As pessoas que beneficiam do Rendimento Social de Inserção (RSI) ascendiam a 315935, em Fevereiro último, o que representa um aumento de 29772 em relação àqueles que se encontravam nesta situação no mesmo mês do ano passado. Mais de metade destes beneficiários – ou 66 por cento – são trabalhadores no activo cujos baixos salários não chegam para fazer frente a todas as despesas. "Estes dados indicam um contingente de trabalhadores pobres em Portugal que, mesmo trabalhando, necessitam da complementaridade do RSI", conclui a síntese do relatório anual de execução desta medida.
«Podes estar descansado que o Hu Jintao,está a tratar de ti com o George Bush, o Putin está a tratar de ti com o Ratzinger, tudo corre bem, a ver quem se vai abotoar com os 25centimos de riqueza que tu vais produzir amanhã nas tuas oito horas. A ver quem vai ser capaz de convencer de que a culpa é tua e só tua se o teu salário perde valor todos os dias, ou de te convencer de que a culpa é só tua se o teu poder de compra é como o rio de S. Pedro de Moel que se some nas areias em plena praia, ali a
Extracto do “FMI” (actualizado) de José Mário Branco
Contribuição para o Echelon: NATOA, sneakers, UXO
Caro amigo e camarada
ResponderEliminarSó não vê quem não quer.
Nunca, em 34 anos de democracia se teve tanta canalhice, tanta pouca vergonha, tanto sacana, tanto ladrão, tanto f. da p., no governo.
Entreguem esta m... ao grande capital de uma vez, mas digam-nos na cara que o vão fazer, tenham ao menos um pouco de coragem, deixem de ser cabardolas. Deixem de se chamar socialistas, tenham ao menos respeito por quem fundou o partido e pela palavra em si.
A globalização não é desculpa para tudo, onde estão os valores, onde estão direitos consignados e JURADOS por vós na constituição, se a mesma não é para cumprir então rasga-se, façam outra, mas enquanto esta vigorar, cumpram-na.
Vendidos, são uns governantes vendidos ao capitalismo e ao imperialismo internacional.
Portugal tornou-se um maná para os ricos e poderosos, à custa dos baixos salários e da exploração.
Amigo e camarada, só a revolução nos salvará.
Abraço
Esta malta ainda está a pensar em mais um empréstimo baratucho para pagar o outro empréstimo,para ir a correr para o shoping mais próximo.
ResponderEliminarAqui no buraco só vai estrebuchar qdo a França,Alemanha escocear...
De facto,estes figurantes são à medida de vota nestes jimbras
Caro amigo, serve apenas para informá-lo que o Kl@ndestino mudou de endereço:
ResponderEliminarhttp://kldt.blogspot.com/
Mto. obrigado.
Salários de miséria num país governado por miseráveis . ... tudo dito
ResponderEliminarAcrescento: miseráveis mas não é da carteira... que essa engorda a olhos vistos! Miseráveis de sentimentos, de humanidade, de honestidae, de tudo o que faz o ser humano diferente de um animal...
ResponderEliminarMaria Lisboa, aqui, perante o Kaos, volto a convidar-te para re-integrares a equipa de A sinistra Ministra.
ResponderEliminarCorrendo o risco de me ridicularizar, gostava muito, e os outros colaboradores tb, que voltasses a este empreendimento mais maduro e sustentável que os anteriores ...
Kaos, 'metes uma cunha'?
Completamente de acordo camarada FERROADAS.......é exactamente isso que disse !!!
ResponderEliminarEntretanto o nosso ilustre KAOS só pensa na China...malandrecos...não fazem o jeito ao Dalai, ao Gere e a chicos espertos que tais...heheheheheheheheheheeh
baril era mesmo se eles fossem...
ResponderEliminarÉ realmente um país de miseráveis - de miseráveis no governo. É um facto consumado. Mas também um país de miseráveis - os outros, os que recebem essa vergonha de subsídio - que esperam pacientemente o dito parco subsídio para fazerem fila à porta da TMN para comprar telemóveis de 600 euros, ou à porta dos stands de automóveis, porque o chasso que têm lá em casa já tem 3 anos e está a perder valor. Ou ainda aqueles miseráveis que entopem a A2 nas férias da Páscoa.
ResponderEliminarDevo confessar - não tenho necessitado de subsídio de inserção - mas tenho um carro com 11 anos, um telemóvel que me custou 60 euros, e ainda visto algumas peças de roupa compradas na feira de Espinho. Férias? Entendo que as mereço, e quando as faço, pago-as no acto. Acrescento apenas que trabalho cerca de 50 horas por semana, e estou ao serviço (em permanência) durante 100 horas por semana.
Realmente, é um país de miseráveis, mas com certeza, eu devo ser um deles...