- Jack . said...
- Kaos:
A minha reflexão é esta:
A vida reflecte os actos; os actos reflectem a educação; a educação reflecte as políticas educativas; estas reflectem o Governo; o Governo é a expressão de vontade do primeiro-ministro; e este reflecte o espírito que lhe radiou a vontade de governar. Os espíritos não reflectem, radiam a vontade de controlar, dominar e amordaçar. Os governantes absorvem e reflectem os traços que os identificam, entres eles, e diferenciam dos governados. Há os que reflectem as ideias dos espíritos mentores de uma forma tão perfeita que acabam por se auto-confundir, crendo que o espírito são eles próprios e, a imagem reflectida é a do espírito.
- jcosta said...
-
Só de pensar que este filme não é um simples thriller mas um documentário muito real-do-que-nos-está-acontecer, arrepia, dá vómito!
Com tanta percentagem, a coisa só pode mesmo piorar, poderá?
É urgente que o sector criativo, o das belas artes, do teatro à música; da poesia à expressão visual (de que o Kaos é um exemplo gratificante) se levante contra este ignóbil estado de coisas. O país estiola e, por muito lado desde as regiões "desactivadas" ao ministerial "deserto" há povo triste, vestido novamente de negro, com a esperança hipotecada e os olhos postos na debandada que durante tantas décadas tomou conta do nosso destino de emigrantes. Acabados os fundos, estarão já a pensar nas remessas? Já acredito em (quase) tudo.
O que os distancia é apenas o tempo.
ResponderEliminarReflexão...
ResponderEliminarAs sondagens indicam cerca de 60 por cento para o Socretino. Por outro lado, cerca de 60 por cento dos
Portugueses estão a ser tramados. Ora, 60 mais 60 dá 120, o que rebenta a escala. Esta anomalia só pode
ser justificada considerando que 20 por cento dos Portugueses são masoquistas políticos, os que votam para
serem tramados. Tendo em conta que 20 por cento dos Portugueses vivem numa situação de pobreza extrema,
aqui ao lado da Europa do cherne, e somando estes 20 aos 20 masoquistas dá 40. E destes 40 para 100 vão
60. Agora percebo como aparecem os tais 60 por cento das sondagens.
Reflexão:
ResponderEliminarEu reflecti, que para além dos actuais Ministérios da Justiça, da Administração Interna e das Finanças, deve
ser criado um novo, completamente transversal, o Ministério das Coimas, equipado com tecnologia de ponta e altamente informatizado, de maneira a permitir uma autêntica "Coima na hora".
OBS: a palavra transversal é fantástica, dá para aplicar em todo o lado, uma política transversal, um estudo tranversal, uma pobreza transversal, uma economia transversal, uma ditadura transversal, uma televisão
transversal...
o falso engenheiro está a um passo de ser ainda pior que o botas e ainda mais refinadamente malvado!
ResponderEliminaro controle das secretas, das polícias e do minitário público não lhe chegae por isso a oposição está contra o sisi:
"os riscos de centralização e governamentalização que o futuro Sistema Integrado de Segurança Interna (SISI) acarreta." no jn de hoje.
abraço
És um génio Kaos, é só o que me apraz dizer.
ResponderEliminarNo comments,palavras para quê? é um artista português...
Beijokas
Kaos:
ResponderEliminarA minha reflexão é esta:
A vida reflecte os actos; os actos reflectem a educação; a educação reflecte as políticas educativas; estas reflectem o Governo; o Governo é a expressão de vontade do primeiro-ministro; e este reflecte o espírito que lhe radiou a vontade de governar. Os espíritos não reflectem, radiam a vontade de controlar, dominar e amordaçar. Os governantes absorvem e reflectem os traços que os identificam, entres eles, e diferenciam dos governados. Há os que reflectem as ideias dos espíritos mentores de uma forma tão perfeita que acabam por se auto-confundir, crendo que o espírito são eles próprios e, a imagem reflectida é a do espírito.
Um abraço
Esta imagem é simplesmente terrífica...nem me apraz dizer mais nada!!!
ResponderEliminarBeijão
Cada vez mais parecidos, o espelho não engana.
ResponderEliminarAbraço
A dupla vida de ...
