Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado.
A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
Isto dos portáteis não passa de uma aplicação simples das teorias de manipulação de massas, uma experiência desenvolvida num país em que a mentalidade do povo está "em construção". Possivelmente os resultados desta investigação neo-liberal, sociológica e tecnológica, serão exportados para países que estão "em construção", quer sejam novos países ou países destruídos pela globalização. Não se percebe como o nosso País, que está construído há quase um milénio, seja objecto de tais experiências. Se este teatro dos portáteis se passasse em certos países da antiga europa, os povos antigos, como nós, mas que tiveram o seu 25 de abril 30 ou 50 anos antes dos Portugueses, aceitariam o tal PC por 150 euritos e, depois, não pagariam mais nada. E este teatro não passava na TV, ninguém ligava ao assunto.
Amanhã é segunda-feira e trabalhar é uma coisa terrível num país que alguns entendem estar "em construção".
Nunca tinha visto a engenheira tão esplendorosa. Os milagres de colocar uma base, um pó, lápis, rímel, baton, sombra e blush. Nem parece o aldrabão da Ota e dos TGVs.
Socrático boneco. Obrigado.
ResponderEliminarIsto dos portáteis não passa de uma aplicação simples das teorias de manipulação de massas, uma experiência desenvolvida num país em que a mentalidade do povo está "em construção". Possivelmente os resultados desta investigação neo-liberal, sociológica e tecnológica, serão exportados para países que estão "em construção", quer sejam novos países ou países destruídos pela globalização.
ResponderEliminarNão se percebe como o nosso País, que está construído há quase um milénio, seja objecto de tais experiências.
Se este teatro dos portáteis se passasse em certos países da antiga europa, os povos antigos, como nós, mas que tiveram o seu 25 de abril 30 ou 50 anos antes dos Portugueses, aceitariam o tal PC por 150 euritos e, depois, não pagariam mais nada. E este teatro não passava na TV, ninguém ligava ao assunto.
Amanhã é segunda-feira e trabalhar é uma coisa terrível num país que alguns entendem estar "em construção".
Nunca tinha visto a engenheira tão esplendorosa. Os milagres de colocar uma base, um pó, lápis, rímel, baton, sombra e blush. Nem parece o aldrabão da Ota e dos TGVs.
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