Ontem, depois de colocar o post anterior fui surpreendido por uma reportagem, seguida de debate e comentadores, sobre o Sócrates num registo mais particular. Fiquei a saber que considera ser a sua maior virtude, a “generosidade”, e como defeito o ser “impositivo” e que também, é “muito humano” e não um “autómato programado”, entre outras virtuosas características. Num momento em que a popularidade cai, as sondagens começam a preocupar nada melhor que um “teatro” para lavar a sua imagem e começar a preparar o novo Sócrates, o sorridente, compreensivo e simpático Engenheiro que vai levar este país de volta à sua anterior grandeza. Afinal já só falta um ano e meio para as eleições e há muita borrada feita para limpar das nossas memórias. Pela parte que me toca, não vou esquecer aquilo que fez e aquilo que aconteceu e não me vou cansar de o relembrar aqui para que a memória e a história não sejam apagadas. Há nódoas que por mais que as limpem nunca saem.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Se há quem chore de alegria porque não haveremos de rir de tristeza. Todas as imagens deste blog são montagens fotográficas e os textos não procuram retratar a verdade, mas sim a visão do autor sobre o que se passa neste jardim à beira mar plantado neste mundo, por todos, tão mal tratado. A pastar desde 01 Jan 2006 ao abrigo da Liberdade de Expressão.
sexta-feira, março 14, 2008
Lavar a imagem
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Eis aqui,a Liberdade de Imprensa!!!
ResponderEliminarEsta liberdade é para isto-para perpetuar a canalha.
também não vou esquecer a nova colecção Primavera/Verão _ Mobilidade Especial.
ResponderEliminarAfinal, José Pinto de Sousa nem sempre mente, pois disse uma grande verdade, é “muito humano” e não um “autómato programado”! Por isso, enquanto humano, não foge à sua condição e por ter sofrido um grande trauma na sua infância - sentiu-se abandonado pela mãe e, consequentemente, não merecedor do seu amor - tem uma vontade inconsciente e poderosíssima de provar o seu valor.
ResponderEliminarÉ um sério candidato a déspota, como outros que ficaram na história. O vazio que o invadiu ao ser abandonado, nunca poderá ser preenchido e a impotência que sentiu para alterar aquela situação veio a transformar-se numa vontade indómita pelo poder.
É, realmente, "muito humano", pois não consegue escapar à compulsão que o domina.
Segundo afirmou, é "generoso", qualidade que poderia ser testemunhada pela sua mãe. Acredito que seja muito generoso para a mãe, a pessoa a quem ele quer provar que é merecedor de amor.
A mãe – "mater" – é a matriz. E quando se fala da mãe não nos estamos a referir exactamente àquela pessoa que é a mãe, mas ao registo psicológico da mãe. Tanto assim é que todos sabemos que quando alguém é sacana, ou algo ainda pior, recebe imediatamente o epíteto de "filho da puta". Nestas circunstâncias, não tenho ideia de existir uma qualquer designação ofensiva para a figura do pai.
Pouca sorte a de um povo que entrega o seu poder a alguém tão profundamente marcado pela falta de amor, alguém que é “muito humano” e não um “autómato programado” que se possa descartar das suas compulsões.
E não disse
ResponderEliminarque é um falso
e um grande mentiroso?
Ai, socretino, que eu,
generoso, se fosse
como tu, só um
nickinho
metia
a cabeça num saco,
seu descarado, ó sem vergonha!
Portugal deve ser o país, não da europa mas do mundo, onde se MENTE mais e onde há menos vergonha, digo, ONDE NÃO HÁ VERGONHA !
ResponderEliminar