Segundo parece há já pais que optam por dar armas aos seus filhos, ainda estes estão nas barrigas das mães. Nunca se sabe se não haverá para ali um gémeo mais violento ou, se após o nascimento, não saltará de uma qualquer incubadora um qualquer recém-nascido daqueles que futuramente se tornarão em bandidos.
O Procurador Pinto Monteiro já foi alertado e consta que está muito preocupado com a situação tendo já agendado mais uma visita ao Presidente Cavaco Silva.
Contributo para o Echelon: 15kg, DUVDEVAN
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Os governos têm sido o que vemos-passampor lá e depois vão pras empresas pq são muito criativos e eficazes.E,para não destoar temos os procuradores gerais da república das bananas.Fosca-se,são todos maus,muito maus!Aposto q qq pessoa honesta com consciência social e bem apoiada faz muitissimo melhor que esta canalha!!!
ResponderEliminarO governo devia-se preocupar era com a moral e os bons costumes pois as armas nas maõs de crianças e o povo a fazer justiça pelas próprias mãos são o resultado da falta de esperança na justiça e honestidade do sistema.
ResponderEliminarQuando não se melhora de vida, não se vê maneira de melhorar de vida e ainda por cima se vê os grandes a safarem-se com tudo e mais alguma coisa, como acontece com todo e qualquer caso que vai para os tribunais, esquece-se o trabalhar, o poupar, o sofrer resignado à espera de melhores dias (porque não há esperança de melhores dias, certo?), pega-se em armas e que se F**a, ao menos tem-se o apoio da família.
Bem fazem os ciganos que ensinam os filhos a roubar. Esses é que estão preparados para à vida.
É grave o Procurador não denunciar e não se preocupar com estas situações.
ResponderEliminarMas é ainda mais grave o Procurador não identificar que sanções já foram aplicadas nos casos que fundamentaram os seus comentários. E é evidente – para mim – que não podem ser umas sanções «à psiquiatra». Têm de ser sanções que desincentivem a prática dos actos sancionados ou seja: serem preventivas, e isto significa automaticamente que têm de ser duras, muito duras mesmo; que diabo já estamos a falar de armas de fogo, não é de fisgas!
Quanto ao caso da fita-cola não me parece grave. Em 1968 a minha professora da escola primária pôs-me fita-cola na boca e isso nunca me tirou o sono. Grave foi haver uma professora no Camões que em 1962 chumbou um dos meus irmãos alegando que o filho de um porteiro e de uma doméstica já não precisava de mais estudos do que os que tinha… Ou de uma outra vez em que o reitor o impediu de entrar no liceu porque tinha umas calças remendadas (os meus pais não tinham outras para lhe dar)…
É vergonhoso e frustrante concluir que a violência dos fascistas foi substituída por outra forma de violência mais generalizada, absurdamente gratuita, e a uma escala incomparavelmente maior. Pelo caminho que isto leva, a escola começa a assemelhar-se a um campo de batalha. E não vale a pena branquear o problema é mesmo muito grave, até porque em Portugal não é - teoricamente – tão simples comprar uma arma como nos EUA.
E voltamos a bater na mesma tecla: deixem os alunos levar os telemóveis para a escola porque é a única forma de sabermos o que lá se passa, de ficarmos enfurecidos com o que lá se passa, porque se isso não nos incentivar a mudar o actual estado de coisas, não consigo imaginar o que será preciso para nos estimular a fazê-lo. Sem vídeos a Sinistra faz mais uns números de circo, umas maquilhagens nas estatísticas, e conclui dizendo que está tudo bem.
Mas o que é que se pode esperar de um regime que tem ao leme um engenheireiro?
NM
Caro Kaos
ResponderEliminarAdmiro a sua genialidade artística e aprecio quase todos os seus textos.
Em matéria do PGR, parece-me que está a fazer fogo para o alvo errado.
O PGR está a fazer pelos professores e pelas escolas o que mais ninguém fez em várias décadas.
A escola é simultaneamente produto e produtor social. Em vez de contribuir para a integração societária, a escola está a adquirir propriedades crimonogénicas, ajudando a formar entre os jovens personalidades crimonógenas geradas pela indisciplina e pela impunidade.
Se não se combater esta realidade o futuro da sociedade portuguesa será cada vez mais negro.
Não é preciso consultar os áugures nem os oráculos para o perscrutar...
tino:
ResponderEliminarNão vou responder a este comentário aqui porque o assunto é demasiado complicado. Vou tentar mostrar a minha perspectiva sobre o assunto num post que vou fazer
um abraço
Mas...será que é preciso um vídeo, ou um qualquer caso que apareça na televisão para ficarmos a saber alguma coisa??
ResponderEliminarEntão voçês não vão ás escolas dos vossos filhos? não vão ás reuniões de Pais? não visitam as escola em outras ocasiões? não falam com os vossos filhos sobre o dia na escola? os voços filhos não vos econtam o que acontece na escola?
Qualque pessoa que se interesse sobre determinado assunto, rapidamente fica a conhecer muitas coisas....se não for burro :-)
Portanto, deixemo-nos de folquelores e vamos falar um pouco mais do que interessa, e que é, o que podemos nós fazer para iniciar uma mudança á nossa volta, e tendo sempre presente que as coisas levam tempo a mudar, algumas muito tempo. Muitas coisas constróem-se ao longo de uma vida.
Desenganem-se de uma vez por todas todos aqueles que julgam poder mudar alguma coisas como que um truque de prestidigitação se tartasse.
Tino escreve algo muito importante, com o qual concordo totalmente em género e número :-)
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