O meu segundo post em estado protestativo, (o que eu aprendo a ver o Canal parlamento), e é dirigido ao inicio da época de incêndios nas televisões portuguesas, desta vez abrilhantado por um grande incêndio na baixa da capital. Nem o incêndio de Roma nem o de Londres teriam direito a tamanha cobertura mediática. Patético o esforço da repórter da SIC noticias a tentar fazer uma reportagem onde nada se via e nada havia para dizer que a noticia em si própria. Longos minutos de agonia de uma repórter aflitíssima.
Mais importantes, mas que rapidamente cairá no esquecimento, são os prédios vazios que existem um pouco por toda a Lisboa. Prédios que se aguarda que caiam para assim ser possível construir uns bem mais modernos com lojas e escritórios de luxo. Assim desaparece a pouco e pouco o que resta do património e da imagem de uma cidade, Lisboa, que merecia muito mais carinho e respeito de quem nela habita e de quem gere os seus destinos. Mas, sobre isso o Presidente da Câmara quer discutir mais tarde, talvez quando cair o próximo ou o seguinte ou ainda o seguinte. A solução já se vê no horizonte; mais impostos para os prédios devolutos. Valendo o que valem os terrenos na cidade não me parece que seja essa despesa que vá mudar alguma coisa. (Por exemplo, o prédio que ardeu hoje pertencia a um banco). Lisboa cada vez mais está transformada numa cidade fantasma quando a noite cai.
Contribuição para o Echelon: Kwajalein, LHI
Descaracterizar, desvirtuar a identidade, é sem dúvida uma forma de debilitar os sentidos e desvincular os novos trabalhadores, esses mesmos, os jovens de hoje, da comunidade que o viu nascer.
ResponderEliminarDiscutir, conversar, crescer, com quêm?
Que prédios não pertencem a bancos?
ResponderEliminarPelo andar da carruagem, prédios devolutos não vão faltar, os bancos vão ficar com tudo e as pessoas (contribuintes e clientes, diga-se)terão de ir para a rua. Vá lá que Portugal tem um clima ameno.
Curiosa, (no minímo), foi a afirmação de um morador da zona, quando entrevistado,disse que este tipo de prédios em Lisboa ou vão abaixo ou pegam-lhes fogo! Elucidativo...
ResponderEliminar1 Abraço!
Abrir um buraco no telhado também resulta, vai abaixo com a água.
ResponderEliminarFalo das realidades que conheço: como Lisboa, estão em ruínas os "Centros Históricos" do Porto e de Coimbra. Nalgumas ruas as lojas do rés-do-chão, de dia, disfarçam o entulho que está por cima.
ResponderEliminarA capital espelha o País
ResponderEliminaronde quase tudo vai mal
diz o velho repete o petiz
tudo por culpa do petróleo
que aumenta porque alguém quis
Olhar para o que está e esteve nas avenidas da Liberdade e da República até doi. Chegou-se aqui com o amém do CDS, PSD, PS, PCP ha, (!) e quase me esquecia, do Zé-desaparecido-em-combate no túnel do Marquês, que continuo à espera que meta uma providência cautelar para o mandar tapar. Fdp do c@r*!h0 todos sem excepção é tudo a chular a ver quem mama mais com os licenciamentos.
ResponderEliminarvenha de lá mais um inquérito Sr. António....
ResponderEliminarpró guiness já
que ninguém nos ganha.
Temos o país com mais dos inquéritos
por metro quadrado.
abraço
Bancos, Finanças e Política
ResponderEliminarVERSUS
Fado, Fátima e Futebol:
Bancos-Fado: 100 a 0.
Finanças-Fátima: 11 a 5.
Política-Futebol: 10 a 10.
Bancos-Fátima: 100 a 9.
Finanças-Futebol: 50 a 100.
Política-Fátima: 20 a 50.
......
... de salientar a grande vitória dos bancos no jogo Bancos-Fado, por 100 a 0.
Por será que estas "coisas" não acontecem na Quinta da Marinha, nos condomínios de luxo e noutras tretas parecidas, porque será?????
ResponderEliminarAbraço