Os jornalistas deturpam a realidade e exercem uma pressão indirecta que favorece quem quer vender equipamentos ao Ministério da Saúde. A afirmação foi do próprio Correia de Campos, esta manhã.
Oitenta por cento das notícias sobre Saúde pretendem um efeito negativo sobre quem as vê, lê ou ouve, mesmo que sejam notícias positivas. Correia de Campos afirmou, esta manhã, que os meios de comunicação social deturpam a informação.
Há muito quem tente vender equipamentos ligados à Saúde e, diz o ministro, a melhor forma de o fazer é vender a ideia de que algo está mal. Tem sido esse o papel dos jornalistas.
Correia de Campos referiu-se, ainda, à pressão exercida no sector. "É um mercado enorme, que gasta 10 biliões de euros. Tenho todos os dias gente a bater-me à porta a vender-me um aparelho, um produto ou uma ideia".
Questionado pelos jornalistas, Correia de Campos recusou-se a concretizar as acusações.
Sr. Ministro, a comunicação social pode dizer aquilo que desejar, que nós, os que têm de recorrer aos serviços do SNS, sabemos muito bem como ele funciona. Todos nós conhecemos bem as deficiências do sistema e a degradação que se tem verificado em muitos serviços. Talvez o Sr. Ministro não saiba porque, sempre que necessita de recorrer a serviços médicos, tem a porta aberta nos mais luxuosos hospitais privados do país e do estrangeiro. Todos sabemos que um filho seu nunca nasceria numa ambulância a caminho da maternidade, mas tente colocar-se na posição daqueles que vivem no risco de não chegar a tempo ao hospital, se um dia necessitarem disso. Ponha-se na posição de quem espera e desespera por uma operação. Ponha-se na posição de quem tem de usar o serviço que tutela.
Oitenta por cento das notícias sobre Saúde pretendem um efeito negativo sobre quem as vê, lê ou ouve, mesmo que sejam notícias positivas. Correia de Campos afirmou, esta manhã, que os meios de comunicação social deturpam a informação.
Há muito quem tente vender equipamentos ligados à Saúde e, diz o ministro, a melhor forma de o fazer é vender a ideia de que algo está mal. Tem sido esse o papel dos jornalistas.
Correia de Campos referiu-se, ainda, à pressão exercida no sector. "É um mercado enorme, que gasta 10 biliões de euros. Tenho todos os dias gente a bater-me à porta a vender-me um aparelho, um produto ou uma ideia".
Questionado pelos jornalistas, Correia de Campos recusou-se a concretizar as acusações.
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
Curiosidade:
ResponderEliminar- ratificação e desratização têm o mesmo número de sílabas
SR. Ministro da Saúde, sabendo que a mentira compulsiva é uma doença, tenho o maior gosto em informá-lo que novos e mais eficazes detectores de mentiras vão ser lançados em breve no mercado nacional.
ResponderEliminarSendo a minha pequena empresa a representante do produto para todo o território nacional, tenho o maior gosto em anunciar-lhe que V.Exª foi seleccionado para receber gratuitamente um aparelho detector e que o mesmo lhe será entregue da próxima vez que os nossos colaboradores lhe baterem à porta.
No caso do mesmo ser aprovado por V.Exª, muito lhe agradecemos que dele faça boa publicidade, ajudando assim na prevenção e posterior tratamento desta doença em franca expansão no nosso país.
Como ministro da Saúde, não deixará por certo V.Exª de colaborar nesta campanha e, se achar por bem, equipar os hospitais públicos com o aparelho por N/ reprentado.
Sr. Ministro da Saúde, esta não é mentira.
ResponderEliminarEu moro no Concelho do Seixal, mais concretamente em Corroios, sucede que antes de fecharem o SAP que agora passou para a Amora, qualquer serviço prestado por um ambulância a um doente que dela precisa-se não pagava nada.Agora com o fecho do dito SAP de Corroios se for necessário uma ambulância temos que pagar 25€. E esta hem,para o Senhor esta tambem será mentira??
Ponha-se de cu pró ar que é para levar um pontapé que o jogue para o olho da rua,seu labrego!E deve vir acompanhado pelos outros palhaços(oops!ministros)para levarem omesmo tratamento
ResponderEliminarlindo...
ResponderEliminarO Ministro tem razão!
ResponderEliminarAndam a dizer que há partos nas ambulâncias, mas isso deve-se quererem vender novas ambulância, não ao fecho das maternidades!
O número de Hospitais, Centros de Saúde e Urgências também tem aumentado enormemente! Os oportunistas que ainda querem vender mais é que andam a mentir!
Continue, Sr. Ministro!
O País, humildemente, agradece-lhe!