segunda-feira, julho 02, 2007

Bonecos e bonecreiros

Já devem ter reparado que não andei nem com tempo, e confesso, sem grande vontade de escrever. Por isso aqui fica a imagem sem mais comentários. Digam vocês de vossa justiça, se o desejarem.

Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO

8 comentários:

  1. Anónimo2/7/07 11:57

    in "Correio da Manhã" de 2007-07-02

    ..."O primeiro acto da presidência portuguesa ficou ainda marcado pelo facto de o primeiro-ministro, José Sócrates, não ter entrado pela porta principal do edifício, com o objectivo de fugir aos assobios das centenas de manifestantes que aguardavam as diversas individualidades. Ao contrário de todos os outros membros do Governo, Sócrates preferiu entrar por uma porta lateral."...

    Este "quase engenheiro" é impagável...

    Tal qual um rafeiro maltratado (apesar de todo o carinho que nutro pelos animais)...

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  2. Esses dois senhores são os responsáveis pelo encerramento de uma Escola que ganhou um prémio de excelência internacional. Foi simplesmente a 1ª escola portuguesa a receber um prémio deste nível. Mas para estes senhores não presta e então vai fechar.

    Abraço
    Tiago

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  3. Anónimo2/7/07 12:54

    Como sempre, um "boneco" muito bem
    conseguido. Quanto aos dois, acerca dela nem quero falar, dele,registe-se a agonia que é ouvi-lo falar inglês,tendo em conta que ensino esta língua.

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  4. Caro Kaos
    atribui-te o prémio de "Blog activista", sei que já tinhas sido distinguido com essa honra mas nunca é demais este tipo de "condecorações".:)

    Fiquei a saber ontem um dos pontos da nova constituição/tratado europeu, é só uma das muitas alterações que se encontram no livro de largas centenas de páginas.

    "Proposta da Constituição Europeia" (na página 433 da versão alemã), que «Ninguém pode ser condenado à pena de morte ou executado».

    Satisfeitos com estas afirmações já poucos leitores se dão ao trabalho de ler as "letras miúdas" dos comentários (pág. 434), que nos indicam como devemos entender esta lei e as suas excepções.

    Assim, passa para muitos despercebido que um homicídio não será considerado violação deste artigo, se for:

    a) Em consequência do emprego de força absolutamente necessário para defender alguém contra uma violência ilegal (será este o caso da guerra civil, onde tropas do Ministério do Interior podem abrir fogo sobre manifestantes?);

    b) Em consequência do emprego de força para prender alguém legalmente ou impedir a fuga de alguém a quem tiverem legalmente privado de liberdade (será este o caso em que se pode abater alguém durante a fuga?);

    c) Em consequência do emprego da força para abafar legalmente uma insurreição ou revolta (será este o caso em que se podem usar metralhadoras contra manifestantes desarmados?).

    O artigo 2º da acta nº 6 do EMRK(convenção para proteção dos direitos humanos e liberdades fundamentais) diz: «Um estado pode prever a pena de morte na sua legislação para actos cometidos em tempo de guerra ou em caso de uma guerra iminente; esta pena só pode ser aplicada em casos previstos por lei e em harmonia com estas disposições». O artigo, porém, não indica onde se encontram as fronteiras deste tipo de casos, permitindo assim todo o género de interpretações, conforme as conveniências politicas da ocasião, ou seja, o fim da democracia e sua substituição pelo totalitarismo.

