sexta-feira, novembro 21, 2008

Um homem que é a generosidade em pessoa

Gerneroso

O Banco de Portugal veio comentar a estatística que mostra que os portugueses demoram cada vez mais tempo e encontrar novo emprego depois de perderem o que tinham, afirmando que isso se devia ao “generoso” subsidio de desemprego que recebiam. Quem recebe um “pornográfico” salário, pago com o dinheiro do estado, ou seja de todos nós, quem ganha mais, muito mais, que o Presidente da Reserva Federal Norte Americana, o Banco de Portugal de lá, só que muito, muito, mas mesmo muito maior, não pode andar a mostrar inveja naquilo que o Estado paga a quem caiu no desespero trágico do desemprego. Sabe bem que não há emprego, que a miséria se tem espalhado pelas famílias com essa consequência das políticas impostas pelo capitalismo global. Não lhe fica bem, sobretudo agora que se anda a descobrir que se tivesse uma avaliação de desempenho à muito que já não trabalhava aí, mesmo num país que tem o pior Ministro das Finanças da Europa

12 comentários:

  1. Só nesta merda de País é que se atura isto.Gajos como estes deviam estar mas é na Câmara......ardente....

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  2. Quem tem ordenados como o dele, vive noutra dimensao.
    Perdoem-lhe Senhor porque nao sabe o que diz!

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  3. eu perdoava-lhe era com um tiro de caçadeira

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  4. Portugal tem-se transformado progressivamente num covil de ladrões, vigaristas e patifes de todo o género.
    Uma autêntica piolheira este recângulo à beira do Atlântico plantada.

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  5. Esta "tirada" do sr. Governador do BP, foi obscena!
    Até quando irão estas criaturas gozar com o desespero duma grande parte de portugueses?
    IRRA!!!!!!!!!!!!!!

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  6. Puta que o pariu! Melhor: GRANDE puta que o pariu! O Constâncio que vá para o c...

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  7. Alguém confirma que o BPP tem menos de 3.000 clientes? Sendo verdade, um pedido de 750.000.000 € ao fundo de garantia dá em matemática convencional (a não técnica):
    750.000.000€/3.000clientes=250.000€/bico
    Nada mau hem!...
    Coyote

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  8. O gajo é generoso com o dinheiro dos outros.

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  9. Relembro que o BPP só tem empresas como clientes. Não tem privados, não é um banco de crédito, mas sim de investimento. Algumas pessoas são durinhas de cabeça...
    Quanto ao Vitinho, já defendi, muito antes de todos estes escândalos, a sua demissão. Não faz nada, não deixa fazer e tem raiva de quem faz. É um adorno muito caro para um país como o nosso. Não vale a pena dizer que o presidente da Reserva Federal ganha menos do que ele, pois conseguiu, como se viu, ser ainda mais burro e ainda mais inactivo, mas...
    Agora, vamos ver o que se vai passar com os administradores do BPN: com os juízes da treta que temos, a maior parte corruptos até à quinta casa, vamos ver quanto é que esta gente vai pedir de indemnização por prisão ilegal, difamação, etc. Aguardem...

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  10. Já agora, quanto ao comentário do Vitinho acercado subsídio de desemprego, é óbvio que ele não vai precisar dele, uma vez que está automaticamente aposentado, com valores infernais.
    Mas que há, como todos sabemos, casos e casos, lá isso é verdade. Não podemos pagar todos pelas excepções, mas todos sabemos que há abusos nesta situação. E então no Rendimento Minímo, ou lá com se chama agora, bem, a excepção são aqueles que estão legais. E todos sabemos disso, não precisamos de ser mais papistas que o papa...

    No fundo, o que se passa é que, em Portugal, há muito que se subestima o valor do trabalho, até, inclusivamente, por parte de alguns trabalhadores. E isso é que é infeliz.

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  11. Cirrus,
    O BPP tem como clientes apenas gente rica, e ponto final.
    Se são empresários futebolistas, vendedores de droga, ladões, xuxas do PS, ou herdeiros é irrelevante.
    É tão simples como isto.

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  12. Se consideram todos os empresários deste país gente rica, então sim, ponto final.

    Mas lembre-se que todos trabalhamos para alguém, e nem todos trabalhamos para o Estado. E se quer ver todas as empresas privadas a andar daqui para fora, então muito obrigado, pôs-me no desemprego.

    Há que encontrar equilíbrios, até a natureza se rege pela lei do equilíbrio. Mas há gente que só vê dinheiro à frente (concordo consigo nesse ponto). Mas também há gente para quem bom é sermos todos iguais, independentemente de sermos todos diferentes e de nos distinguirmos uns dos outros também pelo trabalho. Vida melhor a quem é melhor, digo eu. O tempo do laxismo também passou para os trabalhadores. O cenário que vimos durante décadas na Função Pública nunca me agradou. Agrada a muita gente? Talvez. Talvez possamos começar a limpeza por esses. Pôr este país a trabalhar é tão necessário como pôr quem trabalha com melhores condições de vida. Amparar aqueles que por infortúnio caíram no desemprego e retirar xuxas aos desmpregados profissionais também é necessário. E acabar de uma vez por todas com essa vergonha que é o Subsídio de Reinserção ou lá o que é. Alimentar malandros não pode ser a nossa prioridade.

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