Morreu o homem que me fez ver o amanhã já hoje, tão certo e tão real como se o tempo não tivesse tempo para ter tempo. Acompanhou-me toda uma vida de livros tão fantásticos que me fez viver tempos que a minha mortalidade nunca me permitirão viver, mas que um dia aqui estarão tão reais como as palavras que nos deixou escritas. Desculpem esta interrupção no tempo e no espaço deste blog, mas fechou-se a janela por onde eu via o amanhã. Morreu Arthur C. Clark.
Partilho das tuas palavras e do teu sentimento e tomei a liberdade de copiar o post para O Cartel.
ResponderEliminarFossem só alguns tão visionários... como mudaria o mundo!