Depois de um reinado marcado pela mama na teta municipal para muita gente, aqueles a quem a justiça aponta o dedo, juntam-se para tentar manter aberta a torneira. Para mim é surpreendente a cara de pau necessária para serem candidatos, mas só eles sabem as verdadeiras razões que os movem. Olhando para trás, para os Isaltinos, os Valentins ou as Fátimas não podemos deixar de pensar que esta necessidade de continuar pode ter a ver com a necessidade de concluir algo que ficou a meio.
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Se fiz bem as contas você tem 34 tomates?!?!
ResponderEliminarNão haverá aí amiguismo?
Kaos:
ResponderEliminar“Por muitos o povo ver, mais difícil de o convencer”. São doze os voluntários e indomáveis patifes, condenados a uma missão suicida em que só um, deste grupo de dispensáveis, para não dizer miseráveis, políticos, será o eleito para cumprir a missão com êxito. A maioria dos candidatos são secundários e, devido à sua impreparação política conjugada com a falta de apoio logístico, e sem os meios operacionais da máquina partidária, não sobrevirão. Os outros, já com o traquejo próprio de verdadeiros mercenários políticos, conhecedores dos meandros da cooperativa, irão ficar debaixo do fogo das notícias impiedosas e sarcásticas que, em alguns casos, poderá vir até das forças amigas, causando baixas inesperadas. O curriculum de alguns, que o poder judiciário se encarregou, em devido tempo de preencher, apesar de por enquanto ainda não ter feito estragos assinaláveis poderá também, nos próximos dias, funcionar como colete sem protecção de bala para os visados. No fundo “a mama”, é o órgão autárquico que os faz protagonistas de uma filme que tanto pode ser cómico como assumir traços dramáticos, havendo até quem concorra pela aventura que no final se pode revelar uma tragédia. Esperemos pelos próximos capítulos …
Um abraço
país (des)governado por gente sem vergonha...´
ResponderEliminarjinho
Ze ninguém:
ResponderEliminarNunca os contei, mas não é nos tomates que está a força, mas na razão que nos assiste a todos de mostrarmos a nossa indignação
abraço
Jack:
ResponderEliminarNão sei. O que tenho notado em várias autarquias ricas é que cada vez mais eles têm dificuldade em largar os cargos. Acredito que isto possa ter a ver com negócios que ainda vão a meio e da necessidade de os concluirem. O outro lado iso exige.
abraço
tb:
ResponderEliminarAté me custa chamar-lhes de gente. Falta-lhes algo para serem humanos.
bjs