Um aumento de 26 euros para quem ganha um ordenado mínimo de 424 é algo que considera inaceitável para a nossa economia. As obras públicas só baixam o desemprego de Cabo-verdianos e Ucranianos, não pode ser a comunicação social a seleccionar aquilo que transmite e agora quer interromper a Democracia por seis meses para fazer reformas. Faz lembrar o outro, o que também só lá ia ficar uns tempos para endireitar as coisas e só saiu de lá passado 48 anos. Será que o espírito do "maior português de sempre reencarnou neste feio ser?
Isto está cada vez pior, as pessoas não entendem que fazem melhor figura ao não votar...
ResponderEliminarQue dizer? É um assunto estafado. Era o que se previa antes mesmo da sua eleição. Até o Marcelo o tinha dito.
ResponderEliminarNada do que esta pessoa possa dizer me surpreenderá por aí além. Por outro lado, de um partido daqueles, não pode vir boa coisa. Contudo, normalmente são cuidadosos com lapsos freudianos. Conseguem sempre dizer o que não pensam, pensar o que não dizem e fazer pior que isso. Esta nem isso...
esta imagem foi uma lufada de ar fresco em torno deste assunto. está excelente...
ResponderEliminarNão dura mais 48 anos, nem que deixe de fumar.
ResponderEliminarParece-me que o outro qe o kaos refere, aquele que caiu da cadeira em 1968, se esteve no poder 48 anos no poder é porque se apoderou dele em 1920. Teremos portanto que apagar da história da 1ªRepública os seguintes PsMs:
ResponderEliminarAlfredo de Sá Cardoso - de 30.06.1919 a 21.01.1920.
Domingues Leite - de 21.01.1920 a 08.03.1920.
António Maria Baptista - de 08.03.1920 a 06.06.1920.
José Ramos Preto - de 06.06.1920 a 26.06.1920.
António Maria da Silva - de 26.06.1920 a 19.07.1920.
António Granjo - de 19.07.1920 a 20.11.1920.
Álvaro de Castro - de 20.11.1920 a 3.11.1920.
Liberato Pinto - de 30.11.1920 a 02.03.1921.
Bernardino Machado - de 02.03.1921 a 23.05.1921.
Tomé de Barros Queirós - de 23.05.1921 a 30.08.1921.
António Granjo - de 30.08.1921 a 19.10.1921.
Manuel Maria Coelho - de 19.10.1921 a 05.11.1921.
Carlos Maia Pinto - de 05.11.1921 a 16.12.1921.
Francisco da Cunha Leal - de 16.12.1921 a 07.02.1922.
António Maria da Silva - de 07.02.1922 a 15.11.1923.
António Ginestal Machado - de 15.11.1923 a 18.12.1923.
Álvaro de Castro - de 18.12.1923 a 07.07.1924.
Alfredo Rodrigues Gaspar - de 07.07.1924 a 22.11.1924.
José Domingos dos Santos - de 22.11.1924 a 15.02.1925.
Victorino de Carvalho Guimarães - de 15.02.1925 a 01.07.1925.
António Maria da Silva - de 01.07.1925 a 01.08.1925.
Duarte Leita - de 01.08.1925 a 18.12.1925.
António Maria da Silva - de 18.12.1925 a 30.05.1926.
Ter-se-iam poupado 23 governos que três Presidentes da República empossaram em sete anos, se o tal senhor do Vimieiro, que em 1926 entrou para Ministério das Finanças sob condição de dominar dessa pasta todo o Governo, tivesse de facto estado no Governo durante 48 anos. Ele que nunca disse que tinha vindo por pouco tempo mas sim dizia que regressava a Coimbra no primeiro combóio logo que o aborrecessem. E foi ficando. Até cair da cadeira. Aliás até cair da cadeira não: porque depois desse acidente ainda fez uma profunda remodelação ministrial, empossou os novos ministros e ainda trabalhou com esse novo Governo.
Esta mulher é mesmo uma assombração.
ResponderEliminarsó uma pequena correção com pouco significado, o Ordenado Mínimo não são 424, mas são 426. Não é por nada mas dois euros ainda dá para comprar muitas coisas! :)
ResponderEliminarDescontextualizar discursos é o que tem feito de melhor, Kaos. Basta ver esta amostra. Então de que adianta aumentar o ordenado mínimo se as pequenas e médias empresas (sim, as empresas também podem ser pequenas e não só os trabalhadores) não podem pagar tal salário? A apoiarem-se tais empresas, toda a gente está de acordo com esse aumento, vamos deixar de ser obtusos. Entretanto, caríssimo Kaos, é a vossa digníssima pessoa que vai ajudar a assentar os pilares da terceira ponte sobre o Tejo? Ou será que vai conduzir um cilindro para alisar o alcatrão das pistas do novo aeroporto? Ou não acha que o emprego que se está a "criar" (cito José Sócrates) não é precário e, ainda por cima, grande parte dele temporário? Qual é o benefício do TGV e do Aeroporto novo para aquele que vai passar a ter emprego nessas obras públicas? Acha que, salvo o empreiteiro e o director da obra, algum outro trabalhador "recém-criado/premiado" pode usufruir destas obras públicas assim que concluídas? Usa a terceira ponte e se tiver dinheiro para sustentar um carro, o que eu duvido. E depois diga-me quem é que se vai sujeitar a esses "novos empregos".
ResponderEliminarOra bem, caro Kaos eu não admito, mas não mesmo,(lol) que o caro meta o meu 'primo' António nesta salada. O Antonio ao menos era honesto quando dizia que não queria NUNCA a democracia. Estes,ou dizem que são democratas,ou querem interregnos.
ResponderEliminarChamem os Caça Fantasmas!!!
ResponderEliminarA Ferreirinha Azeda Leite esquece-se que vivemos numa ditadura socrática.