O Nuno Melo, no Jantar de natal, fez-se de uma forma indecorosa ao seu grande amor, Paulo Portas. Ribeiro e Castro sentiu-se traído e exige que ele saia da liderança do grupo parlamentar. O Nuninho, não diz que sim nem que não e vai à Índia com o Cavaco para meditar e depois logo se vê. O Portas sorri de satisfação.Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
Nesta altura da refrega, o Nuno Melo já tinha perdido a cabeleira postiça do Portas?
ResponderEliminarÉ que o casaquinho não engana.
O Ribeiro e Castro não tarda vai ser assassinado...politicamente. Será concerteza um crime de paixão, mas quem dará a estocada final?
ResponderEliminarUm Abraço.
este crime está muito realista! ;)
ResponderEliminarVisitante recente:
ResponderEliminarÉ como o algodão que também não.
abraço
outsider:
ResponderEliminarUm bom livro policial para escreveres. Vitima já há e criminosos para o matarem são mais que muitos.
abraço
fábula:
ResponderEliminarE depois de acontecer ainda vai ficar mais.
Gostava que ele (Ribeiro e Castro) se mantivesse lá por muito tempo. Era sinal que o partido passava de uma amostra para a extinção.
ResponderEliminarAbraço.
corcunda:
ResponderEliminarE não me parece que alguma vez venham a ser muito mais do que isso.
abraço
Cá para mim andas a ler o Eça... :))))
ResponderEliminarjinhos
Cá para mim andas a ler o Eça... :))))
ResponderEliminarjinhos
Quem nos dera que o Eça ainda andasse por cá para zurzir, como só ele sabia, naqueles que têm governado(?) este pobre país!
ResponderEliminarSe relermos "A campanha alegre" desse génio da literatura portuguesa, facilmente concluiremos que, em matéria política, pouco ou nada mudou em Portugal, desde o século XIX. Tudo continua como dantes; "uma apagada e vil tristeza", para citar outro génio; o sempiterno Luís Vaz de Camões
"O favor com que mais se acende o engenho/Não nos dá a Pátria, não, que está metida/No gosto da cobiça e na rudeza/Duma austera, apagada e vil tristeza"
tb:
ResponderEliminarVi o primeiro episódio do crime de Sintra que deu na RTP1.
bjs
henry:
ResponderEliminarPerante tal coisa só posso aplaudir e agradecer pelo texto.
abraço