sábado, abril 19, 2008

A era dos charlatães

Candidatos

Olhando para as alternativas ao Luís Filipe Menezes não posso deixar de acreditar que o seu sucessor será o próprio, o não concorrente, Luís Filipe Menezes. Está mais que visto que ele já sabe que vai ser candidato, que já montou a “espontânea vaga de fundo” que lhe vai pedir para ser candidato. Tudo isto é esperado, não é novo e é mais do mesmo.
O mais patético de tudo isto é que as mentiras e os enganos são anunciados como naturais. O “não estou na corrida” é lido por todos como sou candidato. Esta gente mente, todos o aceitam como algo de natural. Esta tem sido uma das características da política actual, vive da mentira institucionalizada e da sua aceitação como facto natural. Só que não devia ser, devia ser rejeitada e penalizada por todos. Devíamos mandar estes aldrabões, porque é isso que eles são, trampolineiros, troca-tintas, mentirosos para fora da política. Mas, se o próprio Primeiro-ministro dá o exemplo, como não haverão os outros de se sentirem tentados s seguir o mesmo caminho. Vivemos na era dos charlatães.

Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO

2 comentários:

  1. Cum carago, tantos,
    e falta aí o maior de todos,
    o mais subreptício e intriguista,
    pacheco, o mais tramado e invejoso.

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  2. O Alberto é que era! Esse sim o verdadeiro líder...

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