Depois de se terem manifestado 100 mil professores nas ruas de Lisboa e, perante a arrogância do governo e da Sinistra Ministra que em nada aceitam modificar as suas politicas desastrosas, que opções restam aos docentes para continuarem a sua luta. Não acabar com as manifestações parece-me importante, mas como já se viu insuficiente. A campanha de desinformação que foi lançada nas televisões, tem procurado lançar a ideia que todo o problema da educação passa por um simples processo de avaliação, quando muito mais há por detrás, como seja o novo modelo de gestão ,o estatuto dos alunos, ou mesmo o desejarem fechar as crianças durante 11 horas diárias numa escola para permitir que os pais possam ser sujeitos a trabalhar mais horas e até mais tarde, como manda a Bíblia da "Flexi(sem)gurança" que aí vem. É por isso importante aumentar e dinamizar processos de informação à sociedade, nomeadamente aos pais, para os fazer compreender que a luta dos professores também é a sua luta em defesa do futuros dos seus filhos. Numa altura em que os pais se têm de dirigir às escolas para falarem com os professores, é uma boa oportunidade para o fazer. No blog "Escola Pública" está publicado uma "Carta aberta aos encarregados de educação" em que se fala de muitos dos problemas da educação e que poderá ser uma boa ajuda nesse necessário esclarecimento. A sua divulgação parece-me importante e por isso aqui deixo o (LINK)
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
O único desperdício é de facto o tomate. Penso que os vegetarianos ficarão irritados pelo trágico destino do leguminoso. Merecia melhor sorte: uma salada, uma sopa, quiça, num arroz com "jaquinzinhos"... (no Marquês, claro!)
ResponderEliminarEla fica mais in com os óculos do Gago, o certificador independente de licenciaturas, com o cérebro de Herr (SS) Santos Silva, o conhecido antifascista de Chaves, e com a catana da famosa militante do Porto que a apludiu, no gigantesco pavilhão de Costa Cabral, com "força, força".