    Esta é só uma das alterações previstas, ainda gostava de saber quais são as outras que de certeza devem andar todas na mesma bitola.
    O texto foi retirado em parte do :http://www.grifo.com.pt/

    abraço

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  5. Anónimo2/7/07 15:45

    As marionetas podem ser artísticas, criativas ou grotescas.
    Este tipo de boneco manipulável tem um defeito: por vezes os fios quebram e, depois de consertados, já não se obterá o mesmo efeito.
    A pais, empresários e até a Ministros e Secretários de Estado, a todos responde um acreditado sociólogo quando analisa o que muito se tem opinado sobre a escola em Portugal:« querem ajudar a Escola? Então, comprem-na (...) ao jeito de Bordalo Pinheiro, se querem trabalho e empenho, paguem e avancem; se querem fiado; tomem!!!»
    Acresce-me dizer que os professores com maiúscula ajudam ao exercício do pensamento crítico pois não querem «alunos-nêsperas (deitadas)» (agradeço, reconhecido, aos meus professores de Filosofia): tal situação sempre foi entendida pelos governos pós-25 de Abril (talvez por alguma vintena de anos). Actualmente, os pais que vão frequentemente à escola e que encontram nos professores seus grandes aliados em matéria educativa, vêem essa mesma escola a oferecer insegurança no tocante a violência física e verbal possibilitada por uma legislação laxista , vislumbram-na também a apresentar perigo (e não estou a exagerar) de derrocada ou mesmo de incêndio por degradação de instalações eléctricas (haverá decerto excepções, mas o parque escolar encontra-se decadente em grande escala, afirmam-no pais e professores, têm-no referido os jornais nesta última semana).
    Muitos de nós ainda acreditamos nos nossos filhos e nos seus mestres. Como afirma Filomena Mónica: «os professores têm todas as razões de queixa. Porque o Ministério, em vez de criar um regulamento disciplinar para punir os alunos, optou por uma aberração que subverte o poder do professor. É um disparate completo». Já fui criticado em outro blog por usar pseudónimo: se quiserem encarem estas linhas como ficção, mas o momento não está para loucos solitários a gritar «aos ventos» , sinto-me tentado a passar vários apontamentos vividos ao longo de muitos anos a páginas de literatura.Em jeito de conclusão vou clamar em voz bem alta que nunca critiquei procedimentos de professores dos meus filhos (enquanto crianças e adolescentes) na sua presença, do mesmo modo que uma mãe não desautoriza publicamente o pai (e vice-versa) para não ter de pagar uma factura muito elevada.
    Quando a escola «falhou» pontualmente, fui assertivo com aquele professor em conversa confidencial e civilizada, tendo sempre encontrado abertura ao diálogo.
    Se o problema é meramente economicista, tenham a coragem de o afirmar publicamente e, citando um treinador famoso, não procurem encontrar «bodes respiratórios».
    Em tom de conclusão, faço minhas as palavras de um entrevistado que, comentando a tão gasta expressão «geração rasca» afirmou: a geração rasca será aquela que não consegue apontar caminhos às que se lhe seguem.
    Sistemas de videovigilância no exterior? Só se desejarmos produzir algum filme para concorrer ao certame do «Fantasporto»!

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  6. Anónimo3/7/07 00:31

    QUE tão muito lindinhos ...ai isso estão.A marioneta nem assim sorri carago!n se vê um sorriso na criatura apesar do malabarista lhe fazer as devidas cócegas nas partes mais fundas.

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  7. Anónimo3/7/07 10:42

    Por que serão tão "próximos estes dois"?
    Hipótese: Segundo o semanário Sol, a socretina ficou separada da mãe e dos irmãos aos 8 anos devido à separação dos pais. A mimosa foi aluna da casa pia, por ser órfã de mãe(?). Problemas da vida de cada um, muito respeitáveis.

    Pois. A psicologia (disciplina científica que abominam)deve ter (algumas) explicação para tamanha afeição da socretina pela mimosa.

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  8. Anónimo4/7/07 23:37

    A relação é muito fácil de explicar: Sócrtes tem por principio meter e manter no governo gente obediente e ainda mais estupida do que ele, isso permite-lhe ter uma sensação de controle a Milu serve-lhe que nem uma luva. Reparem que todos os ministros que possuem a capacidade de pensar pela propria cabeça ou já abandonaram ou estão a abandonar o barco.

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