quarta-feira, setembro 03, 2008

Há contentores e contentores

Contentores

Hoje vi uma noticia em que o nosso Engenheiro visitava uma escola em obras na companhia da Sinistra Ministra, com o apêndice Lemos atrás e um sorridente Costa de Lisboa ao lado. Era o início da recuperação de escolas anunciadas pelo governo. Vedações, carros e camiões, muita gente toda de um lado para o outro. Ao fundo, alinhavam-se vários contentores. Explicou a Sinistra que, ali seriam as salas de aula enquanto decorrer a obra. Admirado, o nosso Menino d’oiro comenta. – E eu que pensava que eram os contentores das obras.
Já agora uma pergunta. Não poderiam estas obras ser feitas no verão, quando não há aulas nem alunos, para assim minimizar o prejuízo e incomodo que é ter aulas em contentores?

Contributo para o Echelon: Electronic Surveillance, MI-17

12 comentários:

  1. Anónimo3/9/08 12:40

    As obras não demoram apenas 3 meses... Por isso os alunos serão sempre afectados...

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  2. Anónimo3/9/08 15:39

    deve ser a mania das "inaugurações"...

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  3. Admira-me que o nosso Primeiro, depois de saber que os contentores seriam as salas de aula, não tenha querido inaugurá-los...

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  4. Anónimo3/9/08 17:43

    Quando as pessoas são tratadas como "gado", esperavam o quê?

    Alcatifas e ar condicionado como para os génios que nos desgovernam?

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  5. Anónimo3/9/08 18:55

    Sorriso malévolo.

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  6. Anónimo3/9/08 19:00

    Isto acontece porque quando há obras nos palácios (São Bento, Belém) as reuniões de ministros e presidentes não passam a realizar-se em contentores colocados nos jardins mas sim em hoteis de luxo da capital.

    Anastácio

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  7. Anónimo3/9/08 22:21

    O sr. prof doutor engenheiro desconhece bem a realidade do parque escolar.

    São muitas as escolas do país (mais no 1º ciclo) em que as salas de aula são contentores.

    É mesmo ignorante. Um brutinho.

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  8. Anónimo4/9/08 01:11

    Atenção ao concurso de fotos de contentores
    http://www.shipsandboxes.com/eng/

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  9. Muito me admira um Eng., ainda por cima sanitário, não saber distinguir entre um contentor do lixo e uma sala de aulas... Eu, por vezes, também me baralho, mas é por ser professor e não eng. sanitário...
    Viva Portugal, viva a só cretinice...

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  10. Anónimo4/9/08 16:08

    Não acreditam? Não se ponham finos, que vão ver!…

    Profecias de Socradamus

    Ano lectivo 2008/09 - O Governo do Sócrates anuncia inúmeros investimentos na educação e na modernização tecnológica das escolas e mais cursos profissionais, e distribui computadores, passes sociais, livros, etc., além de diplomas das Novas Oportunidades. Os exames nacionais são ainda mais fáceis para os alunos. Sai uma lei do Governo, ordenando que, este ano lectivo, todos os alunos obtêm aprovação, mesmo sem saber ler nem escrever e (quase) sem pôr os pés na escola! As faltas dadas pelos alunos neste ano lectivo são anuladas. Resultado: 100% de sucesso, com a política deste Governo! A avaliação dos professores é experimental.

    Setembro de 2009 - O Partido Socialista ganha as eleições, com maioria relativa, porque a maior parte do povinho português está satisfeita com a política do Sócrates. O BE e o PCP aumentam significativamente o número de deputados na AR. O PSD e o PP aumentam pouco o número de deputados. A percentagem de abstenções é a mais alta de sempre, exceptuando os referendos.

    Ano lectivo 2009/10 - A avaliação dos professores começa a ser aplicada a sério. É publicada uma portaria do Governo, a indicar as percentagens mínimas de avaliações negativas a atribuir aos professores (por escola e por agrupamento), e aos funcionários públicos em geral!

    A indisciplina e a violência escolares aumentam tanto que já não se consegue dar nenhuma matéria nas escolas do ensino público. Uma outra portaria estabelece que todos os professores que atribuírem níveis abaixo da média, bem como os professores que tiverem algum problema de indisciplina de alunos, são alvo de processo disciplinar. Os exames nacionais são muito difíceis, para queimar os professores. No país, o desemprego e a criminalidade vão aumentando assustadoramente, mas o Governo falsifica os números e a comunicação social alinha (mais uma vez). Parte do PSD separa-se e forma outro partido.

    Ano lectivo 2011/12 - Os exames nacionais voltam a ser muito fáceis para os alunos.

    Ano lectivo 2012/13 - Sai uma nova lei do Governo, ordenando que, nesse ano lectivo, todos os alunos obtêm aprovação, mesmo sem saber ler nem escrever e (quase) sem pôr os pés na escola! As faltas dadas pelos alunos nesse ano lectivo são anuladas. Chegam os últimos fundos da União Europeia e surgem muitos empregos precários, em grandes investimentos que dão prejuízo e pouco ou nenhum rendimento futuro.

    2013 - O Partido Socialista ganha as eleições, com nova maioria absoluta, porque o povinho português não consegue resistir à ditadura do Sócrates! O BE e o PCP aumentam mais ainda o número de deputados na AR. O PSD diminui para metade o número de deputados na AR. Muitos dissidentes do PSD votam no PS do Sócrates. O PP mantém o número de deputados. O novo partido consegue eleger poucos deputados. Termina a vinda dos fundos da União Europeia.

    Ano lectivo de 2013/14 - O Partido Socialista substitui, gradualmente, os cargos directivos por cargos de confiança política, quer na função pública, quer nas empresas. Na prática, a avaliação dos funcionários públicos é feita estritamente com base no empenho partidário. Consolida-se a ditadura e reina a corrupção completa!!!

    Ponham-se já a trabalhar na campanha pela mudança de Governo, senão as profecias de Socradamus concretizam-se!

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  11. Anónimo5/9/08 02:36

    Boa teoria, anónimo do Socradamus. Não rebate a do homúnculo do Paracelso. Serão transversais ou longitudinais, amigos para sempre.
    Peace 4 ever!
    Entretanto estamos quase todos no vai e vem da coisa.

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  12. Anónimo7/9/08 02:57

    Eh,
    filha da mãe,
    rais parta,
    zé.

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