Eu tenho dois amores,
Que nada são iguais,
Mas não tenho a certeza,
De qual eu ganho mais.
Uma é loura e me oferece,
Da direita a votação,
É por isso que eu a quero,
Com loucura e com paixão
Uma loura outra é uma morena,
De esquerda me faz parecer,
Muito embora tão pequena,
Com ela eleições posso vencer,
Meu coração continua,
Sem saber o que fazer,
Se é melhor enganar as duas,
Sem nenhuma perceber...
Até as eleições chegarem,
Eu já pensei mais de uma vez,
Pois enquanto elas não notarem,
Somos felizes os três...
Que nada são iguais,
Mas não tenho a certeza,
De qual eu ganho mais.
Uma é loura e me oferece,
Da direita a votação,
É por isso que eu a quero,
Com loucura e com paixão
Uma loura outra é uma morena,
De esquerda me faz parecer,
Muito embora tão pequena,
Com ela eleições posso vencer,
Meu coração continua,
Sem saber o que fazer,
Se é melhor enganar as duas,
Sem nenhuma perceber...
Até as eleições chegarem,
Eu já pensei mais de uma vez,
Pois enquanto elas não notarem,
Somos felizes os três...
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
FABULOSO!!!!
ResponderEliminarMuito bom e sem espinhas!
ResponderEliminarÀ loira e à morena, punha-as a render no Intendente. Quanto ao Don Juan, também.
ResponderEliminarBom poema.
Nã... o homem para já pode ameaçar que precisa, mas se não precisar não vai lá. E ainda bem. Do mal o menos.
ResponderEliminarÉ um poema muito bom, de raíz, do tempo em que era muito diferente ser engenheiro de ser merceeiro, independentemente dos méritos destas profissões e das pessoas que as representavam, merceeiro e engenheiro eram profissões dignas.
ResponderEliminarAgora Portugal está transformado numa imensa Pastelaria que, apesar de fabrico próprio, nem sequer produz bolas de Berlim com creme.
Felicitações
UGH
Bis, Bis!...
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarmaravilhoso charlatão maravilhoso!
ResponderEliminare esta hein?