«De acordo com o sector da panificação, o aumento do pão "nunca poderá ser inferior a 5 por cento", valor bem acima da inflação. Carlos Alberto dos Santos, presidente da Associação de Comércio e Indústria da Panificação (ACIP), justificou à agência Lusa a subida com as despesas dos panificadores com os combustíveis e a energia.»
Eles dizem, dizem que a inflação vai ser só de 2,5%, que existe até o perigo de haver uma deflação, ou seja uma inflação negativa. Os preços vão ficar mais baratos. Não os impostos, mas os preços e tudo devido à crise. Se eu acreditasse neles e nos valores e na forma como medem a inflação, até dava vivas à crise. O que é que vai baixar? O caviar? Os carros de luxo ou os apartamentos do Belmiro em Tróia? É que naquilo que nos dói mais, naquilo que nem os reformados ou os mais pobres podem prescindir, a energia, a luz que nos ilumina e o calor que nos aquece vai subir 5%, o dobro da inflação prevista e também dos nossos aumentos, assim como no pão (da importância deste para os que menos têm nem vale a pena dizer nada).
Porque sobe o pão?
Lembro-me de no ano passado, quando no auge da crise especulativa, a gasolina chegou quase aos 150 dólares e os cereais bateram todos os recordes, a Industria de Panificação (ditos padeiros), vieram chorar baba e ranho que tinham de subir o preço do pão. Era incomportável. Resignados, pagámos e calámos o enorme aumento de então. Agora que os cereais baixaram 40% e os combustíveis ainda mais do que isso, em vez de proporem uma descida ainda o aumentam bem acima da inflação. Não há autoridade para verificar o que se passa? Ou será que como no caso da gasolineira ainda nos virão dizer que vão fazer um estudo para no fim usarem os dados fornecidos pela própria indústria para justificarem o aumento?
Eles dizem, dizem que a inflação vai ser só de 2,5%, que existe até o perigo de haver uma deflação, ou seja uma inflação negativa. Os preços vão ficar mais baratos. Não os impostos, mas os preços e tudo devido à crise. Se eu acreditasse neles e nos valores e na forma como medem a inflação, até dava vivas à crise. O que é que vai baixar? O caviar? Os carros de luxo ou os apartamentos do Belmiro em Tróia? É que naquilo que nos dói mais, naquilo que nem os reformados ou os mais pobres podem prescindir, a energia, a luz que nos ilumina e o calor que nos aquece vai subir 5%, o dobro da inflação prevista e também dos nossos aumentos, assim como no pão (da importância deste para os que menos têm nem vale a pena dizer nada).
Porque sobe o pão?
Lembro-me de no ano passado, quando no auge da crise especulativa, a gasolina chegou quase aos 150 dólares e os cereais bateram todos os recordes, a Industria de Panificação (ditos padeiros), vieram chorar baba e ranho que tinham de subir o preço do pão. Era incomportável. Resignados, pagámos e calámos o enorme aumento de então. Agora que os cereais baixaram 40% e os combustíveis ainda mais do que isso, em vez de proporem uma descida ainda o aumentam bem acima da inflação. Não há autoridade para verificar o que se passa? Ou será que como no caso da gasolineira ainda nos virão dizer que vão fazer um estudo para no fim usarem os dados fornecidos pela própria indústria para justificarem o aumento?
VERGONHA!!!
ResponderEliminarQuanto mais autosufucientes e sustentáveis formos, melhor será o futuro. Este axioma parece-me ser um bom ponto de partida começar a mudar um pouco as nossas mentalidades.Comecemos pelo ambiente à nossa volta
ResponderEliminartal como dizia alexandre herculano
ResponderEliminarportugal e um pais de bananas governado por sacanas
Bolachinha de água e sal e é um pau.
ResponderEliminarabraço esfomeado
Não percebo como se pode justificar, neste momento, uma aumento superior à inflação. Igual, talvez, tudo bem. Superior, não sei bem como. A não ser que isto seja combinado com o governo para que não haja deflação.
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