Em Portugal existem muitos políticos, com particular incidência na raça dos economistas, de quem não gosto muito e até sinto algum desprezo. O Sr. Constâncio, digníssimo senhor vindo da área socialista, (há gente que não tem mesmo vergonha nenhuma), há anos na presidência do Banco de Portugal, onde se atribuiu a si mesmo um ordenado milionário, futuras pensões e indemnizações de fazer corar qualquer cidadão, acérrimo defensor da “contenção salarial”, para os outros, para os que menos têm, grande fazedor de relatórios encomendados e autentico “Zandinga” das contas públicas em que só acertas nas previsões depois do fim do jogo, vem agora do alto da sua clarividência dizer-nos que temos de mudar a lei laboral.
Que eu saiba, não votei nele e não lhe compete, como Presidente do BP, andar a dizer como devem ser as leis em Portugal. Estará ele com problemas de produtividade lá no banco? Deixe isso das leis do trabalho para os políticos, patrões e trabalhadores. A assembleia da Republica não necessita dos seus “bitates” para lixar os trabalhadores; eles já o sabem fazer bem mesmo sem ajuda. Raios partam esta gente, que do alto do seu conforto e das suas mordomias, manda bostas de saber para lixar o Zé-povinho. Ao menos tenham a decência de se manter calados e tentem passar despercebidos para que não nos lembremos das sanguessugas que são dos dinheiros públicos.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Que eu saiba, não votei nele e não lhe compete, como Presidente do BP, andar a dizer como devem ser as leis em Portugal. Estará ele com problemas de produtividade lá no banco? Deixe isso das leis do trabalho para os políticos, patrões e trabalhadores. A assembleia da Republica não necessita dos seus “bitates” para lixar os trabalhadores; eles já o sabem fazer bem mesmo sem ajuda. Raios partam esta gente, que do alto do seu conforto e das suas mordomias, manda bostas de saber para lixar o Zé-povinho. Ao menos tenham a decência de se manter calados e tentem passar despercebidos para que não nos lembremos das sanguessugas que são dos dinheiros públicos.
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
E esta?
ResponderEliminarhttp://www.economist.com/world/europe/displaystory.cfm?story_id=9009032
Este é um dos figurões que maior nojo me tem metido e desde há muuuiitos anos!
ResponderEliminarÉ uma rolha sempre de cabeça de fora, sempre pronta a tapar qualquer garrafa ainda que esta contenha vinho azedo!
Um asco meu de estimação!
Fora do assunto, com as minhas desculpas: Já viram a conferência de imprensa da UNi??? A monytanha pariu um ratinho microscópico.
ResponderEliminarNão passou de um louvor contínuo ao Sr. Pinto de Sousa (vulgo Sócrates).
Pudera, está quase a ficar sem a casinha das aldrabices...
Relativamente ao Constâncio... nem tenho palavras...
Grande cabrão, talvez...
Grande oportunista, de certeza!!!
A única constância que lhe conheço é a avidez com que suga a massa do erário público com o salário principesco que aufere.
ResponderEliminarIsto é o Kaos
Estou completamente de acordo.
ResponderEliminarÉ triste ver o rumo, que meia duzia de abutres estão a dar ao país! Realmente, nós os portugueses, somos um povo de brandos costumes. Se estes senhores quando saíssem de casa tivessem de olhar para o lado, com receio do que lhes pudesse acontecer, talvez tivessem mais respeito por portugal e pelos portugueses. Esquecem estes, que ganham milhares de Euros, que a grande maioria dos portugueses tem que se desgovernar com ordenados mínimos, enquanto estes abutres enchem os bolsos à sua custa!!!
Um abraço,
Laura
Como esta treta da flexigurança é o voltar à carga duma vontade temporariamente suspensa, repesco o que escrevera na altura.
ResponderEliminarFlexigurança parece um termo saído da Novilíngua Orwelliana. Nesta linha de raciocínio, tal como o Ministério do Amor fomentava o ódio e o Ministério da Paz tratava da guerra, irá o Ministério do Emprego e etc. promover o desemprego?
E dizem-se socialistas... se eles são socialistas eu sou a mãe natal
ResponderEliminar*_-
bjs
enquanto vomita estas barbaridades o cretino entretem a "maralha" que assim não se apercebe que o falso engenheiro e o seu cão-de-fila do ministério das finanças mentiram quando disseram que a redução do défice se devia em 80 %, à redução da despesa, quando a verdade é que 50 % da redução se deveu ao aumento dos impostos....
ResponderEliminaranónimo:
ResponderEliminarQuem os oiça parece que vamos a subir a caminho do céu. Quem vê sabe que o diabo já nos espera sorridente
abraço
jpg:
ResponderEliminarMais uma coisa em que estamos de acordo.
abraço
Zé Manel:
ResponderEliminarTodas as declarações anteriores e tudo aquilo que se passou já mostravam que ia ser assim.
abraço
Guardião:
ResponderEliminarUm dos reis vampirescos e dos mais sequiosos.
abraço
Laura:
ResponderEliminarÉ este desplante mostrado por esta gente para com a miséria e as dificuldades que passam os portugueses que me deixa fora de mim. Não merecem respeito.
bjs
Raposa:
ResponderEliminarCom tantas vagas de ataque mais cedo ou mais tarde ela vai chegar ai e então estamos arrumados de vez. vai ser cala e come ou vais para a rua. É mais uma forma de escravatura escondida. O fim da liberdade pelo chicote da sobrevivencia económica.
abraço
Chá:
ResponderEliminarEles nem sabem o que é o socialismo. Esteve tanto tempo na gaveta antes de o atirarem para o lixo que já se esqueceram (se é que alguma vez souberam)
bjs
luikki:
ResponderEliminarMas tu já o ouviste dizer alguma verdade? Eu não me lembro.
abraço
Repetetindo o que disse jpg, considero este canalha, o personagem mais nojento de todos os vermes políticos que nos desgovernam. A percentagem do aumento dos trabalhadores da privada foi apenas igual á taxa de inflação, ou seja não houve aumento real?
ResponderEliminar-"Foram aumentados de mais"
Grande estupor!
G.Noronha
"Se estes senhores quando saíssem de casa tivessem de olhar para o lado, com receio do que lhes pudesse acontecer, talvez tivessem mais respeito por portugal e pelos portugueses."
ResponderEliminarLaura
Este é o verdadeiro problema.
Nós, portugueses, satisfazemo-nos com "mails piada" e lavamos as decepções com mais e mais piadas. E somos felizes...
Ana
G. Noronha:
ResponderEliminarHá muito que este senhor mostra uma insencibilidade quase patética com a vida dos Portugueses. Quem pensa assim, só em números e não em pessoas não merece estar num cargo publico.
abraço
Ana:
ResponderEliminarSegundo um estudo de uma Universidade Inglesa somos (a par com os Italianos) os mais infelizes da Europa. Pena é que não utilizemos essa infelicidade para forçar estes governantes que temos tido a mudarem de rumo. Até quando iremos aguentar?
bjs