ResponderEliminarBjo, Kaos
Rui:
ResponderEliminarE será que ainda vamos a tempo?
abraço
anonimo:
ResponderEliminarResumindo, estamos tramados.
abraço
anonimo:
ResponderEliminarO director da DGCI já representa essa tranversalidade. Rens razão ainda vai chegar a Ministro
abraço
Luikki:
ResponderEliminarE que este tem mais instrumentos de controlo, um autentico big-brother.
abraço
Só de pensar que este filme não é um simples thriller mas um documentário muito real-do-que-nos-está-acontecer, arrepia, dá vómito!
ResponderEliminarCom tanta percentagem, a coisa só pode mesmo piorar, poderá?
É urgente que o sector criativo, o das belas artes, do teatro à música; da poesia à expressão visual (de que o Kaos é um exemplo gratificante) se levante contra este ignóbil estado de coisas. O país estiola e, por muito lado desde as regiões "desactivadas" ao ministerial "deserto" há povo triste, vestido novamente de negro, com a esperança hipotecada e os olhos postos na debandada que durante tantas décadas tomou conta do nosso destino de emigrantes. Acabados os fundos, estarão já a pensar nas remessas? Já acredito em (quase) tudo.
Abraço.
Mariazinha:
ResponderEliminarEu diria mais um portugues preocupado com o caminho que isto leva. Obrigado
bjs
jack:
ResponderEliminarComo dizia o anonimo: Transversal. Mesmo tendo-me perdido no meio do percurso e ir voltar atrás para procurar o caminho, gostei. Vou por lá fora.
abraço
Laurentina:
ResponderEliminarNem necessitas
bjs
Zé povinho:
ResponderEliminarNeste caso parece que infelizmente não
abraço
Moriae:
ResponderEliminarÉ reencarnação, não é?
bjs
jCosta:
ResponderEliminarUm retrato bem real das semelhanças que também noto com outros tempos que Abril coloriu. Mas gostei sobretudo da esperança do acordar do sector criativo e artistico. Era sem dúvida uma ajuda grande.
Espero que não te importes que coloque o Comentário lá fora. como fiz com o do Jack.
abraço
Ambos uns sacanas. Logo, partindo desse traço comum pulha, ambos diferem no espaço e no tempo do mesmo país. Mas sendo um consequência do outro, tenderá a refinar, quer no grau de sacanice, quer na intensidade do carácter pulha. Ambos uns cumpridores: um cumpridor do destino maníaco e perverso que ele próprio reservara à pátria; outro hiper-mega-rifixe cumpridor da directivas da união europeia. Pau mandado, este, com menos ideias próprias para comandar a nação à sua parca existência e realidade. Quando não existir propriedade pública de quem será a nação? Mas pelo meio deste processo de transmissão, outros tão sacanas quanto pulhas também contribuiram de grande para o descambeamento do país. Claro que me refiro a Soares, mas isto é, pelo que me foi dado ver, a minha opinião. Um novo europeista pró-salazarento é o que a união nos pede agora;mandamos-lhe um José Sócrates e eles hão-de ficar satisfeitos, por vestir armani e sorrir para a fotografia oficial.
ResponderEliminarAh, mas em breve O Socas há-de saltar para fora da pequenez do seu mestre... não vêm o ar dele mais sacana do que nunca, como se pensasse descarado "vocês ainda não viram nada, o pior ainda está para vir", e dissesse coisas parecidas frente às câmaras, sorridente.
Sorrisos de hiena... sim conheci outros, como o do Sá Carneiro que também não era flor que se cheirasse. Afinal, que políticos decentes tem tido o nosso país a ocupar o poder? Mas os mais salazarentos dos salazarentos são para mim o Eanes e o Cavaco Silva, esses sim umas autênticas avantesmas do penar contínuo dos salazarentos.
Bjos
Lá fora..., onde entenderes que possa despertar consciências adormecidas, ou instaladas no talvez-isto-não-passe-de-um-exagero.
ResponderEliminarNos que os desculpam ad eternum.
Nos que ainda não deram conta que não passamos só pelas portagens; nós já somos as portagens (deles)!
Abraço.
O Socas é o heterónimo perfeito, perfeito, perfeito, do velho chefe da quinta - o famigerado Botas!
ResponderEliminarSo com uma pequena diferença:
O santacombadense nem sequer sorria! Este tem um sorriso hipócrita, malévolo, fedorento!
que a história não se repita...fique embora o reflexo pelo espelho.
ResponderEliminarjinho