádio da luz, uma parte do público, de cada vez que o Cristiano tocava na bola, assobiava com força. Neste caso foi como se esse público estivesse a dizer mal de um seu conterrâneo, na sua terra e à frente de estrangeiros...
Um texto de Vivi
O programa Prós e Contras é o mais tendencioso da Televisão Portuguêsa. É uma vergonha que um canal publico sirva assim interesses privados de alguns, apadrinhados pela tremendamente irritante Fátinha.
ResponderEliminaradn:
ResponderEliminarHonestamente já não tenho paciência para esse programa. Normalmente é feito de forma a passar uma ideia que, ainda para mais, nunca é aquela com que concordo.
abraço
Adorei o texto Vivi, fico à espera de mais.
ResponderEliminarKaos: fizeste uma excelente contratação para juntar à Kaotica e ao Jorge.
Um grande Abraço.
Boa imagem, bom texto, parabéns pela contratação. Também fico à espera de mais.
ResponderEliminarAh, também não vi o programa. Eu chamei-lhe os prós sem os contras. Não vale a pena.
Abraço
outsider:
ResponderEliminarIsto sem ajuda é muito dificil, e sempre que gente de que gosto e que sei que usam a cabeça para pensar aproveito logo.
abraço
pseven:
ResponderEliminarObrigado. Pelos vistos até nisto dos prós e contras temos ideias semelhantes
abraço
Vivi, gostei da comparação. Parace descabida, mas não o é de todo.
ResponderEliminarSomos assim, os Portugueses são assim e, talvez devessemos aprender algo com os nossos hermanos.
Excelente texto.
cada vez mais chego á conclusão que só ganho em pegar num livro em vez de contaminar os ouvidos com certos programas...
ResponderEliminarBem vinda a nossa contratação! :)
jinhos
Na mouche, Vivi. Se não nos tratarmos bem, quem é que o vai fazê-lo?
ResponderEliminarPara quem não viu o Prós e Contras, podem sacar o video do centro multimedia da RTP.
Necessário Real Player.
Alien:
ResponderEliminarPodemos aprender, mas também podiamos ensinar-lhes algumas coisas. Cada um tem os seus defeitoe e virtudes. Tenho azar ao Aznar
bjos
tb:
ResponderEliminarNa questão do livro tens toda a razão, mas desistir de estar atento só lhes facilita a tarefa.
bjos
direct current:
ResponderEliminarTambém penso que o Vivi foi certeiro. Quanto a ver o programa, já basta o resto da porcaria que todos os dias temos de aturar.
nem mais kaos!
ResponderEliminare, como eu ja tenho dito tantas vezes, nós dizemos mal de quê? de quem? quem é que fez/faz o país que somos?
se dizemos que o país é uma merda, isso faz de ti, de mim, dos portugueses o quê?
a maioria esquece-se que tem todas as culpas no cartório. os politicos só lá estão porque NÓS os pomos lá....
beijinhos
Cristina:
ResponderEliminarO problema é que o nós muitas vezes se afastam do eu. Tenho de aceitar a opinião dos outros, mas não sou obrigado a concordar nem a calar a minha opinião. Felizmente.
bjs
Na minha opinião este AZNAR ou o Blair podiam substituir o D. Barroso na Comissão Europeia, é de gente como estes dois que a UE precisa.
ResponderEliminarP.S. Como vcoês são todos de um certo quadrante político é só para dizer que esta minha "proposta" é mesmo a sério não é irónica! Eh! Eh! Eh!