Num almoço de Natal com os deputados do PS, José Sócrates acusou de provincianismo todos os que o criticaram por se ter dedicado tanto à presidência da União Europeia. Para mim, não foi tanto a dedicação à presidência que critiquei, mas sim a forma como sacrificou os interesses do país aos da União. Mesmo assim não me importava que me incluísse no pacote dos provincianos. Chateado fiquei, quando soube que recentemente o Engenheiro se definiu a si como um provinciano, numa entrevista ao jornal Libération. Oh Sr. Engenheiro, eu não quero ter nada em que nos possamos confundir ou comparar. Ou você se retrata e diz que afinal não é nada provinciano, que esteve a mentir ao jornalista só para se dar ares de ser mais popularucho, e aí tudo bem, eu não me importo de ser provinciano, ou se você realmente é provinciano então, desculpe lá, eu não sou. Ou será que há o bom provincianismo e o mau provincianismo?
Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
sábado, dezembro 22, 2007
Provincianismos
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esta está boa.
ResponderEliminarafinal o 1º sargento é ou não provinciano(?!)
Ele devia explicar o blá blá do provincianismo na AR!
ahahahahahahah
O provincianismo é como alguns cursos de engenharia.
ResponderEliminarAssume-se quando dá jeito, mas nunca se interioriza.
Um abraço, João.
Jorge Guedes