Depois de olhar para as alternativas ao Luís Filipe Menezes na liderança do PSD resolvi mostrar também um olhar para as possíveis candidaturas de quem joga em casa; o quase certo candidato que diz que não vai ser candidato, a que seria uma passadeira vermelha para a maioria absoluta do Sócrates, Santana Lopes, e a mais patética de todas, a de Ribau (Birimbau) Esteves.
Olhando para esta gente toda, estes ou os outros, não encontro nada que me possa dar esperanças de algo mudar para melhor neste país. Não que tivesse alguma de daquele lado alguma vez vir alguma coisa de bom (se nunca veio porque haveria de vir agora?), mas porque esta crise do PSD é a própria crise do liberalismo, sem respostas para os problemas que o próprio liberalismo criou. Nem a economia funciona e mostra resultados nem o seu “querido mercado” se equilibra ou regula. É a recusa da evidência da falha deste modelo e da sua incapacidade para criar alternativas. O pior é que a recusa em admitir dessa realidade faz com que continuem a entreter-nos com palhaçadas, enquanto aguardam que um qualquer D. Sebastião que surja do nada e os salve com um milagre divino. Muito pouco como projecto politico.
Olhando para esta gente toda, estes ou os outros, não encontro nada que me possa dar esperanças de algo mudar para melhor neste país. Não que tivesse alguma de daquele lado alguma vez vir alguma coisa de bom (se nunca veio porque haveria de vir agora?), mas porque esta crise do PSD é a própria crise do liberalismo, sem respostas para os problemas que o próprio liberalismo criou. Nem a economia funciona e mostra resultados nem o seu “querido mercado” se equilibra ou regula. É a recusa da evidência da falha deste modelo e da sua incapacidade para criar alternativas. O pior é que a recusa em admitir dessa realidade faz com que continuem a entreter-nos com palhaçadas, enquanto aguardam que um qualquer D. Sebastião que surja do nada e os salve com um milagre divino. Muito pouco como projecto politico.
Contributo para o Echelon: spies, IWO, eavesdropping
Os eunucos devoram-se a si mesmos
ResponderEliminarNao mudam de uniforme, sao venais
E quando os mais sao feitos em torresmos
Defendem os tiranos contra os país
Em tudo sao verdugos mais ou menos
No jardim dos harens os principais
E quando os mais sao feitos em torresmos
Nao matam os tiranos pedem mais
Suportam toda a dor na calmaria
Da olímpica visao dos samurais
Havia um dona a mais na satrapia
Mas foi lançado à cova dos chacais
Em vénias malabares à luz do dia
Lambuzam da saliva os maiorais
E quando os mais sao feitos em fatias
Nao matam os tiranos pedem mais
Filipe Menezes copiou
ResponderEliminaro mesmo procedimento
que o Santana Lopes usou
em idêntico momento
Há muito quem afirme
que ele pretende voltar
a sua liderança é firme
ele não abdica do lugar
Quer apenas afastar
a elite que lhe faz frente
no congresso vai arrebatar
muitos votos a muita gente
Falta de originalidade
nesta opção escolhida
ele tem mesmo vontade
de não perder a corrida
Se efectivamente ganhar
não ganhará à partida
o lugar que quer ocupar
o maior desejo de sua vida