Estreou o filme "Amália", um filme que conta a história da fadista e diva do regime salazarento. A "The Voice", a "self-made woman" de um Portugal velho e cinzento.
Hoje não temos uma Amália Rodrigues, mas temos uma Amelga Rodrigues, que contrariamente aos aplausos da outra, não há vaia que a tire do palco.
Hoje não temos uma Amália Rodrigues, mas temos uma Amelga Rodrigues, que contrariamente aos aplausos da outra, não há vaia que a tire do palco.
Imagem soberba, parabéns!
ResponderEliminarExcelente =)
ResponderEliminarVenho aqui por vário motivos. Primeiro, porque este é o melhor blog que eu conheço.
ResponderEliminarSegundo, porque tens um raro sentido de humor.
Terceiro, és um artista com uma imaginação sem limites.
Quarto, porque neste blog pode-se fumar.
Um grande abraço
A Amália tinha uma grande voz. Não a vejo como representante de um Portugal velho e cinzento. Artistas como ela há pouquíssimas, e como tal fácilmente sobressaiem porque são um tipo de pessoas únicas, com uma capacidade e dom ao alcance de poucos.
ResponderEliminarJá a Milú é de outra cepa. Cepa corrente, sem distinção.
Está bestial!
ResponderEliminarFoi uma má colheita, a de 2005. Boa parra, pouca uva.
ResponderEliminarMuito bom Kaos! Um dos melhores da Sinistra...
ResponderEliminarA ministra está a destruir a saude e bem estar dos professores. Sem saúde e bem estar as aprendizagens dos alunos estão comprometidas.É necessário encontrar os antidotos que neutralizem a injusta ofensiva ministerial. Aquelas figuras impares da cultura portuguesa (de extensa obra publicada) revelariam algum sentido humanista se fizessem férias prolongadas na política para, entretanto, aprenderem alguma coisa. Devem aprender a liderar. Mas, comecem por liderar as suas famílias.
ResponderEliminarfantástico como póster
ResponderEliminarboa continuação
Se não fosse esta Melga sem neurónios como iria o país rir?
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